Complexo Industrial e Logística de Sines

O que é o pluralidade de tecido empresarial industrial no complexo industrial de Sines, não serem só dois setores indústria energética e portuária, deveriam o pluralidade em unidades industriais a instalará em Sines, o Governo está vender o complexo industrial de Sines e a depois fazer a promover de complexo industrial de Braga e ou Setúbal e são alguns exemplos:

A pluralidade de tecido empresarial industrial no complexo industrial de Sines refere-se à diversificação das indústrias instaladas na região, de forma a não depender apenas dos setores energético e portuário. Isso significa que é importante promover a instalação de outras unidades industriais na região, para aumentar a diversificação económica e a geração de empregos.

Atualmente, o governo está buscando vender o complexo industrial de Sines e, em seguida, promover o desenvolvimento de outros complexos industriais em outras regiões, como Braga e Setúbal, por exemplo. Isso demonstra uma estratégia de descentralização do desenvolvimento económico, buscando equilibrar as oportunidades e fortalecer o potencial industrial em diferentes regiões do país.

O porto de Sines é a principal área portuária e industrial do sistema de logística da região metropolitana de Lisboa e as outras áreas portuárias e industriais principais, incluem o porto de Lisboa, o porto de Setúbal e o porto de Leixões. Além disso, existem outros portos menores e instalações industriais ao longo da costa portuguesa.

O porto de Sines é um importante centro de transbordo de mercadorias entre a Ásia e a Europa, por meio da sua conectividade com a rota marítima do Canal de Suez. Também é um dos portos de referência no transporte de granéis líquidos e gás natural liquefeito, além de possuir terminal de contentores.

O porto de Lisboa é o maior porto de Portugal em termos de passageiros, recebendo anualmente milhões de turistas em cruzeiros e ferries. Além disso, tem o Terminal de Contentores de Alcântara e o Terminal de Granéis de Santa Apolónia.

Já o porto de Setúbal é uma importante porta de entrada para o comércio internacional, com enfoque no transporte de carga contentorizada, automóveis e granéis sólidos.

Por fim, o porto de Leixões é considerado um dos mais importantes portos de Portugal em termos de tráfego de contentores, sendo também uma importante porta de entrada para o comércio internacional. Além disso, é utilizado para o transporte de granéis sólidos e como minério.

O tamanho de escala em área administrativa de zona industrial e logística de Sines é a numa das maiores de zona industrial e logística da Península Ibérica, Europa e Mundo no top e o seu lugar de destaque deve-se às suas dimensões, infraestruturas e localização estratégica.

Com uma área total de 1.420 hectares, a zona industrial e logística de Sines ocupa uma vasta zona costeira, onde se encontra instalado o Porto de Sines, o maior porto nacional em termos de carga movimentada e um dos mais importantes da Europa.

A zona industrial e logística de Sines conta com diversas infraestruturas de alto nível, tais como o Terminal XXI, um dos maiores terminais de contentores do mundo, que permite a movimentação de carga de grandes dimensões.

Além disso, nesta zona industrial estão instaladas várias empresas de renome internacional, de diversos setores de atividade, como a Petrogal, a EDP, a Repsol, a Galp Energia, a Alstom, entre outras.

A localização privilegiada da zona industrial e logística de Sines, junto ao Atlântico e no eixo rodoviário e ferroviário que liga o sul de Portugal à Europa, tornam-na num centro estratégico para os fluxos comerciais internacionais.

Por todas estas razões, a zona industrial e logística de Sines ocupa um lugar de destaque a nível mundial, sendo considerada uma das principais portas de entrada e saída de mercadorias na Europa.

O tamanho de escala em área administrativa de zona industrial ligeira o número 2 de Sines é a numa das maiores de zona industrial e logística da Península Ibérica, Europa e Mundo no top e o seu lugar de destaque se deve principalmente à sua localização estratégica e às suas infraestruturas de alta qualidade, que permitem às empresas sediadas na zona industrial ligeira o número 2 de Sines beneficiarem de vantagens competitivas únicas, tais como o acesso privilegiado aos principais mercados da Europa, África e América do Sul, a disponibilidade de mão-de-obra especializada e altamente qualificada, e a capacidade de transporte multimodal com ligações marítimas, ferroviárias e rodoviárias de primeira linha.

Com uma área total de cerca de 600 hectares, a zona industrial ligeira o número 2 de Sines é ocupada por mais de 250 empresas de diferentes setores de atividade, desde a petroquímica e a refinação de petróleo até à logística e à distribuição, passando pela indústria metalúrgica, alimentar, têxtil e de construção civil.

Graças à sua dimensão e diversidade, a zona industrial ligeira o número 2 de Sines é considerada um verdadeiro motor de desenvolvimento económico e tecnológico da região, gerando centenas de empregos diretos e indiretos e impulsionando o comércio e o investimento tanto a nível local como global.

Em Sines nas suas infraestruturas é o ponto sensibilizado para a segurança e defesa, como o problema de meios e infraestruturas de policial e militar, a prova está no vídeo - https://fb.watch/kw-4WqIAOI/ desta manhã do encerramento ilegal de gasoduto da REN e na zona portuária de Sines, em manifestação contra de combustíveis fósseis e a principalmente do gás natural no dia de ontem, é a zona sensível do problema de segurança como o num grave o ponto no abastecimento de gás natural ao país e os outros exemplos de possíveis acidentes de terrorismo e ou a ação de destruição para o bloqueio da cadeia de abastecimento ao país e até europa, o meu aconselhamento para a NATO, a testar em alguns grandes exercícios das todas forças da NATO de europa e América do Norte, no teste do sistema de logística ferroviária militar de movimentação de materiais, equipamentos, meios e soldados, a europa central e norte poderá a seriam o centro logístico e o mesmo dos grandes portos espanhóis e na possibilidade de alargamento do grande escala de conflito militar entre a NATO e Rússia como os seu aliados, os mesmos de gasoduto para a Aveiras e dois de oleodutos entre o terminal á as duas refinarias e o mesmo para a Aveiras, os mesmos de terminais e unidades industriais são as zonas sensíveis para a abastecimento energético ao país e o mesmo do cabo submarino de Internet.

O Governo a volta de pressão para os investidores sul-coreanos no padrão de popularismo da industrialização do norte de nosso país, continua não deixará os investidores sul-coreanos em independência no estudo de escolhas das localizações para a instalação as nossas unidades em Portugal, os vários investidores sul-coreanos estão a interessantes em pólo portuário e industrial de Sines e não no Norte e Centro e a causa de custos da sua internacionalização das suas unidades industriais.



"Distribuição geográfica das empresas do setor

A Coreia do Sul é atualmente o 17º país cliente da indústria portuguesa de componentes para automóveis, com a China a ocupar a posição seguinte no ranking. Em conjunto, contabiliza a AFIA, o continente asiático representa 2,5% das exportações nacionais. E uma das primeiras missões empresariais para aumentar esta quota foi concretizada no mês passado com a inédita participação com um stand institucional na InterBattery 2023, em Seul, considerada a principal montra de produtos e tecnologias ligadas à indústria de baterias, em colaboração com a AICEP e em parceria com a Mobinov.

Em 2022, o volume de negócios desta indústria aumentou 6,7% em termos homólogos, para 12 mil milhões de euros – a exportação pesa 80% do total –, desta forma superando ligeiramente o anterior máximo, atingido no ano anterior à pandemia (2019). Por atividade, o maior contributo para a faturação é dado pelos subsetores elétrico / eletrónico e da metalurgia e metalomecânica, ambos com 32%, seguidos dos plásticos, borrachas e outros compósitos (20%) e dos têxteis e outros revestimentos (9%).

Imagem de Mapa Território Nacional do investimento industrial." - ECO, António Larguesa.

"Embora existam muitos projetos em cima da mesa, no momento cada país tem uma planta desse tipo já confirmada e em fase de desenvolvimento. No caso de Portugal, foi a chinesa CALB (sigla para China Aviation Lithium Battery Technology) que assinou um memorando de entendimento com o Governo para a criação de uma gigafábrica em solo português, sendo Sines o local escolhido, onde já solicitou a licença ambiental para sua construção. Por parte da Espanha, o único projeto apoiado na primeira chamada do Perte VEC foi o da Volkswagen, com sua subsidiária PowerCo, que será instalada em Sagunt, Valência.

Imagem de Gigafábricas de baterias na Península Ibérica" - Adriano Amoedo, Ativos, El Periódico de España, 3 de Abril de 2023.
https://www.epe.es/es/activos/20230403/portugal-ofrece-costes-bajos-energia-85555696

Fábrica de Baterias da Tesla o seu nome de Gigafactory, o Ministro de Economia, António Costa da Silva deverá a apresentará a instalação da unidade industrial em Sines e a seriam as segunda unidade industrial de produção de baterias para os automóveis, na notícia publicada no jornal de Público no dia 09/11/2022, a fase retirada resumada do texto é a desta, "Governo confirma negociações para instalar a primeira gigafactory em solo nacional.", o estudo eram as duas localizações de Cinfães e Sines e a aparecem foi a escolha da localização em Sines, num mês e ou dois meses e a dizendo o Ministro de Economia em Braga. "Assim, a Tesla (líder mundial), a BYD e a Volkswagen constam da lista e a CATL certamente será adicionada (é uma empresa chinesa proprietária de várias unidades de produção de VEs). Portugal não está neste mapa, o que é estranho... Temos um porto (Sines) que permite que as matérias-primas sejam enviadas diretamente do Atlântico. Temos uma boa infraestrutura e custos de mão-de-obra competitivos, embora não saiba se temos pessoas na indústria química, já que não é um ponto forte em Portugal." - 21/08/2022, Chazemo (Charging Zero Emission Mobility)

Energia
1• Repsol
Investimento de 1395 milhões de euros
Operacional "ano de início da operação" de 2025
Novos empregos diretos de 165

2• Galp
Investimento de 1200 milhões de euros
Operacional "ano de início da operação" de 2025
Novos empregos diretos de 102

3• GreenH2Atlantic
Investimento de 300 milhões de euros
Operacional "ano de início da operação" de 2025
Novos empregos diretos de 147

4• NeoGreen
Investimento de 1550 milhões de euros
Operacional "ano de início da operação" de 2027
Novos empregos diretos de 50

5• MadoquaPower 2X
Investimento de 1100 milhões de euros
Operacional "ano de início da operação" de 2025
Novos empregos diretos de 115

6• Iberdrola
Investimento de 2800 milhões de euros
Operacional "ano de início da operação" de 2027
Novos empregos diretos de 400

7• CALB
Investimento de 3422 milhões de euros
Operacional "ano de início da operação" de 2026
Novos empregos diretos de 1627

8• H2Sines.RDAM
Investimento de 1000 milhões de euros
Operacional "ano de início da operação" não disponível
Novos empregos diretos de 100

9• REN
Investimento de 52 milhões de euros
Operacional "ano de início da operação" não disponível
Novos empregos diretos de 50

10• Keme e FusioFuel
Investimento de 120 milhões de euros
Operacional "ano de início da operação" de 2024
Novos empregos diretos de 20

11• Air Liquide
Investimento de 5 milhões de euros
Operacional "ano de início da operação" não disponível
Novos empregos diretos de 5

Tecnologia
12• Start Campus
Investimento de 5700 milhões de euros
Operacional "ano de início da operação" de 2023
Novos empregos diretos de 950

13• Amarração de Cabos
Investimento de 60 milhões de euros
Operacional "ano de início da operação" de 2023/2024
Novos empregos diretos de 130

14• Centro de Dados
Investimento de 70 milhões de euros
Operacional "ano de início da operação" de 2027
Novos empregos diretos de 20

Logística e Outras Áreas
15• Terminal de Contentores 1
Investimento de 300 milhões de euros
Operacional "ano de início da operação" de 2022/2027
Novos empregos diretos de 1000

16• Terminal de Contentores 2
Investimento de 800 milhões de euros
Operacional "ano de início da operação" não disponível
Novos empregos diretos de 1500

17• Terminal Multiusos
Investimento de não disponível
Operacional "ano de início da operação" de 2026
Novos empregos diretos de 8

18• Águas de Santo André
Investimento de 293 milhões de euros
Operacional "ano de início da operação" não disponível
Novos empregos diretos não disponível

19• Maiken
Investimento de 77,5 milhões de euros
Operacional "ano de início da operação" de 2026
Novos empregos diretos de 64

20• Medway
Investimento de 0,5 milhões de euros
Operacional "ano de início da operação" não disponível
Novos empregos diretos não disponível

21• Ibera
Investimento de 0,3 milhões de euros
Operacional "ano de início da operação" de 2023
Novos empregos diretos de 5

22• Indústria Pesada
Investimento de 700 milhões de euros
Operacional "ano de início da operação" não disponível
Novos empregos diretos de 200

Outras Empresas
23• Em operação em Sines
Além das que têm projetos de expansão (como Galp, Repsol, REN), há várias empresas já instaladas em Sines, de diferentes setores, como a Cimpor, Gypfor, Metalsines, Indorama, Euroresina, Enerfuel, entre outras.

Fonte da mapa: Expresso
A partir da dados facultdos pela AICEP Global Parques.

Três imagens da zona de instalação unidade e o mapa de unidade. Layout da fábrica

"Os 5 edifícios de produção (M) são os seguintes:
· M1: Produção de Elétrodos
· M2: Fabrico de células
· M3: Formação/montagem
· M4: Embalagem
· M5: Fabrico de invólucros

Para além dos edifícios de produção (M1 a M5), existem na unidade industrial as seguintes instalações:
· C1 – Edifício de Serviços de Apoio
· W1 – Armazém de Produtos intermédios
· W2 – Armazém de peças
· N1 – Armazenamento e purificação de NMP12
· R1 – Escritórios
· B1 – Instalações para colaboradores
· L1 – Laboratório
· H1 – Unidade de produção de eletrólitos
· H2 – Armazém de produtos químicos
· S1 – Armazém de resíduos sólidos
· T1 – Estação de tratamento de águas residuais
· X1 – Oficina de desembalagem
· V1 – Subestação eléctrica principal"






“O projeto tem como objetivo a construção e operação de uma unidade de produção de baterias de lítio, em terrenos que integram a Zona Industrial e Logística de Sines (ZILS)”, numa área de 100 hectares, lê-se no documento. O terreno “identificado para a fábrica de baterias de lítio tem cerca de 100 hectares”, estando “prevista a instalação” da unidade de produção, que terá “uma capacidade de 15 Gwh [Gigawatts]”, numa área “de cerca de 50 hectares”. Segundo o documento, submetido à APA, a fase de construção da unidade, em Sines, “está estimada em cerca de 30 meses”, estando previsto o início da produção “até ao final de 2025” com “o objetivo de satisfazer a grande procura dos clientes, principalmente da indústria automóvel”. - Jorge Flores, Março 13, 2023 e Revista Motor24 - https://www.motor24.pt/noticias/chineses-com-projeto-de-mega-fabrica-de-baterias-para-sines/1592349/

As apostas de projetos interessantes com os novos não são pensados para a Sines, os projetos pensados para a Sines são a mais detrás, terem a pensará no futuro da indústria teriam nas muitas mudanças para o combate das alterações climáticas, o problema da redução de reserva dos recursos naturais, são o aumento de captação da carga contentorizada nos huds de transbordo da região de Oceano Atlântico nas costas Africana ocidental e Americanas orientais entre a Norte à Sul e como a ligação entre da Ásia, Oceânia, Média Oriente e a costa leste dos Estados Unidos da América e interno da região de Ibérica e Europa, a ligação de reactivação da ferroviária para os passageiros de AV e VE em Bitola Europeia e Ibérica, de expansão do pólo industrial de Sines a indústria de transformação, produção de energética renovável, digital, tratamentos, transição do motor de energética dos camiões e autocarros, indústria de veículos pesados elétricos e gases renováveis, novo centro turístico em Portugal, centro de navios cruzeiros e logística e na criação de nova zona franca na micro região de Sines para na sua comunidade empresarial e famílias a seriam as infetadas do seu funcionamento de zona franca não servirem só a comunidade empresarial.

Sines foi usada como uma espécie de tábua de salvação...


Francamente, quando não sabemos o que fazer Sines aparece sempre como a grande solução e salvação para tudo. É interessante ver que Sines é um projeto que vem de muito detrás. Uma das coisas que também é característica da nossa democracia é que não temos grandes projetos novos para apresentar ao mundo. São projetos que vêm detrás. Uma das fraquezas da Europa é a inexistência de um sistema energético comum, também os princípios em que assentava eram profundamente errados. O princípio marginal do gás, em que o mais caro é que revelava o preço mostrou que estava errado. Tudo deveria ser repensado e, desse ponto de vista, parece que nós e os espanhóis conseguimos estar uns passos à frente. Ainda esta semana ouvi Ursula Von der Leyen a dizer que a experiência portuguesa e espanhola deveria ser utilizada como referência para aquilo que há a fazer na Europa. Agora o que é interessante ver é que é preciso ter uma crise para as pessoas refletirem sobre o que estão a fazer e como é possível na Europa não se pensar estrategicamente.

https://sol.sapo.pt/artigo/783834/e-muito-dificil-termos-um-orcamento-que-agrade-a-todos

Acho a vós é um excelente está o mundo de fantasia dos velhos do Restelo e na razão não há produção de GHL em Sines, só a enviará a transshipment do GNL Estado-unidense para o resto na via de navio ao iniciar e a Canadá têm o acordo de exportação do GHL para a Alemanha na via de navio, a partir de 2025 a sua própria grande produção de GHL, a iniciar no mesmo tempo de Sines e é o num dos futuros concorrentes a Sines.

O factor no futuro próximo da transição energética de fóssil para a renovável, o GNL - Gás Natural Liquefeito para o GHL - Gás Hidrogénio Liquefeito a venda na rede europeia para a produção energética de renováveis na independência energética europeia e nacional.

Os todos países têm a costeira de oceânica poderá a serem o num produtor de GHL - Gás Hidrogénio Liquefeito para a sua independência energética nacional e na importação para os outros países, o aumento da concorrência de pequenos e até grandes produtores para o consumo próprio e exterior, o mesmo a também das localidades costeiras e o problema de produção energética do GHL em interno dos países de águas fluviais e de esgoto das localidades poderá a dificuldade dos períodos de seca e ou sem as águas para a produção energética.

"O Governo Português a propaganda energética e "do salvador energético da Europa" na questão de interligação fronteiriça Espanhola-Francesa em Portugal, a França verdadeira vilã da história dos bloqueios estruturais fronteiriças de gosaduto e ferrovia para a resto da Europa, a construir o novo canal de eixo do Gás Natural para a interligação fronteiriça Lusa-Espanhola, Portugal têm os dois pontos de interligação da rede de Espanhola do Gás Natural em zonas de Caía e Valência do Moinho, o interesse a interligação da Península Ibérica a França e Itália, o que a importante na interligação da Península a Europa Central e a construção do novo canal de eixo do Gás Natural para a Espanha. A importância de Sines está a limitado na concorrência dos são sete terminais espanhóis têm a maior importância para o Gás Natural Liquefeito e em Espanha com os dois gasodutos a partir do Norte de África. A importância de Sines e talvez as localidades na zona costeira portuguesa é a interligação da rede do gasoduto de Hidrogénio e no seu futuro próximo de venda do gás renovável de Hidrogénio em gasoduto e marítima. Os mapas das redes de Portugal, Espanha e Península Ibérica."

"Vou a razão da política francesa fazerem o bloqueio de acessibilidade das infraestruturas essenciais para a económica da Península Ibérica para os mercados da Europa Central são a transição bitola Ibérica para a Europeia na fronteira franca-espanhola sem a fazerem  o transbordo da mercadoria e de passageiros entre os comboios e será ligação direta a rede francesa e espanhola, há só numa ligação da alta velocidade e média velocidade com o problema da insegurança de Barcelona e Toulouse têm só a numa passagem diária de um comboio nos dois sentidos em zona é a montanhosa como num túnel inseguro ferroviário, a deverá a criará mais quatro eixos ferroviários em zonas com a segurança de ligação da alta velocidade e média velocidade na bitola europeia em zona de San Sebastián (São Sebastião) e Bordéus na zona não é a montanhosa sem construção de túnel e a igualmente o gasoduto de gás natural e no futuro da transição para os gases renováveis no exemplo de hidrogénio, a simplesmente de país menos competitivo e através para o investimento estrangeiro, ao consideração de Espanha, Bélgica, Holanda e Alemanha, é a numa das quatro grandes económicas europeias como menor a competência para as suas vizinhas da neutralidade no crescimento económico, a começo na década 80 de século passado, nas políticas de nacionalismo da economia francesa da defensiva indústria francesa, para a principalmente concorrência espanhola e na mesma medida francesa da concorrência portuguesa eram os risco de competitivo e através para o investimento estrangeiro, a criou os mesmos problemas das políticas económicas portuguesas para os processos de imagens das políticas francesas e para a economia no socialista ilusionismo radical na defesa da indústria nacional."

"O problema de política do bloqueio francesa no acesso fronteiriço franco-espanhol, não poderemos a culpará os Governos Luso-Espanhóis e a culpa está na França e o Eixo Político e Económico Franco-Alemão, na ideia eram o bloqueio a servirem para o ganho da competitividade da ecnomia francesa e até os dois países vizinhos a Holanda e Bélgica a favoráveis das suas indústrias logísticas para o seu hub da Europa Central em principalmente de hub da Alemanha e França e no princípio eixo político e económico europeu de Franco-Alemão, das duas infraestruturas essenciais de gasoduto e ferroviária de alta velocidade e média velocidade para a União Europeia é essencial e vital,  está em causa a defesa de abastecimento da Europa, não falta de bens essenciais energéticos, alimentares, equipamentos e numa situação de conflito militar no interno da Europa Central (entre a França à Polónia poderá sem a abastecimento rápido de equipamentos e tropas norte-americanas "canadianas e estado-unidensesas" na aliança atlântica e outros abastecimentos essenciais para as populações a partur de dois países ibéricos e as manobras de retirará das zonas de conflito para os dois países ibéricos), na ligação entre os países resto da União Europeia e os dois países ibéricos e as razões políticas comerciais irracionais de ganho concorrencial dos países ibéricos a contra de concorrência da França, Bélgica, Holanda e talvez Alemanha e Polónia e a causa de circulação logística os dois portos portugueses (Leixões e mais potencial de Sines) e dez portos espanhóis (Barcelona, Valência, Algeciras, Las Palmas, Sevilha, Huelva, Vigo, Gijón, Santander, Bilhau) na capacidade vitalidade potencial concorrencial, a contra da economia francesa e os seus três portos e a igualmente os três portos de Bélgica e Holanda."

Movimento de Justiça Climática de Portugal assume empresa de Petróleo e Gás Galp


Não pode haver absolutamente nenhuma opção na mesa quando se trata de novos projetos e infraestrutura de fósseis.


Em meio à ameaça de guerra nuclear representada pela invasão russa da Ucrânia, que expôs explicitamente a dependência da Europa em petróleo e gás da Rússia, pode-se esperar que a solução inteligente seja fugir dos combustíveis fósseis e fazer investimentos maciços em infraestrutura e produção renováveis.


A guerra deveria ter acelerado a transição para uma economia movida totalmente por energias renováveis. No entanto, aconteceu exatamente o contrário. A Comissão Européia propõe que os investimentos em energia fóssil, gás e nuclear sejam rotulados de “investimentos sustentáveis”, entendendo-os como fontes de energia “transicionais”.


“A infraestrutura fóssil é exatamente o motivo pelo qual estamos presos nesta crise e o motivo pelo qual o capitalismo nunca será capaz de evitar o colapso climático”.


Ao mesmo tempo, os países europeus, para condenar a Rússia, buscam combustíveis fósseis em outros lugares, transferindo a dependência para outros países, onde a exploração de gás e petróleo perpetuam a exploração colonial ou apoiam regimes autoritários. Mudar de um regime autoritário para outro não é a solução, nem mudar de um tipo de combustível fóssil para outro usando o gás como fonte de energia "transitória", nem voltando ao carvão.


No país mais ocidental da Europa, Portugal, o governo vê esta guerra e crise como uma oportunidade, alegando que “tem condições únicas para ser uma plataforma de abastecimento para a Europa”, falando sobre como o Porto de Sines poderá ser uma porta de entrada para abastecer a Alemanha com o gás de que necessita. Em particular, o gás dos EUA e da Nigéria poderia chegar a Sines e depois ser transportado para outros locais da Europa. Isso exigiria a ampliação do terminal de GNL em Sines e a construção de novos gasodutos em Portugal e Espanha, para ultrapassar os Pirenéus. Este é obviamente um plano megalomaníaco, o que não significa que não terá luz verde.


A infraestrutura fóssil é exatamente o motivo pelo qual estamos presos nesta crise e o motivo pelo qual o capitalismo nunca será capaz de evitar o colapso climático. Se levarmos a sério a ciência do clima, nenhum projeto que leve a um aumento de emissões poderá avançar. Precisamos cortar 50% das emissões globais de gases de efeito estufa até 2030 em comparação com os níveis de emissões de 2010. Consequentemente, não pode haver absolutamente nenhuma opção na mesa quando se trata de novos projetos e infraestruturas fósseis. Pelo contrário, precisamos de planos para transições justas e rápidas e o desligamento da infraestrutura existente. Não é esse o plano em Portugal, na UE ou nos países mais ricos do mundo, de longe.


O "sistema global de energia atual é a maior rede de infraestrutura já construída, refletindo dezenas de trilhões de dólares em ativos e dois séculos de evolução tecnológica". Os capitalistas estão muito conscientes de que uma transição informada pela ciência climática e movida por uma estrutura de justiça climática mudará completamente as atuais relações de poder, tornando os ativos fósseis sem valor e os ativos ociosos a serem eliminados. A indústria fóssil bloqueará qualquer transição real que possa impedir o colapso climático. É por isso que o capitalismo nunca produzirá a transição de que precisamos. O capitalismo reproduz constantemente as condições de um "bloqueio de carbono".


A guerra está sendo usada como pretexto para corporações multinacionais, que aproveitam os aumentos de preços, para aumentar os lucros. É o caso das corporações fósseis e do agronegócio, cujos lucros estão aumentando enquanto as pessoas enfrentam a pobreza energética e a insegurança alimentar.


“Permitir que as corporações fósseis concentrem ainda mais o poder e nos afastem de uma transição energética real e justa significa desistir de milhões de vidas humanas, particularmente no Sul Global”.


Alimentos e energia são bens essenciais. O acesso das pessoas a esses recursos essenciais não pode ficar nas mãos do "mercado". Há a necessidade de uma mudança sistêmica de uma economia movida pelo lucro para uma economia movida pelo desejo de satisfazer as necessidades e interesses reais das pessoas.


Assim, no âmbito do Climate Action Camp 1.5, vamos trazer a Just Transition para dentro da refinaria de petróleo da Galp em Sines. Esta é a infraestrutura em Portugal com maior quantidade de emissões de gases com efeito de estufa. A Galp deverá ser um dos principais destinatários dos fundos europeus que o governo está a obter para uma Transição Justa. A Galp vai garantir uma transição “justa” para os seus próprios stakeholders e não para os seus trabalhadores, aumentando o seu poder sobre o setor energético em Portugal, diversificando as suas fontes de produção de energia com pequenas participações na solar e eólica. Paralelamente, no exterior está a expandir a sua produção de energia através do desenvolvimento de concessões de combustíveis fósseis nas ex-colónias portuguesas, nomeadamente Brasil, Angola e Moçambique.


As políticas atuais servem apenas ao status atual, servem apenas aos interesses capitalistas. Isso significa não apenas que não há transição energética acontecendo, mas há um aumento das desigualdades estruturais. Permitir que as corporações fósseis concentrem ainda mais o poder e nos afastem de uma transição energética realmente justa significa desistir de milhões de vidas humanas, particularmente no Sul Global.


Não vamos tolerar tal nível de injustiça. Não há mais tempo para hipocrisia nem para ampliar o prazo para a ação real, isso é ficção científica e mentiras. Exigimos uma transição energética justa e rápida, guiada pela ciência do clima, voltada para a justiça social e liderada pelos trabalhadores e pelas comunidades locais. Este processo de transição torna a Galp e os seus acionistas financeiramente responsáveis ​​pelos custos desta transformação. No próximo dia 9 de julho, o movimento português pela justiça climática desloca-se à refinaria de petróleo da Galp para mostrar à Galp como é um verdadeiro plano de transição justo.


Esse é o plano anti-guerra real que pode enfrentar a crise energética e a pobreza energética, contribuindo para a soberania energética e mitigando as mudanças climáticas.


Temos um planeta a ganhar e não há tempo a perder.


"Esta fotografia tirada a 6 de abril de 2022 mostra um tanque de petróleo da Galp Energia no Porto de Sines, em Sines. (Foto: Patricia de Melo Moreira/AFP via Getty Images)"


Leonor Canadá 
3 de julho de 2022
Common Dreams

"Sines é o terreno virgem para o ponto vista no paralelismo de instalação industrial nas variantes diferenciação dos setores de serviços e indústrias não a será só no seu ponto vista no paralelismo de indústria energética, os serviços de logísticos portuário, rodoviário e ferroviário e digital e terá a faltará no seu ponto vista no paralelismo de indústria transformadoras, bens tecnológicos, farmacêuticas, bens alimentares e outros bens, os serviços de turismo marítimo e terrestre? Há  numa cegueira de ponto vista no paralelismo industrial e serviço de Sines, em suas características nas suas capacidades da sua potência económica no comércio de globalização, a onde da terra natal do percursor da Globalização, é a engraçado a nunca ganho nada a serem a sua terra natal e amada sobre da história do Vasco da Gama e a terra a ganho mais sobre da história do Vasco da Gama foi a cidade de Lisboa no pasalelo internacional do turismo de história, o futuro concentração a comercial competitiva em concorrência de outros portos mundiais, na redução de custos financeiros empresariais e industriais, nas cargas a principalmente de contentorizadas no serviço portuário para os setores industriais e o interesse da concentração paralelismo de indústria energética e logística?"

"Resumo sobre a Sines, no dia 12 de Maio de 2022 em Parlamento Português, na resposta do Ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, do Secretário de Estado da Economia, João Neves, Secretária de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Rita Marques e Secretário de Estado do Mar, José Maria Costa, a deputados na 2ª ronda, em audição, no âmbito da apreciação, na especialidade, da Proposta de Lei (GOV) - "Aprova o Orçamento do Estado para 2022” - Comissão de Orçamento e Finanças - Comissão de Economia, Obras Públicas, Planeamento e Habitação e a Comissão de Agricultura e Pescas, o disse a criado um Grupo de Trabalho Governamental da Administração Pública de Sines para a avaliação das medidas do desenvolvimento potencial industrial, logística, infraestruturas e outros setores de Sines, a sinalização de valor investimento mais de 17 mil milhões de euros, a sinalização de aumento da procura de interesse investimento de mais cabos submarinos, no exemplo do novo cabo submarino da Google entre de cidade do Cabo, África e como as várias interfaces do cabo e até a Sines."


Vídeo resumo do canal de YouTube do Grupo Parlamentar de Partido Socialista 

https://fb.watch/c-hKmTLiMd/

https://fb.watch/c-hKmTLiMd/

"Na desda tarde tiverem o Ministro da Economia, do Turismo e Mar, na Comissão do Orçamento Estado no debate general, o disse a criado um grupo de trabalho de Sines para a avaliação das medidas do desenvolvimento potencial industrial, logística, infraestruturas e outros setores de Sines e a depois da avaliação em Sines poderá serem o alargamento para as outras cidades nas criação de novos grupos de trabalho, o novo cabo submarino da Google entre de cidade do Cabo, África e como as várias interfaces do cabo e até a Sines."

O vídeo nos 44 minutos a responda do Ministro da Economia, do Turismo e do Mar sobre a Sines no link da página de Youtube do Partido Socialista - https://youtu.be/8nPmTMus08E

No debate generalidade do Orçamento do Estado para o meio ano de 2022 e etc..., no debate como o Ministro da Economia e do Mar, a deverá a debaterem o assunto de criação da Zona Franca Industrial e Comercial de Sines, os sinalizados 17 mil milhões euros de investimento para a Sines de setores industriais e serviços, os outros números essenciais a conhecimento e a estratégia real para a Sines."

"Ontem, o Ministro da Economia e do Mar, a disse em sede da AEP - Associação Empresarial de Portugal e em debate de 173° Aniversário da AEP, em Sines estão a sinalizados os 17 mil milhões euros fundos privados de futuros investimentos privados e para na transição energética verde e ou renovável, transição de digital nas interfaces de redes e centros de tratamento dados informáticos e ou digitais e os setores industriais e serviços."

"Eu fala-lho na crítica construída do pensamento político nacional, regional e local, do novo Ministro da Economia e do Mar no discurso no Parlamento a falou de Sines e o seu futuro na via de sonho, na concentração da indústria energética, da indústria do tratamento dados informáticos e a rede dos cabos submarinos e o sistema logístico portuário e rodoferroviário dos serviços da carga contentorizada de transshipment (transbordo) para a União Europeia e os outros continentes banhados de Atlântico e Pacífico na passagem do canal Panamá e no futuro do canal de Nicarágua e o hinterland (interior de um país e ou região) para a Península Ibérica, eram a Sines o progresso do pólo de Sines é a diferenciação e variação de setores industriais em polo de Sines e poderá a concentração de diferenciação dos setores industriais na variação industrial no futuro maior pólo industrial do país, estarão não a lembrança poderá a concentração no pólo industrial de Sines só a numa concentração de um setor e ou duas setores serão as duas desvantagns de concorrência para dos outros concorrentes e as novas futuras de transições na reestruturação dos mercados industriais e em no exemplo de concentração da indústria energética de renováveis no seu futuro da indústria na desconcentração para os mini-pólos locais e regionais e a produção reduzida de habitacional e nos exemplos de indústria de hidrogénio vai a será a desconcentração nas várias localidades a serem banhadas de água oceânicas e mares, da mini-industrial de parques solares e eólicos em várias localidades não terão a serem as banhadas das águas oceânicas e mares e da mini-industrial de gases renováveis poderá a serem os resíduos biológicos de alimentos, resíduo biológico dos seres vivos, folhagem e corte de plantas e a relva nos jardins. Uma nova futura de transição reestruturação dos mercados industriais é um de deles do automóvel na redução produção estará em causa dos hábitos de pessoas na sua mobilidade motorizada para a motorizada coletiva, ciclista e pedreste e dos recursos serão na sua limitação de mineração para a construção de peças para a indústria de automóvel."

"O ministro da Economia diz que poderá vir a existir em Sines não uma, mas duas Autoeuropas. No Parlamento, neste segundo dia do debate do Programa de Governo, António Costa e Silva referiu a aposta naquele porto como um grande polo de desenvolvimento.


“Podemos ter em Sines, não uma, mas duas Autoeuropas no futuro, porque pode ser um porto ligado e digitalizado a toda a rede portuária internacional; pode ser um centro do ‘hub’ das tecnologias verdes que são os novos combustíveis para toda a marinha e as forças que se movimentam no mar, nomeadamente o hidrogénio, a amónia e o metanol; pode ser um tratamento de dados com os cabos submarinos que existem; pode ser um centro de importação de LNG e depois de 'transhipping' para todo o sistema europeu e, portanto, vamos apostar a nível do Governo na mobilização para essa área”, defendeu nesta sexta-feira."


Texto de Susana Madureira Martins e Marta Grosso
Dia de 08 de abril de 2022 - 11:05
Rádio Renascença 


Foto: Ministro da Economia e do Mar no segundo dia de debate no Parlamento. Foto: Tiago Petinga/EPA


----- 


Dar o pensamento político nacional para a Sines, no discurso o novo ministro de economia, a dizerem tudo o alvo a concentração a que o pólo industrial, a serem o futuro de Sines e estiver em numa parte a contra da ideia do pensamento político nacional e para a concentração de três setores industriais no pólo de Sines.


-----


A minha razão da opinião de opção, é a grande perdia para a Sines, a desta indústria a valerá muito pouco para a riqueza e emprego, a aparecerem o pensamento e falamos da concentração de indústrias energéticas e portuária no pólo de Sines e poderá a serem no futuro a numa desvantagem no processo concorrencialização o mercado industrial e as novas futuras de transições industriais e de novas futuras ofertas de sociedade mundial, a económica e social a Sines e nosso país, não interessado a concentração das indústrias de produção energética para a electricidade e ou eletrificação dos transportes, as indústrias de logísticas e portuárias e tecnológicas da rede de comunicação virtual de dados, a querer a diferenciação e variedade de maiores indústrias, em exemplos de produção do transporte e nos exemplos de transportes coletivos rodoviários e ferroviários, autoridades, urgência, socorro, mercadorias eletrificados e bicicletas, os bens electrónicos e outros, turismo, serviços, produtos alimentares, para a numa concentração em pólo de Sines de diferenciado e não serem a totalmente de algumas indústrias de energéticas, transportes e tecnológico de comunicação logística para os outros não servirem das nossas indústrias de Sines.

A minha razão da opinião de opção, é a grande perdia para a Sines, a desta indústria a valerá muito pouco para a riqueza e emprego, a aparecerem o pensamento e falamos da concentração de indústrias energéticas e portuária no pólo de Sines e poderá a serem no futuro a numa desvantagem no processo concorrencialização o mercado industrial, económica e social a Sines e nosso país, não interessado a concentração das indústrias de produção energética para a electricidade e ou eletrificação dos transportes, as indústrias de logísticas e portuárias e tecnológicas da rede de comunicação virtual de dados, a querer a diferenciação e variedade de maiores indústrias, em exemplos de produção do transporte e nos exemplos de transportes coletivos rodoviários e ferroviários, autoridades, urgência, socorro, mercadorias eletrificados e bicicletas, os bens electrónicos e outros, turismo, serviços, produtos alimentares, para a numa concentração em pólo de Sines de diferenciado e não serem a totalmente de algumas indústrias de energéticas, transportes e tecnológico de comunicação logística para os outros não servirem das nossas indústrias de Sines. Dar o pensamento político nacional para a Sines, no discurso o novo ministro de economia, a dizerem tudo o alvo a concentração a que o pólo industrial, a serem o futuro de Sines e estiver em numa parte a contra da ideia do pensamento político nacional e para a concentração de três setores industriais no pólo de Sines.