Re: Saúde Pública
Ter maio 16, 2023 7:34 pm
Os riscos de saúde das dietas pobres e tratamentos milagrosos para a perda de peso como no padrão de sedentarismo e não a forma correta, as dietas mais corretas são as culturais e regionais e nos exemplos de duas dietas têm os efeitos desejosos são a Mediterrânica e Chinesa:
As dietas pobres podem levar a deficiências nutricionais, enfraquecimento dos ossos, desidratação, problemas gastrointestinais, fraqueza muscular, falta de energia e dificuldades com o sistema imunológico.
Já os tratamentos milagrosos para perda de peso podem ter efeitos colaterais graves, tais como danos a órgãos internos, complicações cardíacas e até mesmo a morte.
Por outro lado, as dietas culturais e regionais são baseadas em alimentos naturais e ricos em nutrientes, que ajudam a fortalecer o corpo e a manter uma boa saúde.
A dieta Mediterrânica, por exemplo, é rica em peixes, legumes, frutas, azeite de oliva e nozes, e é associada a uma redução no risco de doenças do coração, cancro e Alzheimer.
Já a dieta Chinesa, que é baseada em legumes, frutas, cereais, chás e ervas medicinais, tem sido associada a uma longa vida saudável e a uma melhoria na digestão, função renal e imunidade.
Em resumo, é importante lembrar que as dietas e tratamentos para perda de peso devem ser escolhidos com cuidado e que é sempre melhor optar por opções mais saudáveis e naturais, como as dietas culturais e regionais.
As dietas pobres podem levar a deficiências nutricionais, enfraquecimento dos ossos, desidratação, problemas gastrointestinais, fraqueza muscular, falta de energia e dificuldades com o sistema imunológico.
Já os tratamentos milagrosos para perda de peso podem ter efeitos colaterais graves, tais como danos a órgãos internos, complicações cardíacas e até mesmo a morte.
Por outro lado, as dietas culturais e regionais são baseadas em alimentos naturais e ricos em nutrientes, que ajudam a fortalecer o corpo e a manter uma boa saúde.
A dieta Mediterrânica, por exemplo, é rica em peixes, legumes, frutas, azeite de oliva e nozes, e é associada a uma redução no risco de doenças do coração, cancro e Alzheimer.
Já a dieta Chinesa, que é baseada em legumes, frutas, cereais, chás e ervas medicinais, tem sido associada a uma longa vida saudável e a uma melhoria na digestão, função renal e imunidade.
Em resumo, é importante lembrar que as dietas e tratamentos para perda de peso devem ser escolhidos com cuidado e que é sempre melhor optar por opções mais saudáveis e naturais, como as dietas culturais e regionais.
Re: Saúde Pública
Sex Abr 14, 2023 7:32 pm
As cenas últimas da desintoxicação de tabaco nos concorrentes no programa de #Triângulo, "é o BB com o outro nome" da #TVI, deveriam programa a continuará o trabalho de tratamento da desintoxicação do tabaco dos concorrentes e deveriam a seriam numa atenção especializada para a sociedade dos efeitos da retirada do tabaco de fumadores, deveriam a continuará a desintoxicação do tabaco de concorrentes dos fumadores e a continuação da retirada do tabaco na casa no longo período até final do programa, deverão no futuro de destes programas sem tabaco e álcool, nas últimas cenas de irritação, problema de sono e gritos de dois concorrentes, os concorrentes aparecem as pequenas crianças fico sem os brinquedos, sem autocontrolo, a prova de nove faz mau na intoxicação do corpo e o mesmo de bebidas alcoólicas, são as drogas ligeiras o tabaco de efeito do relaxamento mental e com a desvantagem para a saúde pública.
Re: Saúde Pública
Qua Abr 12, 2023 10:31 am
Banho frio ou quente? Entenda os efeitos da temperatura da água em nosso corpo
Quem não gosta de tomar um bom banho quando chega de casa, cansado do trabalho, ou mesmo para começar o dia sentindo-se mais limpo, energizado e disposto?
Esse hábito tão comum dos brasileiros, afinal, nosso clima tropical e o forte calor durante boa parte do ano clamam por uma constante hidratação (seja consumindo água, sucos de frutas e outros líquidos, ou com uma bela e refrescante chuveirada), é altamente importante para a nossa qualidade de vida! Agora... O que é melhor: tomar banho quente ou gelado?
Parece uma discussão pequena, mas a condição da água pode interferir muito em sua saúde, pois as diferentes temperaturas agem diretamente em algumas das principais reações do nosso corpo, tanto nas questões físicas, quanto mentais.
Logicamente, em geral, a preferência pela temperatura da água dependerá da época do ano e seus diferentes climas (em estações mais frias, água quente, já em estações mais quentes, água fria), mas, independente do tempo, a condição da água estimula reações incríveis nas funções do organismo.
Enquanto os banhos gelados são muito usados para "acordar" e "ativar" o corpo, as chuveiradas mornas e quentes possuem efeitos tranquilizantes e de relaxamento. Veja, abaixo, as principais diferenças entre eles e os benefícios de cada um.
Água fria: Benefícios do banho gelado para a saúde!
- Aumenta a disposição: O primeiro contado do corpo com a água gelada causa um efeito de "alerta". Por isso, muitas vezes fugimos e não entramos com muita facilidade no chuveiro. Porém, quando o corpo se acostuma à temperatura, o organismo começa a usufruir ativando e estimulando as suas principais funções e, por consequência, trazendo mais ânimo, energia e disposição.
- Ajuda a emagrecer: Sim, por incrível que possa parecer, um banho gelado deve fazer parte da sua dieta alimentar! O constante estimulo que a água fria gera no organismo, também ativa as funções metabólicas, acelerando esse processo de forma saudável e natural.
- Previne gripes e resfriados: O banho mais frio também age estimulando as funções do nosso sistema imunológico, responsável pela defesa do organismo contra as ações de radicais livres, que adoecem o corpo.
- Melhora o ânimo: Por mais que o início do banho gelado seja "desesperador", por causa do choque de temperatura da água com o corpo, quando o organismo se acostuma, o momento se torna extremamente prazeroso, tanto que, de acordo com estudos científicos ao logo do tempo, esse hábito é capaz de estimular hormônios anti-depressivos.
- Deixa os corpo mais bonito: Para quem se liga em questões estéticas, um bom banho gelado também é ótima alternativa para embelezar o corpo. O contato com a água gelada deixa a pele mais firme e, além disso, reduz a perda de cabelo!
Água quente: Benefícios do banho morno para a saúde!
- Combate o estresse: O grande efeito da água quente no corpo é a sua capacidade de aliviar a tensão corporal, relaxando os músculos e a mente. Com isso, esse tipo de banho também auxilia na redução de aspectos psicológicos da ansiedade e que podem levar às dores de cabeça e enxaquecas.
- Diminui inchaços: Assim como a água gelada, o estimulo da água quente no corpo ajuda na queima de gordura corporal, pois ativa importantes funções metabólicas do organismo.
- Melhora a respiração: Para quem sofre de rinite, sinusite e demais situações alérgicas, o banho quente ajuda a "limpar" e desentupir o acúmulo de muco que causam congestionamento nasal.
- Remove toxinas da pele: Assim como quem toma um suco detox para limpar o organismo, um banho quente por dia também pode ser uma ótima alternativa para livrar a pele dos agentes externos (sujeiras, poeiras, etc) que intoxicam e podem causar futuros danos e, até mesmo, enfermidades.
Fotografia de Água fria, quente ou morna? Como você prefere tomar banho? Descubra os efeitos da temperatura da água em nosso organismo!
Fonte: Conquiste Sua Vida
Quem não gosta de tomar um bom banho quando chega de casa, cansado do trabalho, ou mesmo para começar o dia sentindo-se mais limpo, energizado e disposto?
Esse hábito tão comum dos brasileiros, afinal, nosso clima tropical e o forte calor durante boa parte do ano clamam por uma constante hidratação (seja consumindo água, sucos de frutas e outros líquidos, ou com uma bela e refrescante chuveirada), é altamente importante para a nossa qualidade de vida! Agora... O que é melhor: tomar banho quente ou gelado?
Parece uma discussão pequena, mas a condição da água pode interferir muito em sua saúde, pois as diferentes temperaturas agem diretamente em algumas das principais reações do nosso corpo, tanto nas questões físicas, quanto mentais.
Logicamente, em geral, a preferência pela temperatura da água dependerá da época do ano e seus diferentes climas (em estações mais frias, água quente, já em estações mais quentes, água fria), mas, independente do tempo, a condição da água estimula reações incríveis nas funções do organismo.
Enquanto os banhos gelados são muito usados para "acordar" e "ativar" o corpo, as chuveiradas mornas e quentes possuem efeitos tranquilizantes e de relaxamento. Veja, abaixo, as principais diferenças entre eles e os benefícios de cada um.
Água fria: Benefícios do banho gelado para a saúde!
- Aumenta a disposição: O primeiro contado do corpo com a água gelada causa um efeito de "alerta". Por isso, muitas vezes fugimos e não entramos com muita facilidade no chuveiro. Porém, quando o corpo se acostuma à temperatura, o organismo começa a usufruir ativando e estimulando as suas principais funções e, por consequência, trazendo mais ânimo, energia e disposição.
- Ajuda a emagrecer: Sim, por incrível que possa parecer, um banho gelado deve fazer parte da sua dieta alimentar! O constante estimulo que a água fria gera no organismo, também ativa as funções metabólicas, acelerando esse processo de forma saudável e natural.
- Previne gripes e resfriados: O banho mais frio também age estimulando as funções do nosso sistema imunológico, responsável pela defesa do organismo contra as ações de radicais livres, que adoecem o corpo.
- Melhora o ânimo: Por mais que o início do banho gelado seja "desesperador", por causa do choque de temperatura da água com o corpo, quando o organismo se acostuma, o momento se torna extremamente prazeroso, tanto que, de acordo com estudos científicos ao logo do tempo, esse hábito é capaz de estimular hormônios anti-depressivos.
- Deixa os corpo mais bonito: Para quem se liga em questões estéticas, um bom banho gelado também é ótima alternativa para embelezar o corpo. O contato com a água gelada deixa a pele mais firme e, além disso, reduz a perda de cabelo!
Água quente: Benefícios do banho morno para a saúde!
- Combate o estresse: O grande efeito da água quente no corpo é a sua capacidade de aliviar a tensão corporal, relaxando os músculos e a mente. Com isso, esse tipo de banho também auxilia na redução de aspectos psicológicos da ansiedade e que podem levar às dores de cabeça e enxaquecas.
- Diminui inchaços: Assim como a água gelada, o estimulo da água quente no corpo ajuda na queima de gordura corporal, pois ativa importantes funções metabólicas do organismo.
- Melhora a respiração: Para quem sofre de rinite, sinusite e demais situações alérgicas, o banho quente ajuda a "limpar" e desentupir o acúmulo de muco que causam congestionamento nasal.
- Remove toxinas da pele: Assim como quem toma um suco detox para limpar o organismo, um banho quente por dia também pode ser uma ótima alternativa para livrar a pele dos agentes externos (sujeiras, poeiras, etc) que intoxicam e podem causar futuros danos e, até mesmo, enfermidades.
Fotografia de Água fria, quente ou morna? Como você prefere tomar banho? Descubra os efeitos da temperatura da água em nosso organismo!
Fonte: Conquiste Sua Vida
Re: Saúde Pública
Seg Abr 10, 2023 11:05 am
O padrão de horário nobre televisivo nas estações da televisão generalizada em Portugal, está o modelo errado no modo a respeita do descanso e sono de pessoas, entre as noites dos dias úteis de trabalho entre Domingo à Quinta-feira, os destes canais falou o problema de saúde do sono e descanso não fazerem a promoverem na via das suas programações, a olharmos na programação de três canais generalizados a RTP1, SIC e TVI, a olharmos nos programas deverão está o horário nobre deverá a respeitará do horário da lei de ruído é assim as noites de Domingo à Quinta-feira até às 23 horas e Sexta-feira à Sábado até às 00 horas, deveriam a serem o horário nobre no consideração do horário nobre da ERC - Entidade Reguladora para a Comunicação Social e da lei de comunicação social consideração a serem o horário nobre entre às 19 horas até das 22 horas e meia, nos exemplos de programação dos três canais, RTP1 o programa de documentários da Terça-Feira em fora no horário nobre às 23 horas e meia e o programa de música Cabo-verdiana em muita fora no horário nobre em madrugada às 1 hora, SIC a transmissão de suas telenovelas entre a Segunda-feira à Sexta-feira em muito fora no horário nobre em madrugada às 2 horas e o programa do Domingo de noite em muito fora no horário nobre em madrugada às 2 horas e meia e TVI a transmissão de suas telenovelas em fora no horário nobre às 00 horas e ou 00 horas e meia.
Re: Saúde Pública
Dom Abr 09, 2023 8:01 pm
A forma de pensamento da sociedade estará a errada no padrão de beleza na forma física para as mulheres e homens em modo de convivência das diferenças de fisicamente na liberdade a cada num, o facto de impacto no aumento e crescimento de problemas da saúde psicológica e corporal e no exemplo de mulher magra deveria a criou o problema de própria saúde como falsidades dietas e ou tratamentos médicos em modo de forma natural na prática de exercício físico e como alimentação saudável, não é a eliminação de vários alimentos na dieta milagrosa e o consumo de drogas em medicamentos nos tratamentos milagrosos, no moralismo de sociedade da escolha própria do seu corpo no problema do padrão errado de beleza, em colocado no modo de beleza industrial nas(os) belas(os) modelos, como corpos perfeitos estão a promoção o padrão de beleza para a sociedade, no lado de homens no seu padrão de corporal músculado e magro no modo de corpo perfeito, como poder de forte na forma de concorrência para o homem do alvo de atenções dos mulheres no instrumento básico sexualidade, na atração das mulheres não apresenta o verdadeiro amor e só a atração sexualidade e como tentativa de atrairá do sexo feminino e no lado de mulheres no seu padrão de corporal sexy e magra no modo de atrairá do sexo masculino e a concorrência entre da beleza feminina na luta de perfeita imagem, para a outra concorrente do alvo de atenções dos homens no instrumento inteligente sexualidade de escolha suspeito masculino e jogo sexualidade não apresenta o verdadeiro amor e só a atração sexualidade, com a capacidade a serem o perfeito para o seu filho na sua perfeição, é a escolha perfeita das mulheres para o homem perfeito para a sua criação.
Re: Saúde Pública
Qui Abr 06, 2023 1:43 pm
Investigação recente explica como a poluição causa cancro do pulmão aos não fumadores
Foram analisadas mais de 30 mil pessoas oriundas da Europa, Ásia e América
Os números dizem-nos que os novos casos de cancro de pulmão aumentam todos os anos, mesmo em não fumadores. Na Europa, é o cancro que causa mais mortes e em Portugal, só em 2020, 5 mil 415 portugueses foram diagnosticados com esta neoplasia maligna, tendo-se registado 4 mil 797 mortes. Isto significa que, diariamente, 12 portugueses são diagnosticados com cancro do pulmão e 11 morrem devido a esta doença.
O cancro do pulmão continua a demonstrar uma taxa de sobrevivência muito baixa sendo que a probabilidade de sobreviver é de apenas 15%, 5 anos após o diagnóstico. A eficácia dos tratamentos atuais para estádios avançados da doença é ainda reduzida e por isso o diagnóstico precoce continua a ser o método mais eficaz na redução da mortalidade.
O que este novo estudo (pode ser consultado AQUI - https://www.nature.com/articles/s41586-023-05874-3.epdf?sharing_token=rndI74Vux0h5-y7VEKBVqNRgN0jAjWel9jnR3ZoTv0P3n2AoEATtt-Klgp7PQWZ0eu4HVZVhmI_QrGCQxz0O8cU2GyObrVQwjCWQ4JQwx_Rc-vp0c4gFd24dRtVAtB5nawTgT85pOdEnnivjBV13lvICiaPdwzmpxT9_87Z-IVwnuA1e1okGYMYQYsREwyNSwCyFT3JJu7uhKPuw6X1zRQ%3D%3D&tracking_referrer=elpais.com), publicado esta semana, vem divulgar é que as partículas suspensas no ar contaminado são uma causa relevante no aparecimento de cancro de pulmão, mesmo em pessoas que não sejam fumadoras. Os autores concentraram-se em pessoas que têm uma mutação no gene EGFR, um marcador típico de cancro de pulmão, que nunca fumaram ou fumaram raramente. Os resultados mostram uma clara associação entre os níveis de poluição do ar e a incidência desses tumores.
"Este trabalho demonstra um novo paradigma de como o cancro aparece", resume o oncologista Charles Swanton, pesquisador do Francis Crick Institute, em Londres, e principal autor do estudo, do qual participaram dezenas de cientistas da Europa, Ásia e América do Norte.
Pensava-se - até ao momento - que os agentes cancerígenos do meio ambiente produziam mutações no ADN e que essa agressão genética era o que posteriormente promovia o desenvolvimento de tumores. Mas o que este novo estudo nos mostra é que estas partículas atuam como promotoras de cancro em pessoas saudáveis que, coincidentemente, já carregam mutações que as predispõem a este tipo de neoplasia maligna, como é o caso do EGFR.
O estudo sugere que bastam apenas três anos a respirar ar poluído para que a incidência dispare em pessoas não fumadores. Na Europa, 96% da população urbana está exposta a níveis de partículas que excedem os recomendados pela Organização Mundial de Saúde.
“A poluição do ar mata oito milhões de pessoas por ano em todo o mundo. Destes, cerca de 300 mil morrem de cancro do pulmão”, diz o autor.
Não obstante, o tabaco continua a ser a principal causa para o aparecimento de cancro do pulmão.
Os especialistas acreditam que a introdução do rastreio em Portugal - que está previsto para breve - vai ter um impacto significativo na deteção precoce da doença. O estudo NELSON (ver estudo AQUI - https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/nejmoa1911793) o maior estudo realizado a nível europeu, demonstrou os benefícios e a segurança do uso de exames de tomografia computorizada (TC) de baixa-dose no rastreio de cancro do pulmão, tendo-se verificado uma redução de mais de 24% do risco de morte.
No vídeo abaixo, António Araújo, diretor do serviço de oncologia do Centro Hospitalar Universitário do Porto, explica como se pode melhorar o prognóstico do cancro do pulmão.
Fotografia de por dia, 12 portugueses são diagnosticados com cancro do pulmão
SARA FEVEREIRO
06 ABRIL 2023
SIC Notícias
Foram analisadas mais de 30 mil pessoas oriundas da Europa, Ásia e América
Os números dizem-nos que os novos casos de cancro de pulmão aumentam todos os anos, mesmo em não fumadores. Na Europa, é o cancro que causa mais mortes e em Portugal, só em 2020, 5 mil 415 portugueses foram diagnosticados com esta neoplasia maligna, tendo-se registado 4 mil 797 mortes. Isto significa que, diariamente, 12 portugueses são diagnosticados com cancro do pulmão e 11 morrem devido a esta doença.
O cancro do pulmão continua a demonstrar uma taxa de sobrevivência muito baixa sendo que a probabilidade de sobreviver é de apenas 15%, 5 anos após o diagnóstico. A eficácia dos tratamentos atuais para estádios avançados da doença é ainda reduzida e por isso o diagnóstico precoce continua a ser o método mais eficaz na redução da mortalidade.
O que este novo estudo (pode ser consultado AQUI - https://www.nature.com/articles/s41586-023-05874-3.epdf?sharing_token=rndI74Vux0h5-y7VEKBVqNRgN0jAjWel9jnR3ZoTv0P3n2AoEATtt-Klgp7PQWZ0eu4HVZVhmI_QrGCQxz0O8cU2GyObrVQwjCWQ4JQwx_Rc-vp0c4gFd24dRtVAtB5nawTgT85pOdEnnivjBV13lvICiaPdwzmpxT9_87Z-IVwnuA1e1okGYMYQYsREwyNSwCyFT3JJu7uhKPuw6X1zRQ%3D%3D&tracking_referrer=elpais.com), publicado esta semana, vem divulgar é que as partículas suspensas no ar contaminado são uma causa relevante no aparecimento de cancro de pulmão, mesmo em pessoas que não sejam fumadoras. Os autores concentraram-se em pessoas que têm uma mutação no gene EGFR, um marcador típico de cancro de pulmão, que nunca fumaram ou fumaram raramente. Os resultados mostram uma clara associação entre os níveis de poluição do ar e a incidência desses tumores.
"Este trabalho demonstra um novo paradigma de como o cancro aparece", resume o oncologista Charles Swanton, pesquisador do Francis Crick Institute, em Londres, e principal autor do estudo, do qual participaram dezenas de cientistas da Europa, Ásia e América do Norte.
Pensava-se - até ao momento - que os agentes cancerígenos do meio ambiente produziam mutações no ADN e que essa agressão genética era o que posteriormente promovia o desenvolvimento de tumores. Mas o que este novo estudo nos mostra é que estas partículas atuam como promotoras de cancro em pessoas saudáveis que, coincidentemente, já carregam mutações que as predispõem a este tipo de neoplasia maligna, como é o caso do EGFR.
O estudo sugere que bastam apenas três anos a respirar ar poluído para que a incidência dispare em pessoas não fumadores. Na Europa, 96% da população urbana está exposta a níveis de partículas que excedem os recomendados pela Organização Mundial de Saúde.
“A poluição do ar mata oito milhões de pessoas por ano em todo o mundo. Destes, cerca de 300 mil morrem de cancro do pulmão”, diz o autor.
Não obstante, o tabaco continua a ser a principal causa para o aparecimento de cancro do pulmão.
Os especialistas acreditam que a introdução do rastreio em Portugal - que está previsto para breve - vai ter um impacto significativo na deteção precoce da doença. O estudo NELSON (ver estudo AQUI - https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/nejmoa1911793) o maior estudo realizado a nível europeu, demonstrou os benefícios e a segurança do uso de exames de tomografia computorizada (TC) de baixa-dose no rastreio de cancro do pulmão, tendo-se verificado uma redução de mais de 24% do risco de morte.
No vídeo abaixo, António Araújo, diretor do serviço de oncologia do Centro Hospitalar Universitário do Porto, explica como se pode melhorar o prognóstico do cancro do pulmão.
Fotografia de por dia, 12 portugueses são diagnosticados com cancro do pulmão
SARA FEVEREIRO
06 ABRIL 2023
SIC Notícias
Re: Saúde Pública
Seg Jan 16, 2023 12:40 am
É possível medir a intensidade do seu exercício físico com este simples teste
Se está a pensar em como continuar a fazer o seu treino preferido mas torná-lo mais intenso, o "Talk Test" pode ser a sua resposta.
O “Talk Test” (“Teste da Conversa", em português) é uma forma de medir a intensidade relativa de uma atividade, e baseia-se na compreensão do modo como a atividade física afeta o ritmo cardíaco e a respiração, de acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC).
De um modo geral, ser capaz de falar, mas não de cantar durante uma atividade física, torná-la-ia de intensidade moderada, diz o CDC. A sua voz pode estar fatigada, disse o fisioterapeuta Nicholas Rolnick, mas consegue manter uma conversa.
“A frequência cardíaca está elevada, mas não interfere no treino”, acrescenta Rolnick, que mora em Nova Iorque.
É um método fácil de escalar a intensidade do exercício físico sem quaisquer tecnologias ou softwares complicados de fitness, comenta Rolnick. O teste de conversa pode ajudá-lo a “certificar-se que está atingir a intensidade do exercício que deseja atingir para cumprir diretrizes recomendadas para a atividade física”.
De acordo com o CDC, estas atividades podem ser uma caminhada mais acelerada, ou 4,8 quilómetros por hora ou mais rápido, mas não marcha ou jogging. A aeróbica aquática, andar de bicicleta a menos de 16 quilómetros por hora em terreno plano ou nivelado, ténis e dança de salão também se podem encaixar nesse nível de intensidade.
Durante treinos mais intensos, seria impossível manter uma conversa, afirmou Rolnick. Não seria possível dizer mais do que algumas palavras sem ter de fazer uma pausa para respirar, acrescenta o CDC.
Os exercícios feitos a essa intensidade podem incluir corrida, natação, ténis individual, dança aeróbica, ciclismo a mais de 16 quilómetros por hora, saltar à corda ou caminhadas em declives ou enquanto se carrega pesos.
A Organização Mundial de Saúde recomendou que os adultos façam pelo menos 150 minutos (2 horas e meia) de exercício físico moderado a intenso, semanalmente. Este plano pode ajudar a reduzir o risco de morte precoce, doenças cardíacas, hipertensão, cancro e diabetes tipo 2, de acordo com a OMS.
A OMS recomenda ainda que as pessoas grávidas devem fazer pelo menos 150 minutos de exercícios aeróbicos moderados e de fortalecimento por semana. E, por sua vez, as crianças menores de 18 anos precisam de pelo menos 60 minutos de exercício moderado a intenso (principalmente atividades aeróbias) diariamente.
*artigo originalmente publicado em abril de 2022
Imagem de Correr (Getty Images)
CNN, Kristen Rogers
14 jan, 17:00
CNN Portugal
Re: Saúde Pública
Dom Jan 30, 2022 4:07 pm
1. Pulmão
“Apesar de ser muito incidente, o cancro do pulmão é menos expressivo em Portugal do que em Espanha, com quatro a seis vezes mais consumo de tabaco”, afirma António Araújo, diretor da Oncologia do Hospital de Santo António, no Porto. Os centros urbanos, Porto e Lisboa, e o interior do Alentejo são as regiões portuguesas com maior risco de mortalidade, por serem também onde mais se fuma. Portugal tem maior sobrevivência a cinco anos (16%) do que a média europeia (15%). Para o resultado contribui a qualidade dos tratamentos: “Funcionamos em conjunto, todas as equipas médicas seguem os mesmos protocolos. Conhecemo-nos todos e essa ligação terá um efeito positivo e de homogeneidade no país”, explica Venceslau Hespanhol, diretor da Pneumologia no Hospital de São João, Porto. Menos evidente é a explicação para o maior risco de morte nas mulheres. “Pode haver um viés na notificação, mais detalhada para as doentes, porque constatamos na prática clínica que o número de mulheres com cancro aumenta todos os anos, mas continuamos a ver, e a literatura confirma, que o sexo feminino é um bom prognóstico de sobrevivência”, sublinha Fernando Barata, responsável pela Oncologia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra.
https://expresso.pt/sociedade/o-atlas-iberico-do-cancro-qual-e-o-pior-e-onde-e-que-o-risco-de-morte-e-maior/
“Apesar de ser muito incidente, o cancro do pulmão é menos expressivo em Portugal do que em Espanha, com quatro a seis vezes mais consumo de tabaco”, afirma António Araújo, diretor da Oncologia do Hospital de Santo António, no Porto. Os centros urbanos, Porto e Lisboa, e o interior do Alentejo são as regiões portuguesas com maior risco de mortalidade, por serem também onde mais se fuma. Portugal tem maior sobrevivência a cinco anos (16%) do que a média europeia (15%). Para o resultado contribui a qualidade dos tratamentos: “Funcionamos em conjunto, todas as equipas médicas seguem os mesmos protocolos. Conhecemo-nos todos e essa ligação terá um efeito positivo e de homogeneidade no país”, explica Venceslau Hespanhol, diretor da Pneumologia no Hospital de São João, Porto. Menos evidente é a explicação para o maior risco de morte nas mulheres. “Pode haver um viés na notificação, mais detalhada para as doentes, porque constatamos na prática clínica que o número de mulheres com cancro aumenta todos os anos, mas continuamos a ver, e a literatura confirma, que o sexo feminino é um bom prognóstico de sobrevivência”, sublinha Fernando Barata, responsável pela Oncologia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra.
https://expresso.pt/sociedade/o-atlas-iberico-do-cancro-qual-e-o-pior-e-onde-e-que-o-risco-de-morte-e-maior/
Re: Saúde Pública
Qua Dez 22, 2021 11:07 am
Concordo que não podemos relaxar, mas se há cada vez mais indicadores que a Ómicron é uma variante menos perigosa, porquê este pânico institucional? José Manuel Fernandes. Observador.pt
https://www.facebook.com/ObservadorOnTime/videos/1005404380331573/
https://www.facebook.com/ObservadorOnTime/videos/1005404380331573/
Re: Saúde Pública
Qua Dez 15, 2021 10:53 am
Alterações climáticas: um risco (adicional) para a saúde mental
Parece agora evidente que importa prestar particular atenção à ecoansiedade, já que a sujeição a níveis elevados de ansiedade, sobretudo se prolongada no tempo, é um importante fator de risco para o surgimento de doenças mentais.
Aumento dos gases de efeito estufa, aquecimento global, desflorestação, degelo, extinção de espécies. Estes são apenas alguns dos termos com os quais, não raras vezes, somos confrontados pelos meios de comunicação social e que traduzem um fenómeno mais abrangente e amplamente documentado em relatórios nacionais e internacionais: as alterações climáticas.
Diversas personalidades, entre as quais o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, têm alertado para o facto de que salvar o planeta constitui a batalha das nossas vidas. É precisamente por essa razão que a Organização das Nações Unidas decidiu incluir a “Ação Climática” na Agenda 2030 e nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, tratando-se estes de uma visão comum para a Humanidade, um contrato entre os líderes mundiais e os povos.
É atualmente claro que o combate às alterações climáticas constitui um dos mais importantes desafios societais para as próximas décadas. Porém, apenas recentemente começou a surgir evidência robusta que indica que, para além de todas as consequências já conhecidas das alterações climáticas, estas podem também apresentar efeitos adversos ao nível da saúde mental, especialmente entre os mais jovens.
Um estudo publicado no passado dia 1 de dezembro de 2021 na prestigiada revista The Lancet Planetary Health, no qual foram inquiridas 10 mil jovens (entre os 16 e os 25 anos de idade) oriundos de 10 países (entre os quais 1000 portugueses), apresentou conclusões que devem ser encaradas como um sério alerta: mais de metade dos participantes referiu uma elevada preocupação com as alterações climáticas, mais de metade referiu ainda sentir tristeza, ansiedade, raiva, impotência, desamparo e culpa, e mais de 45% indicou que os seus sentimentos acerca das alterações climáticas afeta negativamente a sua vida quotidiana e o seu funcionamento.
No que respeita à forma como os jovens encaram as respostas governamentais às alterações climáticas, os resultados são também pouco animadores: estes tenderam a classificar negativamente as mesmas e reportaram mesmo que se sentem mais traídos do que confiam nas garantias que lhes são dadas. Importa enfatizar que dentro dos países que se situam no hemisfério Norte, Portugal é aquele no qual os jovens reportaram mais preocupação face às alterações climáticas, crendo-se que tal poderá estar relacionado com a vaga de incêndios que tem vindo a assolar o país desde 2017, com particular destaque para aquele que ocorreu em Pedrógão Grande.
Apesar de a ansiedade relacionada com as alterações climáticas, não raras vezes designada por ecoansiedade, não constituir uma doença, parece agora evidente que importa prestar particular atenção à mesma já que, como a ciência comprova, a sujeição a níveis elevados de ansiedade, sobretudo se prolongada no tempo, é um importante fator de risco para o surgimento de doenças mentais. Para além disso, contrariamente ao que se possa pensar, o termo “ecoansiedade” não se trata apenas de dar um novo nome a um problema antigo: enquanto que na ansiedade “tradicional”, tendencialmente, a pessoa apresenta um resposta desproporcional face ao risco, na ecoansiedade a pessoa apresenta uma resposta que pode ser considerada adequada na medida em que a ameaça é real e encontra-se amplamente documentada.
Face aos dados agora disponíveis importa rapidamente começar a pensar e a estudar no sentido de desenvolver estratégias de intervenção que possam ser úteis e eficazes para a preservação da saúde mental dos jovens. Fundamentalmente, parece importante que a intervenção não reduza os comportamentos pró-ambientais dos mesmos, porque estes são extremamente relevantes na batalha contra as alterações climáticas, mas antes que esses comportamentos possam ser utilizados enquanto estratégia para que os jovens consigam gerir mais eficazmente a (eco)ansiedade que sentem. Também esta deve ser uma luta de todos nós!
Francisco Sampaio
Enfermeiro; Professor na Escola Superior de Saúde da Fundação Fernando Pessoa; Investigador no CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde; presidente da Mesa do Colégio da Especialidade de Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica da Ordem dos Enfermeiros
14 de Dezembro de 2021, 23:47
Público
Parece agora evidente que importa prestar particular atenção à ecoansiedade, já que a sujeição a níveis elevados de ansiedade, sobretudo se prolongada no tempo, é um importante fator de risco para o surgimento de doenças mentais.
Aumento dos gases de efeito estufa, aquecimento global, desflorestação, degelo, extinção de espécies. Estes são apenas alguns dos termos com os quais, não raras vezes, somos confrontados pelos meios de comunicação social e que traduzem um fenómeno mais abrangente e amplamente documentado em relatórios nacionais e internacionais: as alterações climáticas.
Diversas personalidades, entre as quais o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, têm alertado para o facto de que salvar o planeta constitui a batalha das nossas vidas. É precisamente por essa razão que a Organização das Nações Unidas decidiu incluir a “Ação Climática” na Agenda 2030 e nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, tratando-se estes de uma visão comum para a Humanidade, um contrato entre os líderes mundiais e os povos.
É atualmente claro que o combate às alterações climáticas constitui um dos mais importantes desafios societais para as próximas décadas. Porém, apenas recentemente começou a surgir evidência robusta que indica que, para além de todas as consequências já conhecidas das alterações climáticas, estas podem também apresentar efeitos adversos ao nível da saúde mental, especialmente entre os mais jovens.
Um estudo publicado no passado dia 1 de dezembro de 2021 na prestigiada revista The Lancet Planetary Health, no qual foram inquiridas 10 mil jovens (entre os 16 e os 25 anos de idade) oriundos de 10 países (entre os quais 1000 portugueses), apresentou conclusões que devem ser encaradas como um sério alerta: mais de metade dos participantes referiu uma elevada preocupação com as alterações climáticas, mais de metade referiu ainda sentir tristeza, ansiedade, raiva, impotência, desamparo e culpa, e mais de 45% indicou que os seus sentimentos acerca das alterações climáticas afeta negativamente a sua vida quotidiana e o seu funcionamento.
No que respeita à forma como os jovens encaram as respostas governamentais às alterações climáticas, os resultados são também pouco animadores: estes tenderam a classificar negativamente as mesmas e reportaram mesmo que se sentem mais traídos do que confiam nas garantias que lhes são dadas. Importa enfatizar que dentro dos países que se situam no hemisfério Norte, Portugal é aquele no qual os jovens reportaram mais preocupação face às alterações climáticas, crendo-se que tal poderá estar relacionado com a vaga de incêndios que tem vindo a assolar o país desde 2017, com particular destaque para aquele que ocorreu em Pedrógão Grande.
Apesar de a ansiedade relacionada com as alterações climáticas, não raras vezes designada por ecoansiedade, não constituir uma doença, parece agora evidente que importa prestar particular atenção à mesma já que, como a ciência comprova, a sujeição a níveis elevados de ansiedade, sobretudo se prolongada no tempo, é um importante fator de risco para o surgimento de doenças mentais. Para além disso, contrariamente ao que se possa pensar, o termo “ecoansiedade” não se trata apenas de dar um novo nome a um problema antigo: enquanto que na ansiedade “tradicional”, tendencialmente, a pessoa apresenta um resposta desproporcional face ao risco, na ecoansiedade a pessoa apresenta uma resposta que pode ser considerada adequada na medida em que a ameaça é real e encontra-se amplamente documentada.
Face aos dados agora disponíveis importa rapidamente começar a pensar e a estudar no sentido de desenvolver estratégias de intervenção que possam ser úteis e eficazes para a preservação da saúde mental dos jovens. Fundamentalmente, parece importante que a intervenção não reduza os comportamentos pró-ambientais dos mesmos, porque estes são extremamente relevantes na batalha contra as alterações climáticas, mas antes que esses comportamentos possam ser utilizados enquanto estratégia para que os jovens consigam gerir mais eficazmente a (eco)ansiedade que sentem. Também esta deve ser uma luta de todos nós!
Francisco Sampaio
Enfermeiro; Professor na Escola Superior de Saúde da Fundação Fernando Pessoa; Investigador no CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde; presidente da Mesa do Colégio da Especialidade de Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica da Ordem dos Enfermeiros
14 de Dezembro de 2021, 23:47
Público
Re: Saúde Pública
Dom Dez 05, 2021 11:32 pm
Re: Saúde Pública
Dom Dez 05, 2021 2:55 pm
Exercício pode atrasar processo de envelhecimento
Segundo um estudo realizado na Universidade de Ball, nos Estados Unidos, quanto mais exercitamos o nosso corpo e mente, menos capacidades perdemos com o envelhecimento. Publicado em agosto de 2021 no site da Association for Psychological Science (APS), a investigação analisou homens e mulheres com mais de 70 anos.“Estávamos muito interessados em pessoas que tinham começado a fazer exercício durante o boom da corrida e do exercício físico que houve nos anos 70”, disse Scott Trappe, director do Laboratório de Performance Humana da Universidade de Ball e o responsável pela investigação. Foi durante essa década que as pessoas “começaram a fazer exercício como hobby”, diz o autor. Alguns deles mantiveram esse passatempo durante os 50 anos seguintes.
Foram esses homens e mulheres, a maioria já na casa dos 70 anos, que Scott e os seus colegas quiseram estudar: encontraram 28 pessoas, incluindo sete mulheres. Todas se mantiveram fisicamente ativas durante as últimas cinco décadas. Recrutaram também um segundo grupo de pessoas mais velhas que não praticaram atividade física na idade adulta e um terceiro grupo de jovens ativos na casa dos 20 anos.
Os investigadores concentraram a sua atenção nos sistemas cardiovascular e muscular, que se acredita que inevitavelmente perdem capacidades com a idade. Os cientistas pensavam que os jovens teriam músculos mais fortes e maior resistência enquanto que os mais idosos, praticantes de exercício físico ao longo de toda a vida, seriam ligeiramente mais fracos em ambos os aspectos. Já os idosos sedentários teriam uma condição física muito menor que os outros dois. Mas não foi este o resultado que obtiveram.
Em vez disso, os músculos dos praticantes mais velhos assemelhavam-se aos dos jovens, e eram muito mais saudáveis que os dos idosos sedentários. O grupo de idosos ativos tinha uma resistência inferior à dos jovens, mas as suas capacidades eram cerca de 40 por cento superiores às dos seus pares inativos.
De facto, quando os investigadores compararam os níveis de resistência dos idosos ativos com as dos dados estatísticos por idades, verificaram que este grupo de idosos tinha uma saúde cardiovascular igual à de pessoas 30 anos mais novas. Juntos, estes resultados sobre a saúde muscular e cardiovascular das pessoas idosas activas sugerem que o que agora consideramos ser a deterioração física relacionada com o envelhecimento “pode não ser normal ou inevitável”, diz Trappe.
https://lm.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fwww.nit.pt%2Ffit%2Fginasios-e-outdoor%2Ffquer-manter-se-jovem-fazer-este-exercicio-meia-hora-por-dia-atrasa-o-envelhecimento%3Futm_medium%3DSocial%26utm_source%3DFacebook%23Echobox%3D1638699448&h=AT3_b5tth3DimbZ4q4S4jqskPbAbMNWb0U1MAD-0FoPpykau3L8Rt57f-EAQJAJXtICWg3NrYK_u6cBy0dnw3htwmcnFgWRRBV4K0GtKNbNU4SdQx7qXhD8d2oa1gsroeEG3
Re: Saúde Pública
Ter Nov 30, 2021 11:18 am
Não basta ter um carro potente e todo o combustível necessário se não (souber) usá-los. A mudança que todos desejamos está na coragem de romper com o conhecido a fim de seguir na direção do desconhecido. Uma crónica da psicóloga clínica Sara Ferreira
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A base da auto-sabotagem é uma mentalidade primária e infantil que nos habita e ainda anseia por viver sem grandes responsabilizações ou obrigações. É aquela parte da mente que quer comer loucamente tudo o que, o quanto e quando quiser, que não quer tomar banho, que quer brincar para todo o sempre com o(a)s amiguinho(a)s e sentir-se uma princesa ou o super-homem, sem esforço ou interrupções.
https://expresso.pt/opiniao/2021-11-30-Ja-correu-mal-tantas-vezes-que-quando-comeca-a-correr-bem-uma-pessoa-nem-sabe-o-que-fazer-b27e5505
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A base da auto-sabotagem é uma mentalidade primária e infantil que nos habita e ainda anseia por viver sem grandes responsabilizações ou obrigações. É aquela parte da mente que quer comer loucamente tudo o que, o quanto e quando quiser, que não quer tomar banho, que quer brincar para todo o sempre com o(a)s amiguinho(a)s e sentir-se uma princesa ou o super-homem, sem esforço ou interrupções.
https://expresso.pt/opiniao/2021-11-30-Ja-correu-mal-tantas-vezes-que-quando-comeca-a-correr-bem-uma-pessoa-nem-sabe-o-que-fazer-b27e5505
Re: Saúde Pública
Seg Nov 22, 2021 2:22 pm
"Portugal é um dos países piorou mais autoritarismo está em causa das restrições sanitárias de Covid-19, atual não vai-se da política de pânico e as opiniões dos especialistas para as restrições só de quem não está a vacinado estará a obrigará indirectamente e a quem não está a vacinado a serem terem a ir a vacinação, é a discriminação negativa aos não vacinados para o autoritarismo do Governo e estará a passear-se em Madeira, Áustria, Alemanha, Holanda, Bélgica e Catalunha."
O mundo está a tornar-se mais autoritário e os governos democráticos estão a retroceder, recorrem a práticas repressivas e enfraquecem o Estado de Direito.
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/relatorio-pinta-o-quadro-de-um-mundo-mais-autoritario_v1365035
O mundo está a tornar-se mais autoritário e os governos democráticos estão a retroceder, recorrem a práticas repressivas e enfraquecem o Estado de Direito.
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/relatorio-pinta-o-quadro-de-um-mundo-mais-autoritario_v1365035
Re: Saúde Pública
Sáb Nov 20, 2021 11:42 am
"Transição mobilidade urbana de automóvel para de pedreste "e ou pedonal", ciclista "e ou pedal" e coletivo "e ou transporte público coletivo", a forma a eliminação progressiva no maximo de cinco anos do processo de promoverem publicidade televisiva e em painéis nas margens das estradas a promoção de venda dos automóveis próprios e familiares atualmente os elétricos para o consumo do mercado de automóvel, terem a promoverem para a reduzirem no mínimo de uso do setor de automóvel na sua produção futura de veículos motorizados elétricos e as outras fontes energéticas renováveis em exemplo de hidrogénio para aos os serviços essenciais da sociedade e localidades e a aumentará progressiva no máximo de dois anos do processo de promoverem publicidade para o uso de mobilidade de pedonal e pedal na questão de saúde pública no benefícios positivos na saúde para os usadores da mobilidade de pedonal e pedal e de combaterem e ou reduzirem os efeitos das alterações climáticas "e as mudanças climáticas" e a outra mobilidade de coletiva "e ou o transporte público coletivo" a menos saudável para os benefícios de saúde dos usadores e o outro lado é a sustentabilidade ambiental para a mobilidade sustentável entre as duas mobilidades de urbana e rural."
Re: Saúde Pública
Sáb Nov 20, 2021 10:03 am
Novo visualizador da qualidade do ar urbano europeu permite consultar níveis de poluição atmosférica por cidade
A poluição atmosférica é um problema grave em muitas cidades europeias, representando um risco real para a saúde. A Agência Europeia do Ambiente (AEA) lançou hoje o visualizador da qualidade do ar urbano europeu. Com este visualizador pode consultar a qualidade do ar dos últimos dois anos na cidade em que vive e compará-la com outras cidades da Europa.
No novo visualizador da qualidade do ar da AEA, as cidades são ordenadas da mais limpa para a mais poluída, com base nos níveis médios de partículas finas, ou PM2.5, dos últimos dois anos.
Entre 2019 e 2020, as três cidades da Europa mais limpas em termos qualidade do ar foram Umeå, na Suécia, Tampere, na Finlândia, e Funchal, em Portugal. As três mais poluídas foram Nowy Sacz na Polónia, Cremona na Itália e Slavonski Brod na Croácia.
Das 323 cidades incluídas no visualizador, 127 são classificadas com boa qualidade do ar, o que significa que o nível de poluição fica abaixo da directriz para exposição prolongada a PM2.5 de 10 microgramas por metro cúbico de ar (10 μg/m³), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
A União Europeia estabeleceu o valor limite anual de 25 μg/m³ para PM2.5, no âmbito das políticas destinadas a proporcionar ar limpo na Europa. O visualizador classifica a qualidade do ar a longo prazo como péssima se os níveis de PM2.5 forem iguais ou superiores a este valor limite, estando cinco cidades na Polónia, Croácia e Itália incluídas nesta categoria.
As partículas finas são o poluente atmosférico com maior impacto na saúde, podendo causar mortes prematuras e doenças. O visualizador fornece informação sobre a qualidade do ar a longo prazo em cada cidade. A exposição prolongada a PM2.5 provoca doenças cardiovasculares e respiratórias.
Apesar da melhoria acentuada da qualidade do ar verificada na Europa ao longo da última década, a mais recente avaliação anual da qualidade do ar feita pela AEA concluiu que, em 2018, a exposição a partículas finas causou cerca de 417 000 mortes prematuras em 41 países europeus.
"Embora a qualidade do ar tenha melhorado significativamente nos últimos anos, a poluição atmosférica continua a ser persistentemente elevada em muitas cidades europeias. Este visualizador da qualidade do ar urbano permite ao cidadão consultar de uma forma fácil a situação da sua cidade em matéria de poluição atmosférica, em comparação com outras. O visualizador fornece informações concretas e locais que podem empoderar os cidadãos a instarem as autoridades locais a resolverem estes problemas. Isto ajudar-nos-á na concretização dos objetivos da UE em matéria de poluição zero.
Hans Bruyninckx, Diretor Executivo da AEA"
Modo de funcionamento do visualizador
O visualizador fornece dados sobre os níveis de partículas finas em mais de 300 cidades de países membros da AEA, com base nos dados que estes comunicam à AEA ao abrigo das diretivas relativas à qualidade do ar ambiente. Os dados provêm de medições de PM2.5 efetuadas por mais de 400 estações de monitorização em zonas urbanas e suburbanas. Estas estações proporcionam uma imagem robusta da exposição da população à poluição atmosférica.
As medições e classificações baseiam-se na concentração média anual de PM2.5 dos dois últimos anos, utilizando os dados do ano mais recente e os dados validados da qualidade do ar do ano precedente. A tabela classifica as cidades europeias de acordo com os níveis médios de partículas finas nos dois últimos anos completos. Futuramente, a AEA irá investigar a integração de outros poluentes atmosféricos importantes no novo visualizador.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu uma directriz baseada nos efeitos da exposição prolongada a partículas finas de 10 microgramas por metro cúbico de ar (10 μg/m³) sobre a saúde. A União Europeia estabeleceu o valor limite anual de 25 μg/m³ para as partículas finas no âmbito das políticas destinadas a proporcionar ar limpo na Europa.
O visualizador inclui os seguintes níveis de qualidade do ar:
• Bom para níveis de partículas finas inferiores a 10 μg/m³, a directriz definida pela OMS;
• Médio para níveis iguais ou superiores a 10 e inferiores a 15 μg/m³;
• Mau para níveis iguais ou superiores a 15 e inferiores a 25 μg/m³;
• Péssimo para níveis iguais ou superiores a 25 μg/m³, o valor-limite da União Europeia.
Note-se que nem todas as cidades estão incluídas. O conjunto de dados inclui cidades que fazem parte da Auditoria Urbana da Comissão Europeia e que têm mais de 50 000 habitantes. Não estão incluídas as cidades sem estações de monitorização urbanas ou suburbanas, nem as cidades para as quais esses dados cubram menos de 75 % dos dias do ano.
Outros produtos de qualidade do ar da AEA
Se quiser saber qual é a qualidade do ar da sua cidade neste preciso momento, consulte o Índice Europeu de Qualidade do Ar. Este índice apresenta informações sobre a qualidade do ar nos últimos dois dias e uma previsão de 24 horas, juntamente com recomendações de saúde para uma exposição de curto prazo à poluição atmosférica. Abrange também uma gama mais vasta de poluentes atmosféricos, incluindo partículas, dióxido de azoto, dióxido de enxofre e ozono.
Mais informações sobre os impactos da poluição atmosférica na saúde na Europa estão disponíveis aqui.
Consulte aqui o último relatório anual da Agência Europeia do Ambiente sobre a qualidade do ar na Europa.
Página em Inglês de valores da poluição:
https://www.eea.europa.eu/themes/air/urban-air-quality/european-city-air-quality-viewer
Publicado 2021-06-17
Modificado pela última vez 2021-10-19
Agência Europeia do Ambiente
https://www.eea.europa.eu/pt/highlights/novo-visualizador-da-qualidade-do
A poluição atmosférica é um problema grave em muitas cidades europeias, representando um risco real para a saúde. A Agência Europeia do Ambiente (AEA) lançou hoje o visualizador da qualidade do ar urbano europeu. Com este visualizador pode consultar a qualidade do ar dos últimos dois anos na cidade em que vive e compará-la com outras cidades da Europa.
No novo visualizador da qualidade do ar da AEA, as cidades são ordenadas da mais limpa para a mais poluída, com base nos níveis médios de partículas finas, ou PM2.5, dos últimos dois anos.
Entre 2019 e 2020, as três cidades da Europa mais limpas em termos qualidade do ar foram Umeå, na Suécia, Tampere, na Finlândia, e Funchal, em Portugal. As três mais poluídas foram Nowy Sacz na Polónia, Cremona na Itália e Slavonski Brod na Croácia.
Das 323 cidades incluídas no visualizador, 127 são classificadas com boa qualidade do ar, o que significa que o nível de poluição fica abaixo da directriz para exposição prolongada a PM2.5 de 10 microgramas por metro cúbico de ar (10 μg/m³), estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
A União Europeia estabeleceu o valor limite anual de 25 μg/m³ para PM2.5, no âmbito das políticas destinadas a proporcionar ar limpo na Europa. O visualizador classifica a qualidade do ar a longo prazo como péssima se os níveis de PM2.5 forem iguais ou superiores a este valor limite, estando cinco cidades na Polónia, Croácia e Itália incluídas nesta categoria.
As partículas finas são o poluente atmosférico com maior impacto na saúde, podendo causar mortes prematuras e doenças. O visualizador fornece informação sobre a qualidade do ar a longo prazo em cada cidade. A exposição prolongada a PM2.5 provoca doenças cardiovasculares e respiratórias.
Apesar da melhoria acentuada da qualidade do ar verificada na Europa ao longo da última década, a mais recente avaliação anual da qualidade do ar feita pela AEA concluiu que, em 2018, a exposição a partículas finas causou cerca de 417 000 mortes prematuras em 41 países europeus.
"Embora a qualidade do ar tenha melhorado significativamente nos últimos anos, a poluição atmosférica continua a ser persistentemente elevada em muitas cidades europeias. Este visualizador da qualidade do ar urbano permite ao cidadão consultar de uma forma fácil a situação da sua cidade em matéria de poluição atmosférica, em comparação com outras. O visualizador fornece informações concretas e locais que podem empoderar os cidadãos a instarem as autoridades locais a resolverem estes problemas. Isto ajudar-nos-á na concretização dos objetivos da UE em matéria de poluição zero.
Hans Bruyninckx, Diretor Executivo da AEA"
Modo de funcionamento do visualizador
O visualizador fornece dados sobre os níveis de partículas finas em mais de 300 cidades de países membros da AEA, com base nos dados que estes comunicam à AEA ao abrigo das diretivas relativas à qualidade do ar ambiente. Os dados provêm de medições de PM2.5 efetuadas por mais de 400 estações de monitorização em zonas urbanas e suburbanas. Estas estações proporcionam uma imagem robusta da exposição da população à poluição atmosférica.
As medições e classificações baseiam-se na concentração média anual de PM2.5 dos dois últimos anos, utilizando os dados do ano mais recente e os dados validados da qualidade do ar do ano precedente. A tabela classifica as cidades europeias de acordo com os níveis médios de partículas finas nos dois últimos anos completos. Futuramente, a AEA irá investigar a integração de outros poluentes atmosféricos importantes no novo visualizador.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu uma directriz baseada nos efeitos da exposição prolongada a partículas finas de 10 microgramas por metro cúbico de ar (10 μg/m³) sobre a saúde. A União Europeia estabeleceu o valor limite anual de 25 μg/m³ para as partículas finas no âmbito das políticas destinadas a proporcionar ar limpo na Europa.
O visualizador inclui os seguintes níveis de qualidade do ar:
• Bom para níveis de partículas finas inferiores a 10 μg/m³, a directriz definida pela OMS;
• Médio para níveis iguais ou superiores a 10 e inferiores a 15 μg/m³;
• Mau para níveis iguais ou superiores a 15 e inferiores a 25 μg/m³;
• Péssimo para níveis iguais ou superiores a 25 μg/m³, o valor-limite da União Europeia.
Note-se que nem todas as cidades estão incluídas. O conjunto de dados inclui cidades que fazem parte da Auditoria Urbana da Comissão Europeia e que têm mais de 50 000 habitantes. Não estão incluídas as cidades sem estações de monitorização urbanas ou suburbanas, nem as cidades para as quais esses dados cubram menos de 75 % dos dias do ano.
Outros produtos de qualidade do ar da AEA
Se quiser saber qual é a qualidade do ar da sua cidade neste preciso momento, consulte o Índice Europeu de Qualidade do Ar. Este índice apresenta informações sobre a qualidade do ar nos últimos dois dias e uma previsão de 24 horas, juntamente com recomendações de saúde para uma exposição de curto prazo à poluição atmosférica. Abrange também uma gama mais vasta de poluentes atmosféricos, incluindo partículas, dióxido de azoto, dióxido de enxofre e ozono.
Mais informações sobre os impactos da poluição atmosférica na saúde na Europa estão disponíveis aqui.
Consulte aqui o último relatório anual da Agência Europeia do Ambiente sobre a qualidade do ar na Europa.
Página em Inglês de valores da poluição:
https://www.eea.europa.eu/themes/air/urban-air-quality/european-city-air-quality-viewer
Publicado 2021-06-17
Modificado pela última vez 2021-10-19
Agência Europeia do Ambiente
https://www.eea.europa.eu/pt/highlights/novo-visualizador-da-qualidade-do
Re: Saúde Pública
Sáb Nov 20, 2021 10:02 am
Reimagine os ambientes urbanos, transporte e mobilidade.
Promova transportes e projetos urbanos saudáveis e sustentáveis sistemas, com melhor uso da terra, acesso a áreas verdes e espaço público azul e prioridade para caminhadas, ciclismo e transporte público.
As cidades consomem mais de dois terços da população mundial energia, são importantes centros de transporte, habitação e negócios, e são responsáveis por mais de 60% das emissões de gases de efeito estufa.
Transporte sozinho - do qual uma grande parte é conectado a cidades e ambientes urbanos - é responsável por 24% das emissões de CO2 de Combustão de combustível.
Apoiando a trocar para um transporte mais limpo e ativo tem grande benefícios ambientais, de saúde e sociais.
o promoção de viagens ativas, como caminhadas e ciclismo, junto com transporte público acessível, conectividade digital melhorada e melhor urbana e o planeamento regional pode oferecer soluções compactas cidades, áreas rurais bem conectadas e permite acesso a oportunidades e espaços públicos.
Melhor transporte urbano e mobilidade também pode ajudar a proteger as pessoas do risco apresentado por COVID-19 ao mesmo tempo em que apoia a economia recuperação.
1) Eliminar gradualmente o interno
motor de combustão e reduzir o uso de carros particulares.
As emissões do transporte vêm em grande parte de viagens rodoviárias - carros, autocarros e camiões - e esta é
aumentando.
Para cumprir os objetivos do Paris acordo, é preciso haver um rápido acordo global afaste-se de veículos movidos por um motor interno motor de combustão, como por meio de proibições em novas vendas de veículos a gasolina e diesel até 2030 e proibições de seu uso em áreas densamente povoadas, como centros de cidades, em 2025.
Reduções de curto prazo em frete e logística, transporte marítimo, e viagens aéreas também são necessárias.
A mudança para veículos com emissões substancialmente mais baixas, como veículos elétricos, em situações em que carros, vans e outras opções de transporte são necessárias, levar à melhoria da qualidade do ar, melhoria da saúde respiratória e cardiovascular e redução poluição sonora e lesões causadas pelo trânsito.
Em última análise, no entanto, o uso de carros individuais precisa cair rapidamente para melhorar o clima, saúde e mobilidade equitativa.
A curto prazo, zonas de baixa emissão e sem carros nas cidades e as cidades podem ajudar a remover os veículos mais poluentes dos centros urbanos.
Uma rápida saída de o motor de combustão interna também é necessário em sistemas de transporte público para garantir acesso equitativo a transporte limpo e sustentável opções para todos.
Os governos podem desempenhar um papel importante na definição de metas e planeamento para a mudança necessária longe do uso de carro particular e para um maior uso de público limpo e opções de transporte não motorizado.
2) Priorizar caminhadas, ciclismo
e transporte público.
Caminhar não causa emissões e é uma forma de transporte disponível para quase todos.
Emissões relacionado ao ciclismo pode ser mais de 30 vezes mais baixo para cada viagem do que dirigir um carro movido a por
combustíveis fósseis, e cerca de dez vezes menor do que dirigindo um carro elétrico, ao comparar a vida ciclo de cada modo de viagem.
Ambos caminhando e o ciclismo traz grandes benefícios à saúde, como redução do risco de muitas doenças crónicas condições e melhorando a saúde mental e bem-estar.
Acessível, acessível e transporte público limpo pode tornar a mobilidade mais inclusivo.
Os governos devem mudar seus investimentos prioridades e garantir grandes investimentos para fazer a ponte a lacuna histórica de investimento para caminhadas, ciclismo e transporte público.
Caminhada alta deve ser emparelhado com maior segurança e acessível, transporte público acessível e limpo para atender às necessidades de pessoas com desafios de mobilidade e aumentar as opções de transporte e acesso ao espaço público para todos.
3) Crie centrado nas pessoas cidades.
Em 2050, quase dois terços da população mundial viverá em áreas urbanas.
Cidades com um forte foco no transporte público, acesso a espaços azuis e verdes, e alta transitabilidade ser mais acessível, fornecer acesso mais igualitário a bens e serviços, e fornecer uma ambiente de vida.
Exemplos de compacto cidades, como a cidade de 15 minutos, superquadras, e a cidade sem carros, provaram prevenir doenças e promover a saúde, melhorar o social bem-estar, ao mesmo tempo em que aborda as mudanças climáticas e degradação ambiental.
Eles também têm foi demonstrado que suporta áreas urbanas resiliência aos efeitos das medidas de saúde pública, como bloqueios.
Para garantir que as cidades sejam preparadas para o futuro, os governos deve integrar saúde, equidade e natureza considerações sobre o planeamento urbano e regional políticas e intervenções, inclusive na área económica avaliações de impacto e custo-benefício.
Elas deve promover políticas de uso da terra e intervenções que ofereçam diversos, compactos, verdes e cidades bem conectadas e seguras e sustentáveis financiamento e recursos para cumprir ambientes urbanos saudáveis para ambos os humanos e natureza.
São estudos científicos na página de 78 do Relatório:
"105 - Emissões de CO2 do setor de transporte por modo no Cenário de Desenvolvimento Sustentável, 2000-2030 (conjunto de dados).
Paris: Agência Internacional de Energia; 2019 (https://www.iea.org/data-and-statistics/charts/transport-sector-co2-emissions-by-mode-in-the-sustainable-development-scenario-2000-2030, acessado em 21 de setembro de 2021).
106 - Brand C, et al. Os efeitos de mitigação das mudanças climáticas das viagens ativas diárias nas cidades. Pesquisa de Transporte
Parte D. Transporte e Meio Ambiente. 2021; 93, 102764. doi: https://doi.org/10.1016/j.trd.2021.102764
107 - Lee I M, et al. Efeito da inatividade física nas principais doenças não transmissíveis em todo o mundo: um análise da carga de doença e expectativa de vida. Lanceta. 2012; 380 (9838), 219-229.
doi: 10.1016/S0140-6736 (12) 61031-9.
108 - World Urbanization Prospects 2018. New York: United Nations; 2018 (https://population.un.org/wup/Publications/Files/WUP2018-Report.pdf, acessado em 21 de setembro de 2021).
109 - Integrando a saúde no planeamento urbano e territorial. Genebra: Organização Mundial da Saúde; 2020 (https://apps.who.int/iris/handle/10665/331678; acessado em 21 de setembro de 2021)."
No ponto 6 fui a numa parte do texto traduzido para a Português, do documento em inglês, encontro o texto nas páginas entre a 37 a 39, do relatório de ação climática para a saúde pública da OMS e de título "COP26 RELATÓRIO ESPECIAL SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA E SAÚDE - A SAÚDE ARGUMENTO PARA O CLIMA AÇÃO".
https://apps.who.int/iris/rest/bitstreams/1378263/retrieve
11 de outubro de 2021
Fonte de site da OMS - Organização Mundial de Saúde
https://www.who.int/publications/i/item/cop26-special-report
Promova transportes e projetos urbanos saudáveis e sustentáveis sistemas, com melhor uso da terra, acesso a áreas verdes e espaço público azul e prioridade para caminhadas, ciclismo e transporte público.
As cidades consomem mais de dois terços da população mundial energia, são importantes centros de transporte, habitação e negócios, e são responsáveis por mais de 60% das emissões de gases de efeito estufa.
Transporte sozinho - do qual uma grande parte é conectado a cidades e ambientes urbanos - é responsável por 24% das emissões de CO2 de Combustão de combustível.
Apoiando a trocar para um transporte mais limpo e ativo tem grande benefícios ambientais, de saúde e sociais.
o promoção de viagens ativas, como caminhadas e ciclismo, junto com transporte público acessível, conectividade digital melhorada e melhor urbana e o planeamento regional pode oferecer soluções compactas cidades, áreas rurais bem conectadas e permite acesso a oportunidades e espaços públicos.
Melhor transporte urbano e mobilidade também pode ajudar a proteger as pessoas do risco apresentado por COVID-19 ao mesmo tempo em que apoia a economia recuperação.
1) Eliminar gradualmente o interno
motor de combustão e reduzir o uso de carros particulares.
As emissões do transporte vêm em grande parte de viagens rodoviárias - carros, autocarros e camiões - e esta é
aumentando.
Para cumprir os objetivos do Paris acordo, é preciso haver um rápido acordo global afaste-se de veículos movidos por um motor interno motor de combustão, como por meio de proibições em novas vendas de veículos a gasolina e diesel até 2030 e proibições de seu uso em áreas densamente povoadas, como centros de cidades, em 2025.
Reduções de curto prazo em frete e logística, transporte marítimo, e viagens aéreas também são necessárias.
A mudança para veículos com emissões substancialmente mais baixas, como veículos elétricos, em situações em que carros, vans e outras opções de transporte são necessárias, levar à melhoria da qualidade do ar, melhoria da saúde respiratória e cardiovascular e redução poluição sonora e lesões causadas pelo trânsito.
Em última análise, no entanto, o uso de carros individuais precisa cair rapidamente para melhorar o clima, saúde e mobilidade equitativa.
A curto prazo, zonas de baixa emissão e sem carros nas cidades e as cidades podem ajudar a remover os veículos mais poluentes dos centros urbanos.
Uma rápida saída de o motor de combustão interna também é necessário em sistemas de transporte público para garantir acesso equitativo a transporte limpo e sustentável opções para todos.
Os governos podem desempenhar um papel importante na definição de metas e planeamento para a mudança necessária longe do uso de carro particular e para um maior uso de público limpo e opções de transporte não motorizado.
2) Priorizar caminhadas, ciclismo
e transporte público.
Caminhar não causa emissões e é uma forma de transporte disponível para quase todos.
Emissões relacionado ao ciclismo pode ser mais de 30 vezes mais baixo para cada viagem do que dirigir um carro movido a por
combustíveis fósseis, e cerca de dez vezes menor do que dirigindo um carro elétrico, ao comparar a vida ciclo de cada modo de viagem.
Ambos caminhando e o ciclismo traz grandes benefícios à saúde, como redução do risco de muitas doenças crónicas condições e melhorando a saúde mental e bem-estar.
Acessível, acessível e transporte público limpo pode tornar a mobilidade mais inclusivo.
Os governos devem mudar seus investimentos prioridades e garantir grandes investimentos para fazer a ponte a lacuna histórica de investimento para caminhadas, ciclismo e transporte público.
Caminhada alta deve ser emparelhado com maior segurança e acessível, transporte público acessível e limpo para atender às necessidades de pessoas com desafios de mobilidade e aumentar as opções de transporte e acesso ao espaço público para todos.
3) Crie centrado nas pessoas cidades.
Em 2050, quase dois terços da população mundial viverá em áreas urbanas.
Cidades com um forte foco no transporte público, acesso a espaços azuis e verdes, e alta transitabilidade ser mais acessível, fornecer acesso mais igualitário a bens e serviços, e fornecer uma ambiente de vida.
Exemplos de compacto cidades, como a cidade de 15 minutos, superquadras, e a cidade sem carros, provaram prevenir doenças e promover a saúde, melhorar o social bem-estar, ao mesmo tempo em que aborda as mudanças climáticas e degradação ambiental.
Eles também têm foi demonstrado que suporta áreas urbanas resiliência aos efeitos das medidas de saúde pública, como bloqueios.
Para garantir que as cidades sejam preparadas para o futuro, os governos deve integrar saúde, equidade e natureza considerações sobre o planeamento urbano e regional políticas e intervenções, inclusive na área económica avaliações de impacto e custo-benefício.
Elas deve promover políticas de uso da terra e intervenções que ofereçam diversos, compactos, verdes e cidades bem conectadas e seguras e sustentáveis financiamento e recursos para cumprir ambientes urbanos saudáveis para ambos os humanos e natureza.
São estudos científicos na página de 78 do Relatório:
"105 - Emissões de CO2 do setor de transporte por modo no Cenário de Desenvolvimento Sustentável, 2000-2030 (conjunto de dados).
Paris: Agência Internacional de Energia; 2019 (https://www.iea.org/data-and-statistics/charts/transport-sector-co2-emissions-by-mode-in-the-sustainable-development-scenario-2000-2030, acessado em 21 de setembro de 2021).
106 - Brand C, et al. Os efeitos de mitigação das mudanças climáticas das viagens ativas diárias nas cidades. Pesquisa de Transporte
Parte D. Transporte e Meio Ambiente. 2021; 93, 102764. doi: https://doi.org/10.1016/j.trd.2021.102764
107 - Lee I M, et al. Efeito da inatividade física nas principais doenças não transmissíveis em todo o mundo: um análise da carga de doença e expectativa de vida. Lanceta. 2012; 380 (9838), 219-229.
doi: 10.1016/S0140-6736 (12) 61031-9.
108 - World Urbanization Prospects 2018. New York: United Nations; 2018 (https://population.un.org/wup/Publications/Files/WUP2018-Report.pdf, acessado em 21 de setembro de 2021).
109 - Integrando a saúde no planeamento urbano e territorial. Genebra: Organização Mundial da Saúde; 2020 (https://apps.who.int/iris/handle/10665/331678; acessado em 21 de setembro de 2021)."
No ponto 6 fui a numa parte do texto traduzido para a Português, do documento em inglês, encontro o texto nas páginas entre a 37 a 39, do relatório de ação climática para a saúde pública da OMS e de título "COP26 RELATÓRIO ESPECIAL SOBRE MUDANÇA CLIMÁTICA E SAÚDE - A SAÚDE ARGUMENTO PARA O CLIMA AÇÃO".
https://apps.who.int/iris/rest/bitstreams/1378263/retrieve
11 de outubro de 2021
Fonte de site da OMS - Organização Mundial de Saúde
https://www.who.int/publications/i/item/cop26-special-report
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