Alentejo Litoral

As pessoas estão a desejosas de festas, folgas e férias no exemplo de nossa micro região de Sines podemos a ver se nos dias de ocorrências dos eventos em exemplos de Meo Sudoeste, no fim de semana do FMM em Porto Côvo, Festas de Porto Côvo e feira de Grândola ou Santiago do Cacém, a ocorrerem a exemplo de localidade de Sines ficar a morta de vida ou cidade fantasma ou abandona e as ruas de cidade estão no deserto e ouvinte se os sons do vento, dos motores de embarcações ou bombas da embarque e desembarque dos combustíveis fósseis no terminal petroleiro, embarque e desembarque dos contentores no terminal XXI, embarque e desembarque de carga no terminal ro-ro, das aves e dos cães, a ocorrência de atrair das pessoas desejosas para as festas, mesmo das folgas diárias em fim de semana e férias e convite para a testar minha proposta de exercício ficar os destes dias dos eventos de festivais ou festas em fora da cidade de Sines.

Sabes os eventos têm o efeito de atrair os locais e visitantes em sub-região de Alentejo litoral, são FMM, Meo Sudoeste, Feira da Agricultura de Odemira em São Teotónio, Feira de Agosto em Grândola, Festa de Porto Côvo, Tasquinhas de Sines e etc, os nestes eventos são concorrentes de atrair entre sí na nossa região, os grandes eventos o FMM e Meo Sudoeste a que recomendar-se de não marcar-se os outros eventos nos mesmos dias a ocorrência dos grandes festivais na região e o exemplo da festa de noite branca de Santiago do Cacém deverá a serem em meio das datas do intervalo de dois festivais no primeiro fim de semana de Agosto, ou antes ou depois dos festivais. Com a pena de festa religiosa em Sines não haviam por menos na(s) noite(s) concerto(s) na avenida Vasco da Gama e a pois de evento tradicional religiosa nas ruas percorrida.

O deste ano a Feira da Primavera de Sines está a ocorrer no mesmo tempo de Feira do Turismo na Vila Nova de Milfontes, em 50 quilómetros entre as duas localidades, a Feira da Primavera de Sines, Sines perdeu os feirantes e o mesmo visitantes para a Feira do Turismo de Vila Nova de Milfontes e está a Feira de Primavera está a limitado espaço em Largo do Poeta Bocage e externo do Castelo, o problema é a concorrência entre as feiras na mesma micro região e ou sub-região na divisão de feirantes e na falta de avaliação da consideração entre delas, tenho a lembrança de outro ano no mesmo erro entre os festivais da avaliação de Santiago do Cacém e Sines, do Festival da Noite Branca de Santiago do Cacém estiver a ocorreu no mesmo tempo do Festival da Música de Sines na noite final, em 17 quilómetros entre as duas localidades, perdeu os espetáculos e a que criticou a forma da avaliação de consideração dos eventos culturais e tradicionais nas datas na mesma sub-região e ou micro região.

Questiono, o Governo e ou parlamento fazerem a proposta da construção de Bloco da Maternidade no Hospital do Litoral Alentejano, para a solução do problema de obrigatória a relocalização das grávidas para os outros hospitais centrais de fora do Alentejo Litoral, o neste hospital central de região do Alentejo Litoral, como as viagens mais de 60 minutos e para a Setúbal, Beja, Portimão e Faro.

O Hospital do Litoral Alentejano (HLA) é uma unidade de saúde pública situada em Santiago do Cacém, em Portugal. Oferece uma vasta gama de serviços médicos e de saúde, incluindo:

1. Serviço de Urgência Geral
2. Serviço de Medicina Interna
3. Serviço de Cirurgia Geral
4. Serviço de Ortopedia
5. Serviço de Ginecologia e Obstetrícia
6. Serviço de Oftalmologia
7. Serviço de Cardiologia
8. Serviço de Pneumologia
9. Serviço de Neurologia
10. Serviço de Endocrinologia
11. Serviço de Nefrologia
12. Serviço de Gastroenterologia
13. Serviço de Oncologia
14. Serviço de Hemodiálise

Além disso, o HLA também oferece serviços de diagnóstico, como radiologia, ecografia, endoscopia e análises clínicas.

O hospital também possui unidades de cuidados intensivos, cuidados paliativos, fisioterapia, terapia ocupacional e serviço social.

O HLA é um hospital de referência para a área do litoral alentejano, atendendo a uma população de cerca de 100.000 habitantes. O seu objetivo é prestar serviços de qualidade, com humanização e eficiência, para garantir a saúde e o bem-estar dos seus pacientes.

Casas à venda no litoral para fugir às alergias desde 20 mil euros

Encontra a tua casa no litoral de Portugal
São Salvador e Santa Maria, Torrão, Sines, Alcácer do Sal, Porto Covo, Carvalhal, Apúlia e Fão, Grândola e Santa Margarida da Serra, Buarcos e São Julião, Santiago do Cacém, Comporta, Santo André, Portimão, Vila Nova de Milfontes, São Teotónio, Melides, Quarteira, São Domingos e Vale de Água, Cercal, São Pedro, Tavarede, Parque das Nações, Santa Clara-a-Velha, Matosinhos, Abela, Ermidas-Sado, Longueira/Almograve, Cantanhede e Pocariça, Mafamude e Vilar do Paraíso e Sabóia

Descobre as casas e apartamentos à venda no litoral de Portugal que te farão finalmente dizer adeus às alergias.

A chegada da primavera e do verão traz consigo o florescimento das plantas e uma explosão de cores na natureza. No entanto, para muitas pessoas, esta época também marca o início de um incómodo constante: as alergias sazonais. O espirro incessante, a comichão nos olhos e a congestão nasal podem transformar a estação mais esperada do ano num verdadeiro desafio para aqueles que sofrem com reações alérgicas. Mas e se houvesse uma maneira de escapar desse desconforto?

Comprar uma casa no litoral, pode ser benéfico para solucionar desconfortos com alergias. Nesta região as brisas refrescantes e um ambiente naturalmente diferente do interior, oferece um refúgio único para aqueles que procuram o alívio das alergias sazonais.

Vantagens de viver no litoral para quem tem alergias

Viver perto do mar não é apenas uma oportunidade de escapar das alergias sazonais, mas também de adotar um estilo de vida mais saudável, envolvendo atividades ao ar livre, contato com a natureza. Estas são algumas das vantagens de viver perto do litoral, às quais se acrescentem as seguintes, especialmente pensadas para as pessoas com alergias:

• Ar sempre limpo e fresco: pela brisa vinda do mar, e também do vento fresco que corre na foz de alguns rios, o litoral de Portugal é conhecido por ter um ar mais limpo, uma vez que as brisas marítimas trazem consigo uma maior humidade e uma menor quantidade de poluentes, como poeira e partículas suspensas que pode ser um fator importante na redução dos sintomas de alergias;
• Menos pólen: O litoral geralmente possui uma menor concentração de pólen no ar em comparação com áreas mais arborizadas ou rurais do interior. Isto porque a brisa marinha tende a dispersar o pólen, reduzindo sua presença no ambiente e, consequentemente, diminuindo os sintomas alérgicos.
• Menos ácaros: os principais responsáveis por rinite alérgica ou conjuntivite alérgica não são tão comuns em zonais litorais, uma vez que a humidade do ar tende a ser mais alta, o que cria um ambiente menos favorável para a proliferação de ácaros. No entanto, além disto, convém seguir alguns cuidados na decoração para evitar a acumulação deste 'inimigos' em casa.

Portugal é um país de sol, no entanto, é no litoral que poderás beneficiar de maior luminosidade. Este é fator determinante no combate de alergias e inflamações das vias respiratórias, sendo a exposição solar crucial para aumentar os níveis de vitamina D e diminuir o stress.

Perigos de viver no litoral para quem tem alergias à humidade
Viver perto do mar pode apresentar desafios para pessoas com alergia à humidade. Embora viver no litoral possa ser benéfico para algumas pessoas com alergias respiratórias, como asma ou rinite alérgica, outras podem experimentar sintomas desencadeados pela exposição à humidade:

• Mofo: A proximidade do mar pode aumentar os níveis de humidade em casa. Quando é excessiva pode criar um ambiente propício para o crescimento de mofo, o que pode desencadear reações alérgicas em pessoas sensíveis.
• Bolor: além do mofo, o bolor também pode ser um problema, uma vez que este tipo de fungo se desenvolve facilmente em ambientes húmidos e mal ventilados. A exposição ao bolor pode desencadear sintomas alérgicos.
• Humidade excessiva: pode dificultar a evaporação do suor e aumentar a sensação de desconforto. Pessoas com alergia à humidade podem ter irritação na pele, erupções cutâneas e comichões devido ao aumento da transpiração e à dificuldade em manter a pele seca.

Sofro de alergias. Quais são os cuidados de decoração a ter em casa?

Se as alergias sazonais forem realmente uma dor de cabeça, não basta apenas preocupares-te com a zona onde pretendes comprar casa. Deves ter alguns cuidados de decoração especiais que irão diminuir a quantidade de ácaros, pó e outras bactérias:

• Diz não aos tapetes: são elementos que acumulam muito pó e também os melhores amigos dos ácaros e fungos. Procura tapetes que sejam mais eficazes e igualmente simples de limpar, ou prescinde totalmente dos mesmos;
• Substituir as cortinas: algumas pessoas teimam em deixar as mesmas cortinas durante todo o ano e esquecem-se de lavá-las. É importante substitui-las ou limpá-las a seco, para remover nódoas, sujidade e evitar a acumulação de ácaros;
• Mudar as almofadas e colchões: existem almofadas e roupa de cama especialmente pensadas para pessoas com alergias. Algumas capas protetoras impedem que os ácaros se acumulem;
•Evitar ambientadores: fragrâncias muito intensas podem originar sintomas de alergia. Em alternativa, deves preparar um perfume natural para a casa.

Comprar uma casa no litoral é mais caro?

Hoje em dia, pela proximidade do mar e pela extraordinária qualidade de vida, os preços das moradias e apartamentos no litoral podem surpreender. Isto é comum nas grandes cidades portuguesas de Lisboa, Porto e algumas das suas zonas periféricas.

Mesmo assim, conseguirás encontrar casas e apartamentos à venda no litoral, a preços acessíveis, pela ampla variedade de moradias disponíveis. Isto significa que existem soluções adequadas ao teu orçamento familiar seja para casas em bom estado, habitáveis, ou para casas que precisam de alguma amor e dedicação.

Importa igualmente pensar que a valorização do imóvel é bastante alta nas zonas litorais ou perto da costa. Seja qual for a tua decisão, antes de comprar uma casa no litoral deves analisar as condições, custo de vida e, se for o caso, o teu tipo de alergias.

Para que te possas inspirar e começar a procurar a tua casa de sonho que te ajudará a aliviar o drama das alergias, sugerimos-te que dês uma vista de olhos nas várias casas à venda no litoral a partir de 20 mil euros. Algumas estão prontas para te receber, outras precisam de algum investimento e dedicação.

12 Maio 2023, 8:47
Idealista

A Comporta, chique mas cara demais, na costa sul de Lisboa, perdeu o título de um dos destinos de praia mais escondidos de Portugal (Jeff Bezos foi fotografado lá com a namorada na Páscoa deste ano). Se vier de carro da capital portuguesa, ignore a Comporta, passe pelas refinarias industriais de Sines e continue até à encantadora Vila Nova de Milfontes, uma das cidades mais atraentes e simpáticas da costa alentejana, senão de todo o país.


Popular entre os turistas domésticos, mas em grande parte desconhecida do mundo exterior, Milfontes é uma mistura de praças bonitas e casas branqueadas pelo sol. A cidade velha, com vista para o sonolento estuário de Mira, cresceu em torno de um pequeno castelo do século XVI construído para defendê-lo dos piratas. Milfontes também tem bons restaurantes que oferecem comida alentejana e banquetes de marisco, mas de alguma forma a cidade tem um ambiente descontraído mesmo no auge do verão.

https://www.theguardian.com/travel/2022/jun/11/hidden-portugal-where-to-stay-and-what-to-do-off-the-beaten-track

Cada vez mais negócios na costa alentejana tiram proveito do mar

Cada vez mais negócios na costa alentejana tiram proveito do mar e atraem turistas à procura de novas aventuras. Desde o surf ao enoturismo subaquático, há um `mar` de possibilidades à espreita na região.

André Teixeira, proprietário de uma escola de surf na praia da Vieirinha, no concelho de Sines (Setúbal), cresceu no litoral e, assim que experimentou entrar na água com uma prancha de surf, ficou "aficionado", pela modalidade e "pelo contacto com o mar".

"Foi o surf que fez esta `ponte`, que, mais tarde percebi, é mesmo a ligação com o mar", conta à agência Lusa.

Desde 2003 que o também instrutor da modalidade tira proveito das condições que a costa do litoral alentejano oferece, principalmente para a aprendizagem do surf, e a aposta neste negócio tem-se revelado cada vez mais rentável.

Na altura, "havia muito pouco surf e não conseguíamos" viver desta atividade, até que "decidimos promover" a costa alentejana, lembra.

"Abrimos um campo de surf e começámos a trazer turistas" e, mais tarde, "abrimos uma escola e começámos a formar crianças", recorda o jovem empresário que, todos os dias, abre as portas da escola com o objetivo de "integrar a comunidade no mar".

Ainda a recuperar dos dois últimos anos de pandemia, André diz que turistas, portugueses e estrangeiros, não faltam ao longo do ano. Apesar da aposta na formação, são estes que garantem trabalho "até meio de novembro".

No entanto, a região continua a debater-se com o problema da sazonalidade, que cria dificuldades na fixação das equipas para trabalhar, não só na escola de surf, como no alojamento turístico que abriu durante a pandemia.

"Esse é o grande problema do turismo e da sazonalidade. Todos os anos, estamos à procura de pessoas novas para trabalhar e nem sempre conseguimos manter a equipa para o ano seguinte, portanto, estou muito focado em trabalhar fora do que é a época alta", vinca.

Mais a sul, na praia da Franquia, em Vila Nova de Milfontes, no concelho de Odemira (Beja), onde o mar se junta com o rio, António Pereira desafia os turistas para passeios de `Stand Up Paddle` (SUP), que começou a desenvolver há cerca de cinco anos.

"Na altura, já andava a querer abrir um negócio relacionado com o surf, porque sempre fiz surf desde criança e desportos relacionados com o mar, mas, entretanto, experimentei o SUP e achei que era uma boa oportunidade para investir nessa área", refere.

Na pequena escola de madeira, instalada no areal da praia, não faltam pranchas, remos e coletes para garantir a segurança de quem pratica a modalidade, que tem sido bem recebida pelos banhistas.

O investimento inicial garantiu a "compra dos equipamentos" para avançar com o negócio, que não para ao longo do ano, com clientes de todas as idades.

"Não há nenhum mês em que não tenha trabalho. Nos meses de inverno, está sempre mais fraquinho, dá para ir trabalhando, mas o que compensa mesmo é desde maio até princípio de novembro, que é sempre a trabalhar", conta.

Já o verão, "compensa bastante porque temos muita gente", até porque a praia da Franquia "é um sítio calminho para praticar e [os banhistas] aproveitam para experimentar", realça.

Entre as inúmeras atividades que se podem encontrar na costa alentejana, há também quem `plante` garrafas de vinho no fundo do mar, para serem depois `colhidas` a várias profundidades.

A Adega do Mar, projeto da empresa Ecoalga, está em crescimento no porto de recreio de Sines, e este ano, a partir do próximo dia 15, vai apostar no enoturismo subaquático.

"O que é que vamos fazer com isto? O turista, o nosso cliente, deseja recolher uma garrafa de vinho e pode fazê-lo", revela à agência Lusa o proprietário da Ecoalga, Joaquim Parrinha.

Enquanto escola de mergulho, a Ecoalga garante "a formação necessária" ao turista para esta sua "primeira experiência" de `colheita` subaquática.

Se o mergulhador já for experiente, "pode ir lá abaixo à adega fazer a recolha da sua garrafa e trazê-la para a superfície", explica, garantindo que a Ecoalga acompanha sempre os turistas.

"Vamos começar no dia 15 e tentar manter a atividade", diz, aludindo à sazonalidade do negócio e da região: "Provavelmente, até 15 de setembro/outubro vamos conseguir fazer esta disciplina. A partir de outubro, vamos ver se Sines tem capacidade para estendermos um pouco mais a época".

Com 8.000 garrafas de vinho submersas, de vários produtores, o empresário espera, até final do ano, chegar às 10.000, mas "há espaço para cerca de um milhão" no porto de recreio, admite.

"Temos vinhos a diferentes profundidades. Trabalhamos desde os 10 até aos 40 metros, para perceber o que é que o mar faz à bebida" e "trabalhamos também a caracterização da garrafa, que é uma das formas de vincularmos o mar ao nosso produto do vinho", conclui.

Fotografia da praia Vieirinha, Sines. Picasa, Roteito Viagens Portugal de norte a sul

Lusa
11 Junho 2022, 07:10
RTP

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