Transportes

"Lei Francesa a partir do primeiro dia de Março vai a proibirem da promoção do mercado de automóvel e motor a publicidade na comunicação social e redes sociais francesas, na proibição em evitarem de anúncios para a promoção de venda e uso do automóvel e motor, na transição de anúncios para a promoção da mobilidade pedreste e pedal, para a sociedade de promoverem a mudança dos hábitos atuais a mais saudáveis e para a saúde pública e ambiental do ar das localidades francesas. A esperarem os outros países europeus e do mundo vão a reunirem no deste evento de proibirem a promoção da venda e do uso de automóvel e motor na publicidade em rede sociais e comunicação social."



https://fb.watch/ajX_ozUxcv/

"A minha previsão em reduzirem de produção da industrial de automóvel para só o setor da produção na sua concentração futura de serviços essenciais e urgentes, vai a estará entre o 70/80% as variações atuais até a ano 2040, as variações atuais da frota de automóvel mundial andou a volta de 11/13 bilhões de automóveis na grande maioria é o automóvel próprio e ou familiares e na futura  redução a será andará a volta mais de 10/50 milhões de automóveis na grande maioria de serviços essenciais e urgentes."

"A minha razão na minha defesa para a reduzirem da frota de automóvel e motociclos mundial na frase de electrificação para a sustentabilidade ambiental, não a desesperem a indústria de automóvel e motociclo elétrica, terá a reduzirem o seu tamanho da sua produção não no mesmo os números da frota de veículos atuais são mais 11/13 bilhões de veículos motorizados, para os veículos elétricos de serviços essenciais para a sociedade e são deles os transportes públicos coletivos, entregas e ou correio, urgências e ou bombeiros, autoridades policiais e obras de manutenção, instalação e construção de rede das infraestruturas, equipamentos e edificado para a reduzirem da frota terem a poupança dos recursos naturais do Planeta e são a maioria os metais raros da construção de automóvel elétrico, a menos os impactos negativos e os seu efeitos no meio ambiental. Eu defendendo a eliminação progressiva das campanhas de propaganda comercial em anunciarem o consumo massivo na via da publicidade aos veículos elétricos, em a comunicação social de papel, áudio e audiovisual e os painéis publicados, para a desta eliminação a apoiarem a reduzirem da frota ao mínimo correto em essencial para a vida sociedade é a principal questão o consumidor no seu consumo massivo e a obrigatoriedade responderem os consumidores como a produzir em nível massivo o número correto de processo da procura e oferta, não são os mil e são a mais 10 bilhões de automóveis elétricos em produção massiva, nos recursos naturais não ilimitados e a matéria prima na maioria de sua produção são os metais raros para a construção de automóvel. Eu sei não a interessam da desta reduzirem e a sociedade saberem a por trás da produção do veículo motorizado elétrico terem os problemas ambientais e a minha razão da transição da minha defesa da opinião de opção do automóvel e motociclo elétrico. A única semana pasada fui a debatida no Parlamento Português o debate sobre da gratuitidade dos transportes públicos coletivos para os jovens até os 18 anos, a terceira idade a partir de 65 anos do Bloco Esquerda e PCP para as razões está em causa de atrairem a mais utentes, as Esquerda a aposta de aumentarem os transportes públicos, está a razão poderão a ganhará mais militantes para os seus protestos futuros e não a interessados da saúde pública na poupança económica dela. A razão na minha defesa para os veículos próprios e ou familiares no nível da modalidade urbano e são os veículos não os motorizados para a mobilização de pedal e como apoiarem no motorizado elétrico para a responderem haverá das dificuldades do terreno nas subidas e o vento e são as únicas dificuldades aceitáveis terem o apoio da mobilidade elétrica no centro urbano, a minha razão da defesa de desta mobilidade está em causa de benefícios da saúde pública para a cada cidadão, a outra a minha razão da defesa de mobilização colectivismo dos transportes públicos elétricos o problema não terem os benefícios para a saúde pública para a cada cidadão e as duas mobilidades terem os benefícios da sustentabilidade ambiental e até económica da sociedade e do nosso país e na poupança económica de reduzirem da importação na sua independência energética e no lado da saúde a poupança financeira dos serviços de saúde pública para o Estados."

Carros elétricos poluem mais na produção, mas compensam mais tarde


A produção de carros elétricos é mais prejudicial para o ambiente do que carros tradicionais, mas o impacto sobre os ecossistemas é compensado por emitirem menos poluição.


Produzir carros elétricos é mais prejudicial para o ambiente do que carros tradicionais, mas o impacto sobre os ecossistemas é compensado por emitirem muito menos poluição do que os a gasolina ou gasóleo, indica um relatório europeu esta quinta-feira divulgado.


O relatório da Agência Europeia do Ambiente (AEA) confirma que os carros elétricos são melhores para o ambiente e para a qualidade do ar, porque emitem muito menos gases com efeito de estufa e poluentes atmosféricos em todo o seu ciclo de vida, comparando com os veículos a gasolina ou diesel.


A AEA salienta no documento que a promoção das energias renováveis e da economia circular (incluindo os veículos partilhados ou a mudança para designs que permitam a reutilização e reciclagem) vai ajudar a maximizar os benefícios da mudança para os veículos elétricos.


Denominado “Veículos elétricos, ciclo de vida e perspetivas de economia circular”, o relatório analisa o impacto dos carros elétricos nas alterações climáticas, na qualidade do ar, ruído e ecossistemas, comparando-o com os automóveis tradicionais.


E conclui que um carro elétrico, em todo o ciclo de vida, produz menos gases com efeito de estufa e poluentes do ar do que os movidos a gasolina ou diesel. No entanto, diz o documento, o carro elétrico polui mais na fase de produção, especialmente devido à necessidade de extração e processamento de cobre, níquel e outras matérias primas fundamentais para as baterias.


Comparando as emissões de gases com efeito de estufa em todo o ciclo de vida os veículos elétricos poluem menos 17% a 30% do que os carros a gasolina ou gasóleo. Com as novas políticas ambientais europeias, as emissões do ciclo de vida de um veículo elétrico tipo deverão ser 73% menores até 2050, segundo as contas da AEA.


Para a qualidade do ar local, naturalmente os veículos elétricos são melhores, porque não produzem emissões de escape, ainda que poluam de outras formas, como através dos pneus, diz-se no documento. Que também salienta os benefícios em termos de poluição sonora.


A Agência diz que questões ambientais podem ser minimizadas através de um sistema de economia circular que facilitasse a reutilização e a reciclagem, especialmente das baterias dos carros elétricos.


Segundo a AEA as emissões de gases com efeito de estufa do setor dos transportes têm vindo a aumentar na União Europeia desde 2014. Estimativas preliminares para 2017 indicam que as emissões dos transportes aumentaram 28% em relação aos níveis de 1990.


Os transportes continuam a ser uma fonte significativa de poluição do ar e são a principal fonte de ruído ambiental na Europa, diz-se no resumo do documento.


As emissões de dióxido de carbono dos novos automóveis de passageiros na União Europeia aumentaram 0,4% em 2017, a primeira vez que houve um aumento desde 2010. Nos veículos comerciais as emissões continuam em queda.


Os registos de carros elétricos aumentaram 51% em 2017, representando 0,6% de todos as novas matrículas da União Europeia. Em relação aos híbridos “plug in” houve um crescimento de 35%, representando 0,8% dos novos registos.


Também em 2017, ainda segundo a mesma fonte, houve um aumento das vendas dos carros a gasolina em relação ao gasóleo, representando 53%, o que aconteceu pela primeira vez desde que se faz essa contabilidade.


A AEA salienta que continua a ser um desafio a redução do consumo de combustíveis fósseis nos transportes, continuando o uso de energias alternativas muito abaixo da meta dos 10% (em 2020). Até agora apenas dois Estados membros, a Áustria e a Suécia, atingiram o objetivo dos 10%.


22 nov 2018, 10:31
Foto: ROMAN PILIPEY/EPA
 Agência Lusa
Observador

Vai uma voltinha de “bicla” ("e a bicicleta")? Não tem bicicleta? Isso resolve-se. Venha comigo…

O visualização do vídeo de página do Facebook do Camilo Lourenço e o ex-jornalista economista e o atual comentador do jornal de negócios: https://www.facebook.com/ACorDoDinheiroCL/videos/2578263915637008/

A operação comercial arrancará em 2022, ainda sem data definida, com o Yara Birkeland a transportar fertilizantes entre Porsgrunn e Brevik. Ao lomgo dos próximos dois anos, as viagens serão aproveitadas para realizar mais testes, até que seja obtida, espera-se, a certificação do navi como autónomo e 100% eléctrico.

-----------

O Yara Birkeland tem 80 metros de comprimento, 15 metros de largura e capacidade para 120 TEU.


https://www.transportesenegocios.pt/primeiro-porta-contentores-autonomo-ja-navega/

"Transição mobilidade urbana de automóvel para de pedreste "e ou pedonal", ciclista "e ou pedal" e coletivo "e ou transporte público coletivo", a forma a eliminação progressiva no maximo de cinco anos do processo de promoverem publicidade televisiva e em painéis nas margens das estradas a promoção de venda dos automóveis próprios e familiares atualmente os elétricos para o consumo do mercado de automóvel, terem a promoverem para a reduzirem no mínimo de uso do setor de   automóvel na sua produção futura de veículos motorizados elétricos e as outras fontes energéticas renováveis em exemplo de hidrogénio para aos os serviços essenciais da sociedade e localidades e a aumentará progressiva no máximo de dois anos do processo de promoverem publicidade para o uso de mobilidade de pedonal e pedal na questão de saúde pública no benefícios positivos na saúde para os usadores da mobilidade de pedonal e pedal e de combaterem e ou reduzirem os efeitos das alterações climáticas "e as mudanças climáticas" e a outra mobilidade de coletiva "e ou o transporte público coletivo" a menos saudável para os benefícios de saúde dos usadores e o outro lado é a sustentabilidade ambiental para a mobilidade sustentável entre as duas mobilidades de urbana e rural."

Os assuntos sobre os transportes