Município de Sines

EDP vai compensar abate de 1.821 sobreiros em Sines, a contrapartida ambiente no território de outros, é a onde de território no município ou município vizinho vão abate não há plantação algum sobreiros, com plantação de 42.000 árvores e arbustos em distrito de Faro, não têm alguma lógica e ou a questão política de zonas ardendas na reflorestação das destas zonas, há uma forma serem abate o número reduzido de sobreiros é a relocalização das árvores saudáveis para os outros lados em Município ou zona e o mesmo defendeu para o novo troço ferroviário de Sines a Grândola Norte a previstos abate de 10 mil sobreiros diz o Município de Grândola na relocalização para os lados do troço em 100 ou 150 metros das árvores saudáveis e há forma de salvar a maioria de árvores da técnica de relocalização para os outros pontos.

A que o forte da Ilha de Pessegueiro eram os seus ocupantes militares e a sua nacionalidade, o uso a servi, a ocorrência da sua destruição e as datas da sua ocupação?

O Forte da Ilha de Pessegueiro, localizado no litoral de Sines, Portugal, teve uma longa história que remonta a vários séculos. Diversas ocupações militares ocorreram no local, principalmente devido à sua localização estratégica.

Em relação aos ocupantes e sua nacionalidade, o Forte da Ilha de Pessegueiro foi inicialmente construído pelos portugueses no século XVII. Durante esse período, servia como defesa costeira para proteger a região de invasões e ataques marítimos.

Ao longo dos anos, o forte passou por diferentes mãos. Durante o século XVIII, os espanhóis ocuparam a ilha por algum tempo. Em 1759, as tropas britânicas apreenderam o forte temporariamente durante a Guerra dos Sete Anos. Já no século XIX, durante as Guerras Napoleônicas, foi novamente ocupado por tropas francesas.

Quanto ao uso a serviço, o forte tinha como principal função defender a costa e o porto de Sines de ataques inimigos. Era dotado de muros, canhões e outras estruturas defensivas. Além disso, ao longo da sua história, também serviu como ponto de apoio para ações de vigilância marítima e para o controle do tráfego de navios na região.

Em relação à sua destruição, há registros de um ataque devastador ocorrido em 1590, quando o forte e as estruturas adjacentes foram parcialmente destruídos por corsários ingleses, que buscavam tesouros e saqueavam navios inimigos.

Quanto às datas precisas de ocupação, é importante destacar que a ocupação por diferentes potências variou ao longo dos séculos, e as datas podem não estar totalmente documentadas. No entanto, pode-se afirmar que o Forte da Ilha de Pessegueiro foi ocupado por tropas portuguesas durante a maior parte de sua existência, com periodos de ocupação temporária por espanhóis, britânicos e franceses em momentos de conflitos específicos.

Município de Sines sabem os postos na listagem de 306 Municípios Portugueses nas duas dimensões por área e população, por área no posto de 158 como 203,30 quilómetros quadrados e por população no posto de 148 como 14 mil e 198. A evolução da demográfica da população residente segundo os censos do Município entre 1960 à 2021, a 1960 - 8 mil e 866, 1981 - 12 mil e 75, 1991 - 12 mil e 347, 2001 - 13 mil e 577, 2011 - 14 mil e 238, 2021 - 14 mil e 198 e na fonte de pordata. A prova de capacidade do município não tive a grande evolução demográfica, nas causas da limitação de caraterísticas a principalmente de política nacional e local, a mentalidade da conglobação de município como Município Santiago do Cacém, a continua a desta mentalidade na política, na altura de evento da industrialização petrolífera de município na causa principalmente da conglobação do município para a administração de outro município vizinho, o seu acabamento de década 80 na crise petrolífera mundial, eram na instalação por menos de três megas unidades industriais petrolíferas para o hub transhipment (transbordo) de petróleo como mega área portuária petrolífera e podemos a ver na mentalidade está a instalação de verdadeira estação de Rodoviária do Alentejo e Rede Expresso e a fecho a sua estação em Sines, o mesmo da unidade comercial de ALDI, a fecho a sua loja em Sines e a instalar em Santiago do Cacém e dividida a serem a cidade sede do Município como conglobação de Sines pertencem ao Município de Sines e eram a mesma forca política como reforçada a mentalidade e ideia da conglobação dos dois municípios.

A que os Município de Sines e as Freguesias de Sines e Porto Côvo sobre as localidades do padrão de sem carro e a que diz o futuro próximo em próximos cinco anos para a mobilidade urbana suave tradicional nas suas localidades e no seu Município?

As informações específicas sobre as políticas e medidas adotadas nas localidades de Sines, Porto Côvo e nas respetivas freguesias não estão acessíveis aos dados disponíveis publicamente. Para obter informações precisas sobre a abordagem do Município de Sines e das Freguesias de Sines e Porto Côvo em relação ao padrão de sem carro e à mobilidade urbana suave tradicional, seria necessário consultar os documentos estratégicos locais ou entrar em contato diretamente com as autoridades locais.

No entanto, posso mencionar algumas tendências gerais observadas em muitas cidades e municípios portugueses em relação à mobilidade urbana suave.

- Expansão de ciclovias: A criação de redes de ciclovias é uma medida comum para incentivar o uso de bicicletas como meio de transporte nas áreas urbanas. Nas últimas décadas, muitas cidades portuguesas têm investido na construção de ciclovias para aumentar a segurança e a comodidade dos ciclistas.

- Sistemas de compartilhamento de bicicletas: O estabelecimento de sistemas de compartilhamento de bicicletas é outra medida comum para promover a utilização de bicicletas em áreas urbanas. Esses sistemas permitem que os cidadãos aluguem bicicletas por um determinado período de tempo, o que facilita o acesso a esse meio de transporte.

- Áreas pedonais: A criação de áreas pedonais, onde os veículos são restritos ou proibidos, é outra estratégia para promover a mobilidade urbana suave. Essas áreas geralmente são localizadas em centros históricos, zonas turísticas ou locais onde a presença de pedestres é significativa.

- Outras medidas: Além disso, diversas outras medidas podem ser adotadas, como a implementação de transportes públicos de qualidade, a melhoria da infraestrutura para pedestres, a gestão da mobilidade dos veículos motorizados, entre outras.

Lembrando novamente que a disponibilidade de informações específicas sobre as políticas e medidas adotadas em Sines, Porto Côvo e respetivas freguesias depende da consulta aos documentos estratégicos locais ou do contato direto com as autoridades competentes.

A que é a história dos debates sobre de Sines em CDS-PP:

O CDS-PP (Centro Democrático Social - Partido Popular) é um partido político português fundado em 1974 que se posiciona no espectro político como centro-direita, defendendo a economia de mercado, a iniciativa privada e as liberdades individuais. A sua posição em relação ao desenvolvimento do Porto de Sines está associada à sua visão estratégica de desenvolvimento económico.

O CDS-PP tem defendido a importância estratégica da expansão do Porto de Sines para a economia portuguesa, uma vez que se trata do maior porto de Portugal e uma importante infraestrutura logística do país. O partido tem argumentado que a expansão do Porto de Sines pode criar novas oportunidades de negócios e emprego, impulsionando o desenvolvimento da região e atraindo novos investimentos.

No entanto, o partido tem também salientado a necessidade de se garantir que a expansão do Porto de Sines seja feita de forma sustentável, minimizando o impacto ambiental e preservando o património natural da região. O CDS-PP tem defendido que sejam adotadas medidas de mitigação ambiental e que sejam realizados estudos de impacto ambiental rigorosos para garantir a sustentabilidade do projeto.

Em suma, a posição do CDS-PP em relação ao Porto de Sines é de apoio à sua expansão, mas com cautela e dedicação às questões ambientais, sempre em busca do desenvolvimento equilibrado e sustentável da região e do país.

A que é a história dos debates sobre de Sines em PAN:

O Partido PAN (Pessoas-Animais-Natureza) é um partido político português fundado em 2009 que tem como valores a defesa dos animais, da natureza e dos direitos humanos. A posição do partido em relação ao Porto de Sines está associada à sua visão global sobre o impacto da atividade humana sobre o meio ambiente e os seus ecossistemas.

O PAN tem criticado a expansão do Porto de Sines, dizendo que esse projeto irá trazer danos irreparáveis para o meio ambiente da região. O partido defende que a preservação do património natural deve ser colocada em primeiro lugar na agenda política e que a expansão do Porto de Sines não deve ser feita às custas da degradação do meio ambiente.

O PAN tem tomado medidas concretas, como a participação em manifestações e intervenções em sessões parlamentares, para exigir a revisão da legislação ambiental no que diz respeito à atividade portuária, e para garantir que a atividade portuária seja mais sustentável, em linha com a proteção do meio ambiente e da biodiversidade.

Além disso, o PAN tem enfatizado a necessidade de se considerar o impacto da atividade portuária sobre o bem-estar animal e a saúde pública. O partido tem defendido a adoção de políticas e medidas que possam minimizar ou evitar potenciais riscos à saúde humana e animal, e garantir o bem-estar e a dignidade animal nas áreas portuárias.

A que é a história dos debates sobre de Sines em L:

O Livre (L) é um partido político português fundado em 2014 que tem como valores centrais a liberdade, igualdade e solidariedade. A posição do partido em relação ao Porto de Sines está relacionada com uma política económica mais sustentável e consciente dos impactos ambientais que esta atividade pode trazer.

Nos debates sobre o Porto de Sines, o Livre tem defendido uma transição para energias mais limpas, em linha com objetivos ambientais europeus e com as conclusões do Acordo de Paris. O partido afirma que a expansão do Porto de Sines não deve ser feita de forma indiscriminada e sem estratégia, mas sim baseada em critérios sólidos e transparentes que garantam o equilíbrio entre o desenvolvimento económico e a proteção ambiental.

O Livre tem defendido a necessidade de haver mais participação dos cidadãos nestes processos de decisão, incluindo a realização de consultas públicas, a democratização dos processos de tomada de decisão e a promoção da transparência nos negócios e eventos que acontecem no Porto de Sines. O partido também tem se preocupado em apontar as potencialidades culturais e turísticas da região do Porto de Sines, defendendo o seu potencial como um destino turístico sustentável que valorize a biodiversidade e o património natural e cultural.

A que é a história dos debates sobre de Sines em BE:

O Bloco de Esquerda (BE) tem sido um dos partidos mais ativos nos debates sobre o desenvolvimento do Porto de Sines, apresentando uma posição crítica em relação à ampliação do porto.

O partido argumenta que a expansão irá impactar negativamente o meio ambiente, afetando a qualidade de vida das comunidades locais e não trará benefícios significativos para a economia do país. Além disso, o BE defende a necessidade de uma transição energética para fontes limpas e renováveis, em vez de se investir em fontes de energia fósseis, como o carvão e o petróleo.

O BE também tem se mobilizado em ações de protesto contra a exploração de combustíveis fósseis, em particular contra a instalação de um terminal de GNL (gás natural liquefeito) no porto de Sines. Para o partido, essa instalação representa um retrocesso na luta contra as mudanças climáticas e a transição para uma economia mais sustentável.

Em suma, o BE tem se posicionado contra a expansão e a exploração de combustíveis fósseis no Porto de Sines, argumentando que é necessário priorizar a proteção ambiental e uma transição para fontes de energia limpas e renováveis.

A que é a história dos debates sobre de Sines em Ch:

O partido político Chega (CH) tem uma posição neutra em relação aos debates sobre o Porto de Sines.

Até o momento, o partido ainda não se pronunciou de forma clara sobre a expansão do porto ou sobre a importância de uma política de desregulação do setor portuário.

No entanto, alguns dos membros do partido têm se posicionado em favor do desenvolvimento económico do país e da geração de empregos, o que pode implicar em um apoio à expansão do Porto de Sines.

Mas, no geral, o partido ainda não tem uma posição bem definida sobre a questão, e não tem sido ativo nos debates sobre o Porto de Sines.

A que é a história dos debates sobre de Sines em IL:

A Iniciativa Liberal (IL) é um partido político de direita em Portugal que tem uma postura favorável à expansão do Porto de Sines.

Para a IL, a expansão do porto é crucial para o desenvolvimento económico do país e para a criação de empregos. O partido argumenta que o porto tem potencial para se tornar um hub de logística e transporte de mercadorias, o que atrairá investimentos e fomentará o crescimento económico.

Além disso, a IL defende a importância de uma política de desregulação e privatização do setor portuário para aumentar a competitividade e a eficiência. O partido acredita que a intervenção governamental no setor portuário é excessiva e prejudica o desenvolvimento económico e o mercado livre.

Para a IL, a expansão do Porto de Sines deve ser vista como uma oportunidade para mudar o modelo económico do país, para uma economia mais próspera, desregulamentada, aberta e competitiva. O partido tem destacado a necessidade de medidas que incentivem a concorrência entre os portos nacionais e internacionais, para que a logística e o transporte de mercadorias sejam otimizadas.

Assim, a IL tem uma posição favorável em relação aos debates em torno do Porto de Sines, defendendo a sua expansão e uma política de desregulação e privatização do setor portuário, em prol do desenvolvimento económico e da competitividade.

A que é a história dos debates sobre de Sines em PCP:

O PCP (Partido Comunista Português) é um partido político de esquerda em Portugal e tem uma postura crítica em relação aos debates em torno do Porto de Sines.

Para o PCP, o debate em torno de Sines deve ser visto no contexto da luta contra o capitalismo e o neoliberalismo, argumentando que a expansão do porto é apenas mais uma estratégia para beneficiar as grandes empresas e multinacionais, em detrimento dos trabalhadores, das populações locais e do meio ambiente.

O partido tem destacado o impacto negativo das operações portuárias nas populações que vivem em torno de Sines, como o aumento da poluição, a pressão sobre os recursos hídricos e terrestres, e a falta de investimentos em habitação, saúde e educação na região. O PCP também tem apontado para a ausência de uma política nacional para o setor portuário, que leve em conta as necessidades das comunidades locais e dos trabalhadores, bem como a proteção ambiental.

Para o PCP, o debate em torno de Sines deve ser visto no contexto mais amplo da luta contra as políticas neoliberais, que sacrificam o meio ambiente e o bem-estar social em nome do lucro empresarial. O partido defende a necessidade de uma estratégia nacional que articule o desenvolvimento do setor portuário com a proteção ambiental, a inclusão social e a geração de empregos com direitos.

Assim, o PCP tem uma posição crítica e cautelosa em relação aos debates em torno do Porto de Sines, defendendo uma política nacional para o setor portuário que leve em conta as necessidades das comunidades locais e dos trabalhadores, além da proteção ambiental.

A que é a história dos debates sobre de Sines em PS:

O PS (Partido Socialista) é o partido político atualmente no poder em Portugal e também tem tido participação nos debates em torno do desenvolvimento do Porto de Sines. O partido defende a modernização e expansão do porto, com vistas a torná-lo um importante centro logístico do sul da Europa.

O PS tem argumentado que a expansão de Sines será fundamental para a economia portuguesa, gerando novos empregos e promovendo o comércio marítimo, especialmente com África e as Américas. Por essa razão, o governo liderado pelo PS tem se empenhado em projetos de modernização do porto, com investimentos em infraestrutura e maquinaria.

No entanto, os debates em torno do Porto de Sines no interior do PS têm sido marcados por alguma divergência de opiniões. Alguns membros do partido argumentam que o investimento em Sines deveria estar associado a uma política mais ampla de desenvolvimento das regiões interiores e que o porto não deve ser visto como uma solução isolada para os problemas do país. Por outro lado, outros membros do partido defendem que Sines é um dos principais trunfos de Portugal na promoção de uma economia verde e que, por essa razão, o investimento deve ser feito em plena consonância com as metas da União Europeia de descarbonização.

No geral, o PS continua a defender a expansão do Porto de Sines como uma das principais alavancas para o desenvolvimento económico de Portugal, mas reconhece que é necessário encontrar um equilíbrio entre o crescimento e a sustentabilidade ambiental, bem como a justiça social no emprego e remuneração.

A que é a história dos debates sobre de Sines em PSD:

O PSD (Partido Social Democrata) é um partido político português que tem tido um papel importante nos debates em torno do desenvolvimento do Porto de Sines. Nos últimos anos, o partido tem manifestado grande interesse em fazer crescer a economia do país e, nesse sentido, vê a expansão do porto de Sines como uma oportunidade para fortalecer o setor portuário e dinamizar a região do Alentejo.

No entanto, os debates em torno da expansão de Sines têm sido marcados por alguma divergência de opiniões dentro do partido. Alguns membros do PSD defendem que o Porto de Sines deveria ser uma das prioridades estratégicas do país, com vista a tornar Portugal uma plataforma logística de referência no sul da Europa. Outros, no entanto, argumentam que o país tem outras prioridades que devem ser atendidas primeiro, como o investimento em educação e saúde.

Nas últimas eleições legislativas de 2019, o PSD incluiu a expansão do Porto de Sines no seu programa eleitoral, destacando-a como uma das medidas prioritárias para o desenvolvimento do país. Ainda assim, o partido reconhece que a expansão do porto não deve ser vista como uma solução isolada para os problemas económicos do país, e que é preciso investir em outras áreas, como a inovação e a qualificação dos recursos humanos, de forma a garantir um crescimento sustentável e duradouro.

A que é a história dos debates sobre de Sines em Governo Espanhol:

Embora o Porto de Sines esteja localizado em Portugal, os debates sobre o seu desenvolvimento também geram interesse e discussão por parte do Governo Espanhol, dado que a infraestrutura é considerada uma porta de entrada importante para o mercado espanhol.

Ao longo dos anos, o Governo Espanhol tem acompanhado de perto o desenvolvimento do porto de Sines, particularmente no que diz respeito às suas conexões com a rede ibérica de transportes. Em 2020, o Ministério de Transportes, Mobilidade e Agenda Urbana da Espanha elegeu o Porto de Sines como um dos principais pontos estratégicos de interesse para o país no desenvolvimento dos seus corredores logísticos internacionais.

No entanto, a expansão do Porto de Sines tem gerado algum debate em Espanha, principalmente no que diz respeito à concorrência com outros portos do sul da Península Ibérica, como Algeciras e Valência. Estes portos competem com o Porto de Sines pelo mesmo tráfego comercial, nomeadamente no que diz respeito às importações de produtos chineses e aos envios para a América Latina.

Apesar destas preocupações, o Governo Espanhol tem estado relativamente silencioso sobre o debate em torno da expansão do Porto de Sines, e até agora não interveio de forma significativa na questão.

A que é a história dos debates sobre de Sines em Governo Português:

O Governo Português tem sido um dos principais defensores da expansão do Porto de Sines e das infraestruturas associadas. O projeto tem sido visto como um elemento-chave para modernizar a economia portuguesa e posicionar o país como um hub logístico estratégico no sul da Europa.

No entanto, a questão da expansão do Porto de Sines tem gerado divergências e debates dentro do próprio Governo Português, especialmente em relação aos impactos ambientais do projeto.

Em agosto de 2020, houve manifestações na região de Sines contra a expansão do porto e as consequências ambientais e sociais que poderiam resultar da sua implementação.

Em novembro de 2020, o Ministro do Ambiente e da Ação Climática de Portugal, João Pedro Matos Fernandes, afirmou que o projeto de expansão do Porto de Sines não poderia ser implementado a qualquer custo e que seria necessário avaliar seus impactos ambientais e sociais de forma detalhada.

Em janeiro de 2021, foi criada uma comissão de estudos para avaliar a expansão do Porto de Sines e seus impactos ambientais, económicos e sociais, com representantes de várias organizações do setor público e privado. A comissão apresentou um relatório preliminar em julho de 2021.

Em resumo, os debates no Governo Português sobre a expansão do Porto de Sines têm se concentrado principalmente na questão dos impactos ambientais e sociais do projeto e na necessidade de avaliar cuidadosamente suas consequências antes de tomar uma decisão final.

A que é a história dos debates sobre de Sines em Comissão Europeia:

A expansão do Porto de Sines e a construção de novas infraestruturas na região também foram discutidos em diferentes instâncias da Comissão Europeia.

Em janeiro de 2021, a Comissão Europeia iniciou uma investigação para avaliar se a expansão do Porto de Sines e a construção de novas infraestruturas na região estavam em conformidade com as regras da União Europeia em relação a projetos de desenvolvimento e proteção ambiental.

Em março de 2021, a Comissão Europeia anunciou que estava iniciando uma avaliação aprofundada dos impactos ambientais da expansão do Porto de Sines. Esta avaliação abrangente iria avaliar todos os aspectos ambientais do projeto e considerar as preocupações e objeções apresentadas pelo público.

Em abril de 2021, a Comissão Europeia respondeu às preocupações expressas pelo Parlamento Europeu e afirmou que já estava monitorando de perto a situação e assegurando que a expansão do porto estivesse em conformidade com as leis e regulamentações da UE.

A Comissão também destacou a importância da avaliação cuidadosa dos projetos de infraestrutura em áreas costeiras, levando em consideração o meio ambiente, a biodiversidade e os interesses das comunidades locais e afirmou que a participação pública e a transparência nas decisões relacionadas ao desenvolvimento de infraestrutura eram fundamentais.

Em resumo, os debates na Comissão Europeia sobre a expansão do Porto de Sines enfatizam a preocupação com os impactos ambientais do projeto e a importância da avaliação e monitoramento da conformidade com as regras da União Europeia em relação a projetos de desenvolvimento e proteção ambiental.

A que é a história dos debates sobre de Sines em Parlamento Europeu:

A expansão do Porto de Sines e a construção de novas infraestruturas na região também foram temas de debates no Parlamento Europeu.

No início de 2021, vários parlamentares europeus expressaram preocupação com a expansão do porto e seu potencial impacto ambiental negativo, como a possível contaminação do Oceano Atlântico e a destruição de habitats costeiros e marinhos.

Em abril de 2021, o Parlamento Europeu aprovou uma resolução sobre a Estratégia para o Atlântico, na qual pediu à Comissão Europeia que avalie a sustentabilidade e os impactos ambientais da expansão do Porto de Sines. A resolução também destacou a necessidade de avaliação cuidadosa dos projetos de infraestrutura em áreas costeiras, levando em consideração o meio ambiente, a biodiversidade e os interesses das comunidades locais.

Em resposta, a Comissão Europeia afirmou que está monitorando de perto a situação, garantindo que todos os projetos em Sines estejam em conformidade com as leis e regulamentações europeias, incluindo as diretrizes de proteção ambiental. A Comissão também destacou a importância da participação pública e da transparência nas decisões relacionadas ao desenvolvimento de infraestrutura.

Em resumo, o debate no Parlamento Europeu sobre a expansão do Porto de Sines enfatiza a importância da avaliação cuidadosa dos projetos de infraestrutura e do equilíbrio entre o crescimento económico e a proteção ambiental.

A que é a história dos debates sobre de Sines em Parlamento Europeu e a Comissão Europeia:

A expansão do Porto de Sines e a construção de novas infraestruturas na região também têm gerado debates no Parlamento Europeu e na Comissão Europeia. Essas discussões têm se concentrado principalmente em questões relacionadas à proteção ambiental e à exigência de conformidade com as regulamentações europeias.

Em fevereiro de 2021, o Greenpeace publicou um relatório alertando sobre os riscos ambientais da expansão do Porto de Sines, que, segundo a organização ambiental, poderia levar à contaminação do Oceano Atlântico e à destruição de habitats marinhos e costeiros. Como resultado, vários parlamentares europeus expressaram preocupação com a situação e pediram à Comissão Europeia mais rigor e transparência no processo de licenciamento.

A Comissão Europeia, por sua vez, afirmou que está monitorando a situação e que os projetos em Sines devem estar em conformidade com as diretrizes europeias para o meio ambiente e a biodiversidade. Além disso, a Comissão manifestou que está em contato com as autoridades portuguesas para garantir o cumprimento dessas diretrizes.

Em resumo, os debates no Parlamento Europeu e na Comissão Europeia sobre o Porto de Sines destacam a importância de equilibrar o crescimento económico com a proteção ambiental, especialmente em uma região costeira com alta biodiversidade.

A que é a história dos debates sobre de Sines em Assembleia da República e ou Parlamento de Portugal:

Os debates sobre o Porto de Sines também têm sido frequentes na Assembleia da República de Portugal. De maneira geral, as discussões têm se concentrado em questões relacionadas ao desenvolvimento económico e ao investimento público na região onde o porto está localizado, assim como aos riscos potenciais para o meio ambiente e para a pesca na costa alentejana.

Em outubro de 2019, foram realizados diversos debates na Assembleia da República sobre a expansão do Porto de Sines e a construção de novas infraestruturas relacionadas ao setor energético na região. Os temas abordados incluíram as potenciais vantagens e desvantagens para a economia local, a questão do licenciamento ambiental e a possibilidade de investimento estrangeiro.

Adicionalmente, em outubro de 2020, a Assembleia da República aprovou uma resolução que recomenda a adoção de medidas para monitorar o impacto ambiental da expansão do Porto de Sines e incentivar uma cooperação mais estreita com as comunidades pesqueiras locais. Esta resolução enfatiza a importância da proteção ambiental e do desenvolvimento sustentável em relação ao Porto de Sines.

Os debates sobre o Porto de Sines na Assembleia da República de Portugal refletem a importância da economia e da sustentabilidade na região onde o porto está localizado, assim como a necessidade de equilibrar os interesses económicos e o respeito ao meio ambiente e às comunidades locais.

A que é a história dos debates sobre de Sines em Parlamento da Espanha:

O Parlamento da Espanha tem debatido a questão do Porto de Sines como parte das discussões sobre política externa e relações com Portugal. O principal ponto de discussão é a expansão do Porto de Sines, que tem gerado preocupações relacionadas à concorrência comercial e aos impactos ambientais.

Em 2019, o deputado espanhol de Cádiz, Salvador de la Encina, apresentou uma pergunta parlamentar ao governo da Espanha sobre a concorrência do Porto de Sines com o porto de Algeciras. Segundo ele, a expansão do Porto de Sines poderia afetar a competitividade do porto espanhol, que está localizado na mesma região.

Além disso, a questão dos impactos ambientais da expansão do Porto de Sines também tem sido debatida no Parlamento da Espanha. Em janeiro de 2020, a Comissão de Transição Ecológica do parlamento espanhol aprovou uma proposta para avaliar o impacto ambiental da expansão do Porto de Sines e a possível afetação à costa espanhola.

De maneira geral, os debates no Parlamento da Espanha sobre a expansão do Porto de Sines têm se concentrado principalmente em questões de concorrência e impactos ambientais, ressaltando a importância de uma cooperação entre Portugal e Espanha para lidar com essas questões de maneira efetiva.

A que é a história dos debates sobre de Sines em Assembleia da República e ou Parlamento de Portugal o problema está na mesa e em Parlamento da Espanha:

De acordo com informações verificadas, os debates sobre o Porto de Sines têm sido discutidos tanto na Assembleia da República de Portugal quanto no Parlamento da Espanha. O principal problema em torno desses debates está relacionado ao projeto de expansão do porto de Sines, que é considerado estratégico para o desenvolvimento económico do país.

No entanto, a expansão do porto tem gerado preocupações em relação aos impactos ambientais e sociais. Alguns grupos têm levantado preocupações acerca dos possíveis impactos na pesca, turismo e no meio ambiente, como a alteração do ecossistema costeiro e o aumento da exposição à poluição.

Além disso, a questão da concorrência comercial e da disputa de rotas e tráfego marítimo também tem sido abordada. Há receio de que a expansão do porto de Sines possa prejudicar o papel de outros portos na Península Ibérica, incluindo o porto de Algeciras, na Espanha.

Em resumo, os debates sobre o Porto de Sines envolvem questões estratégicas, económicas e ambientais, e têm sido discutidos tanto em Portugal quanto em Espanha. As preocupações relativas aos impactos ambientais e sociais e às questões de concorrência comercial têm sido as questões mais abordadas.

O que fui e é a história da política nacional, regional e local para o processo planeamento do território micro regional e local de Sines, nas décadas de 70 do século passado a de 10 do século atual e o seu problema da política sobre a Sines:

A história da política nacional, regional e local para o processo de planeamento do território micro regional e local de Sines é extensa e complexa, envolvendo diversas estratégias e visões ao longo do tempo. Na década de 70 do século passado, a política para a região era centrada na construção da cidade de Vila Nova de Santo André, com o objetivo de realinhar o território local e municipal de Sines e integrá-lo ao município de Santiago do Cacém. Nesta época, grandes projetos de infraestrutura foram desenvolvidos na região, incluindo uma refinaria de petróleo e o Porto de Sines, com a finalidade de impulsionar o desenvolvimento industrial do país e criar empregos na região.

Ao longo das décadas seguintes, a política para a região mudou de rumo várias vezes, visando a adaptação aos novos cenários económicos e sociais. Nos anos 1990, por exemplo, foi criado o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, com o objetivo de proteger a biodiversidade e valorizar o potencial turístico da região.

Mais recentemente, na década de 2010, o plano de desenvolvimento para Sines ganhou destaque novamente no cenário nacional e internacional. O projeto de construção do novo aeroporto do Montijo, que inclui uma ponte que atravessa o rio Tejo, foi apresentado como elemento importante para a integração da região de Sines e Lisboa. Além disso, a construção da central termoelétrica de Sines, bem como o desenvolvimento dos portos comerciais, foram apontados como fatores-chave para o crescimento económico da região.

No entanto, a política para o território micro regional e local de Sines enfrenta vários desafios, incluindo a necessidade de equilibrar o desenvolvimento industrial com os aspectos sociais e ambientais da região. Os projetos de infraestrutura industrial e de transporte podem ter impactos significativos na qualidade de vida da população local, bem como nos ecossistemas naturais da região. Por isso, é importante que a política regional e local seja adaptativa e participativa, com ampla consulta e participação dos cidadãos e da sociedade civil no processo de planeamento e decisão.

A que é a história das décadas 70 - 80 do século passado de Vila Nova de Santo André, Santiago do Cacém, a construção da cidade de raíz para a remoção da população residente da Vila de Sines, eram a previsão de realinhamento do território local e município de Sines e a passava o plano eram a conglobação ao município de Santiago do Cacém do território de Sines:

A história das décadas 70-80 em Vila Nova de Santo André, Santiago do Cacém, está fortemente ligada à construção da cidade de raiz, que foi planeada para a remoção da população residente da Vila de Sines. Este processo foi parte de um plano mais amplo de realinhamento do território local e do município de Sines.

O objetivo principal desta estratégia era a conglobação do território de Sines ao município de Santiago do Cacém. Esta medida foi tomada para melhorar a governança local, otimizar os recursos e aumentar a qualidade de vida dos habitantes da região.

A construção da cidade de raiz foi uma realização complexa que envolveu um planeamento urbano meticuloso, a mobilização de recursos financeiros e humanos e a implementação de tecnologias de construção inovadoras. O resultado final foi uma cidade moderna e funcional, dotada de infraestruturas de alta qualidade e uma população vibrante e diversificada.

Apesar de alguns desafios e dificuldades, a construção da cidade de raiz em Vila Nova de Santo André, Santiago do Cacém, foi um marco importante na história da região. Esta medida contribuiu significativamente para a melhoria das condições de vida da população local e para o desenvolvimento socioeconómico da região.

O que é o turismo local nas tipologias de massa, sustentável, lazer e especializado histórico, natureza, praia, cultura, negócios e etc..., têm os efeitos locais na principalmente da económica no exemplo de cruzeiro, na micro região de Sines são os Municípios de Sines, Santiago do Cacém e Odemira as suas tipologias e a principalmente das suas tipologias na cidade de Sines:

O turismo local nas tipologias de massa se refere às viagens em grande escala para destinos populares, geralmente envolvendo atrações turísticas conhecidas. O turismo sustentável visa minimizar o impacto ambiental e maximizar os benefícios para a comunidade local. O lazer é um tipo de turismo que se concentra em atividades recreativas, como passeios de barco, caminhadas e visitas a praias. O turismo especializado pode ser histórico, natureza, praia, cultura, negócios e muito mais, e é projetado para atender às necessidades específicas dos viajantes interessados nessas áreas temáticas. Além disso, o turismo local pode incluir viajantes que visitam locais próximos a sua casa, como para um fim de semana, ou que optam por férias dentro do próprio país.

Onde a chegada de milhares de turistas pode impulsionar a economia local, gerando receitas para hotéis, restaurantes, lojas, transportadoras e outros negócios relacionados ao turismo. Além disso, o turismo pode incentivar a preservação e conservação dos recursos naturais e culturais, promover a criação de empregos e ajudar a diversificar a economia de uma região, reduzindo a dependência de setores econômicos específicos. No entanto, o turismo também pode ter efeitos negativos, como a sobrecarga de infraestruturas e serviços, a degradação ambiental e cultural, a gentrificação e a especulação imobiliária, entre outros. É importante, portanto, considerar tanto os benefícios quanto os custos do turismo para tomar decisões equilibradas e sustentáveis em relação ao desenvolvimento turístico.

O turismo local na micro região de Sines engloba diversas tipologias, tais como: turismo de massa, turismo sustentável, turismo de lazer, turismo especializado em história, natureza, praia, cultura, negócios, entre outros.

Na cidade de Sines, que é um importante centro turístico na região, destacam-se a praia de Sines, o porto e o centro histórico, que são os principais pontos de interesse para os turistas que visitam a cidade.

Quanto aos municípios de Sines, Santiago do Cacém e Odemira, cada um possui suas tipologias turísticas específicas. Sines é conhecida principalmente pelo turismo de praia e histórico, mas também tem investido em turismo sustentável e cultural.

Santiago do Cacém é mais voltada para o turismo de natureza, com destaque para o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, que oferece belas paisagens naturais e trilhas para caminhadas.

Por fim, em Odemira, o turismo cultural e rural é bastante forte, com muitas atividades que envolvem a gastronomia local, a produção artesanal e a preservação dos costumes tradicionais.

O que é a numa região metropolitana de Lisboa, o tamanho escala de área administrativa, o seu raio e a Sines encontra-se a fora na região metropolitana de Lisboa:

A região metropolitana de Lisboa é uma área que abrange vários municípios e tem como objetivo coordenar o desenvolvimento urbano, econômico e social da região. O tamanho dessa área administrativa é de cerca de 3.000 km² e seu raio varia conforme os limites definidos para cada um dos 18 municípios que compõem a região.

Sines, por sua vez, não faz parte da região metropolitana de Lisboa. A cidade está localizada no litoral sudoeste de Portugal, no distrito de Setúbal, e fica a cerca de 150 km de distância da capital. Sines é um importante porto marítimo e centro industrial, com destaque para a refinaria de petróleo da Petrogal e para a central térmica da EDP.