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Ter maio 30, 2023 10:55 am
A que são as razões e questões na história de muitas raras visitas oficiais de Presidentes da Índia:

A falta de visitas oficiais de presidentes da Índia a outros países pode ter diversas razões e questões, tais como:

1. Geografia: A Índia é um país extenso e sua posição geográfica pode dificultar a realização de viagens aéreas de longa distância.

2. Política doméstica: Presidentes indianos têm uma ampla gama de responsabilidades em âmbito doméstico, como a manutenção da estabilidade política, a promoção do desenvolvimento económico e o fortalecimento das instituições.

3. Prioridades diplomáticas: A Índia pode ter priorizado seus laços diplomáticos com outras regiões do mundo, como África, Oriente Médio e Sudeste Asiático.

4. Divergências políticas e ideológicas: A Índia pode ter diferenças com alguns países em questões políticas e ideológicas, o que pode afetar as relações diplomáticas e as visitas oficiais de seus líderes.

5. Agendas lotadas: As agendas dos presidentes indianos muitas vezes são ocupadas, o que pode dificultar o planeamento de viagens ao exterior.

Em resumo, a falta de visitas oficiais de presidentes da Índia a outros países pode estar associada a diversas questões, incluindo geografia, política doméstica, prioridades diplomáticas, divergências políticas e ideológicas e agendas lotadas.
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Ter maio 30, 2023 10:51 am
A que são as razões e questões na história de muitas raras visitas oficiais de Presidentes da China:

Assim como ocorre com a escassez de visitas oficiais de presidentes dos Estados Unidos a Portugal, a explicação para a falta de visitas de presidentes da China a esse país pode ter diversas razões e questões. Algumas delas incluem:

1. Distância geográfica: Portugal se encontra no extremo oeste da Europa, a uma grande distância da China, o que torna a viagem difícil e onerosa.

2. Prioridade a outros países europeus: A China pode ter priorizado a relação diplomática e comercial com outras nações europeias, que são mais próximas geograficamente e apresentam uma maior presença econômica na Europa, como a Alemanha, França, Reino Unido e Itália.

3. Histórico colonial português: Portugal possui um histórico colonial em países da África e da Ásia, incluindo algumas regiões que hoje estão sob controle da China. Esse histórico colonial pode criar obstáculos para o estreitamento das relações entre os dois países, especialmente em assuntos como direitos humanos e soberania territorial.

4. Foco na relação com os Estados Unidos: A China tem buscado estreitar sua relação com os Estados Unidos, o que pode ter desviado a atenção dos líderes chineses de relações com outros países, como Portugal.

5. Divergências em questões políticas e ideológicas: Pode haver divergências entre a China e Portugal em questões políticas e ideológicas, especialmente relacionadas à diplomacia internacional, defesa de direitos humanos, liberdade de expressão e do comércio.

Em resumo, a falta de visitas oficiais de presidentes da China a Portugal pode estar relacionada a diversas questões, incluindo geografia, prioridades diplomáticas e histórico colonial, bem como divergências em questões políticas e ideológicas.
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Ter maio 30, 2023 10:49 am
A que são as razões e questões na história de muitas raras visitas oficiais de Presidentes dos Estados Unidos da América a Lisboa e Portugal:

Há diversas razões e questões que explicam a escassez das visitas oficiais dos Presidentes dos Estados Unidos da América a Lisboa e Portugal ao longo da história. Algumas delas incluem:

1. Proximidade com países mais estratégicos: Portugal, por ser um país relativamente pequeno em termos geográficos e populacionais, muitas vezes é deixado de lado em comparação com outras nações que são consideradas mais estratégicas para os Estados Unidos, como Inglaterra, Alemanha, França e Espanha.

2. Inexistência de grandes questões bilaterais: Embora haja laços diplomáticos entre Portugal e os Estados Unidos, as relações entre os dois países muitas vezes não apresentam questões que demandam a presença frequente de líderes norte-americanos em território português.

3. Altos custos de segurança e logística: Uma visita oficial do Presidente dos Estados Unidos é um evento extremamente complexo e custoso em termos de logística e segurança. É possível que, diante do tamanho relativamente pequeno de Portugal e da falta de questões bilaterais urgentes, os custos envolvidos em trazer o chefe de Estado norte-americano para o país não sejam considerados justificáveis.

4. Agenda pessoal dos líderes americanos: Em alguns casos específicos, pode ser que a falta de interesse dos presidentes dos EUA em visitar Portugal esteja ligada a questões pessoais, como preferências pessoais no que diz respeito a viagens internacionais.

Em suma, embora haja diversas questões que limitam a frequência das visitas oficiais dos Presidentes dos Estados Unidos a Portugal, é importante lembrar que a relação diplomática entre os dois países é robusta e que há outros canais de comunicação e interação entre as nações além das visitas presidenciais.
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Sáb maio 20, 2023 9:55 pm
O que fui as razões das raízes do centralismo em Portugal e poderá a identificação das razões no conhecimento das raízes:

As razões das raízes do centralismo em Portugal são complexas e multifacetadas, mas podem ser identificadas em alguns fatores históricos e culturais.

Em primeiro lugar, Portugal é um país de dimensões reduzidas em relação aos seus vizinhos espanhóis, o que pode favorecer a concentração do poder em torno da capital, Lisboa. Além disso, a história do país é marcada por um forte centralismo político desde o período da reconquista cristã, quando os reis portugueses consolidaram seu poder em torno de Lisboa e expulsaram os mouros do território.

Outro fator importante é a influência da Igreja Católica, que historicamente teve um papel centralizador na sociedade portuguesa. Durante a época da Inquisição, por exemplo, a Igreja exercia um poder opressivo e autoritário sobre a população, o que contribuiu para a centralização do poder político.

Por fim, é importante destacar a influência da cultura portuguesa na construção do centralismo. A sociedade portuguesa valoriza muito a hierarquia e o respeito à autoridade, o que pode levar a uma tendência de concentração de poder nas mãos de poucos. Além disso, a cultura do individualismo e da competição pode dificultar a articulação de movimentos sociais e políticos que lutem contra o centralismo.

Identificar as razões do centralismo em Portugal é importante para entender as raízes dessa tendência e pensar em estratégias para superá-la. O conhecimento dessas raízes pode ajudar a articular movimentos sociais e políticos que busquem descentralizar o poder e promover uma maior participação popular na tomada de decisões.
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Sáb maio 20, 2023 9:48 pm
O que fui as razões das raízes do centralismo em Portugal, das regiões metropolitanas de Lisboa e Porto e dos distritos de Braga, Viana do Castelo, Aveiro, Viseu, Porto, Lisboa, Coimbra, Leiria, Évora, Faro, Funchal, Santarém, Setúbal na parte de Península de Setúbal:

Como modelo político, o centralismo em Portugal tem raízes históricas profundas que remontam ao processo de formação do Estado Português durante a Idade Média. Durante esse período, o país foi governado por um sistema feudal de senhores feudais, o que tornou difícil a criação de uma forte administração central. Após a formação do Estado moderno, Portugal passou por um longo período de centralização política, que acentuou o poder do Estado e diminuiu a autonomia das regiões.

As regiões metropolitanas de Lisboa e Porto e os distritos de Braga, Viana do Castelo, Aveiro, Viseu, Porto, Lisboa, Coimbra, Leiria, Évora, Faro, Funchal, Santarém e Setúbal na parte de Península de Setúbal são centros de poder e influência política em Portugal. A sua importância deve-se à sua localização geográfica e demográfica, e às suas atividades económicas e culturais.

As regiões metropolitanas de Lisboa e Porto são os principais centros urbanos do país, com uma população de cerca de 6 milhões de habitantes. Estas áreas são responsáveis por uma grande parte da atividade económica do país, incluindo indústrias, serviços e turismo. Além disso, a sua localização estratégica, perto do oceano Atlântico e de importantes rotas marítimas, tornou-as importantes portos marítimos e cruzamentos terrestres.

Os distritos de Braga, Viana do Castelo, Aveiro, Viseu, Coimbra, Leiria, Évora, Faro, Funchal, Santarém e Setúbal na parte de Península de Setúbal também são importantes centros de poder e influência política em Portugal, embora em menor extensão do que as regiões metropolitanas de Lisboa e Porto. Cada um destes distritos tem uma história e cultura próprias, e contribui significativamente para a diversidade e riqueza cultural do país.

Em resumo, o centralismo em Portugal e a importância das regiões metropolitanas e dos distritos são em grande parte resultado da história, geografia e economia do país.
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Sáb maio 20, 2023 7:31 pm
O que é o anti-capitalismo, anti-imperalismo e antis EUA como os seus aliados, as razões históricas nos regimes socialistas soviéticos e comunistas porques são antis capitalismo, imperialismo e EUA como os seus aliados:

O anti-capitalismo, anti-imperialismo e anti-EUA como seus aliados são ideologias políticas que se opõem aos valores, práticas e influência dos Estados Unidos e ao sistema capitalista global.

Essas ideologias têm raízes históricas nos regimes socialistas soviéticos e comunistas, que surgiram como alternativas ao capitalismo durante a Guerra Fria. A União Soviética, por exemplo, criticava frequentemente as políticas expansionistas dos Estados Unidos e seus aliados, bem como a exploração económica do sistema capitalista.

O anti-imperialismo e o anti-EUA como aliados também têm suas raízes na história colonial e na luta pela independência de países colonizados. Muitos países que sofreram com a dominação colonial e a exploração económica por parte dos Estados Unidos e outras potências imperialistas desenvolveram um sentimento de resistência e luta contra o imperialismo.

Em resumo, o anti-capitalismo, anti-imperialismo e anti-EUA como seus aliados são ideologias políticas que surgiram como resposta à dominação do sistema capitalista e das potências imperialistas, e apresentam alternativas aos modelos económicos e políticos dominantes.
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Qua maio 10, 2023 11:31 am
A NATO deveriam a instalará numa pequena base naval de abastecimento e atracar no porto de Sines como os dois e três navios a servirá para o policiamento e ação defensiva e uma e duas baterias de sistema antiaéreo patriot em porto de Sines, está em causa de incapacidade das forças armadas como os seus sistemas defensivos desatualizados e desarmados, nas informações são as públicas dos navios de guerras estão na maioria desatualizados e alguns desarmados dos navios patrulhas nos exemplos sem o canhão e a bateria de mísseis, como as ideias mais de três décadas ativos para os navios essenciais de defesa e policiamento do território marítimo nacional e alguns navios estão em parados, sem alguma bateria antiaérea terrestre em Portugal e para a defesa de infraestruturas estratégias das redes de abastecimento energético e logística.
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Qua maio 10, 2023 12:52 am
As nossas forças armadas está incapacidade de ação defensiva do nosso território nacional e das infraestruturas estratégicas está a desatualizada e desarmada, a NATO deveriam a teriam a duvidar da capacidade da defesa de Portugal e enviará as algumas unidades dos nossos elementos na criarão das bases de ação defensiva e policiamento do território português e está a fora do concentração defensiva das forças armadas estãoa concentradas nos arredores de duas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, nos exemplos da marinha como os navios sem dos sistemas de baterias defensivas das tipologias de mísseis água - ar, água - terra e água - água, do exército sem dos blindados e camiões dos sistemas de baterias defensivas das tipologias de mísseis terra - ar, terra - terra e terra - água, sem o número insuficiente de unidades blindados e carros de combate, o mesmo de recursos humanos e os meios aéreos de combate e logística, a falha de estrutura de alojamento residencial e estacionamento das unidades dos meios humanos, viatura e equipamentos nos pontos mais estratégicos a fora de zona defensiva de duas áreas metropolitanas e a onde está a infraestruturas são mais estratégicas nos exemplos de energéticas, logísticas e telecomunicações e a desatualizados os sistemas tecnológicos informáticos em telecomunicação.
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Ter Jan 17, 2023 2:08 pm
A filosofia é a numa ciência de pensamento crítico da sociedade como propostas de teoria nas suas questões filosóficas e na maioria das propostas filosóficos de políticas são utopias na muita maioria e o problema da propostas filosóficas são ideais de perfeição da sociedade, como pensamento de mudança coletiva da sociedade e o reconhecimento das diferenças de pensamento cada pessoa, no exemplo de percursor de Marxismo e Socialismo, Carl Marx foi num dos filósofos nas teorias filosóficas para a política social na realidade de seu episódio histórico do final de século XIX, na sua visão filosofia da sociedade, a depois da sua morte em União das Repúblicas Socialistas e Soviéticas e os seus países satélites, na tentativa a colocará na prática e a provo em longo dos tempos a serem em na prática a numa utopia e na sua proposta da sociedade mais igual e justa.
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Seg Set 12, 2022 11:47 am
França a colocarem a fora da futura União Energética Europa por que a contra o gasoduto a interconexão da Espanha a resto da Europa Continental, a razão da política francesa económica e comercial exteriora no setor concorrencial em defesa do seu tecido económico e industrial, terem a suspensão temporária até em prazo longo os acordos as relações de comerciais e económicos de dois países ibéricos e Alemanha para a França e a também os bloqueios acordos as relações das comerciais e económicas do interesse francês na União Europeia e Zona Euro para a fazerem a maior forte de pressão, a França está a bloqueará também os corredores ferroviário de Atlântico e Mediterrâneo para a interconexão o resto da Europa Continental, a infeção a importações das mercadorias com os atrasados em prejuízo, terem a fazerem o transbordo para o outro comboio francês e numa das empresas infetadoras é a Autoeuropa não poderá a importarem a sua produção de automóvel e só a via marítima e o mesmo ao passageiros.
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Dom Set 11, 2022 10:56 am
França tapa o corredor mediterrânico 


"Sobre os problemas causos do isolamento da Península Ibérica para o resto da Europa Continental, as interconexões da fronteiriça Espanhola-Francesa, a cria no isolamento da Península Ibérica para a resta da União Europeia e da Europa Continental e entre a ferroviária coletiva de alta velocidade e de VE das mercadorias e gasoduto." - o texto de administrador da desta página, o resumo do texto de artigo e os destes dois assuntos já alertei no passado, os problemas de isolamento da Península Ibérica para o resto da Europa Continental e estará em causa da política económica francesa para as interconexões fronteiriças de energética e ferroviária.


A França está relutante em uma maior interconexão com a Península Ibérica. Uma coisa é o discurso oficial e outra a realidade. O fraco desenvolvimento das ligações de eletricidade e gás transformou Espanha e Portugal numa verdadeira ilha energética , expressão que se tornou popular nos últimos meses como resultado dos debates europeus sobre o preço máximo do gás. Grandes convulsões como a guerra na Ucrânia geram muita confusão, obscurecem toda uma era, mas também acendem luzes. Refletores que mostram mais claramente alguns problemas de fundo. Agora vemos mais claramente a relação assimétrica entre a França e seus vizinhos ao sul.


A exceção ibérica deve-se a uma realidade material indiscutível. A União Européia aconselhou em 2002 que todos os países membros tenham uma interconexão de pelo menos 10% de sua capacidade instalada para produção de eletricidade. Essa meta foi revisada em 2014 e elevada para 15% até 2030. Hoje, a Espanha só pode exportar 2,8% de sua produção de eletricidade. A interligação entre Espanha e Portugal é boa, mas a eletricidade gerada pelos portugueses também corre contra os Pirenéus.


A desatualizada seção Perpignan-Montpellier se tornará um gargalo


Portugal se sente ainda mais isolado do que a Espanha e seu governo recebeu a recente recusa de Emmanuel Macron em reiniciar o gasoduto Midcat como um tapa na cara. Portugal tem uma central de regaseificação no porto de Sines, a sul de Lisboa, muito bem localizada geograficamente para receber grandes carregamentos de gás liquefeito provenientes da Nigéria, Estados Unidos, Noruega e outras fontes. O Midcat é também uma oportunidade logística interessante para os portugueses, que em 2019 votaram contra a sua suspensão. A paralisação das obras do gasoduto foi decidida há três anos, em um contexto muito diferente do atual, pelos órgãos reguladores da França e da Espanha. O regulador português opôs-se.


Hoje vamos ampliar a foto. Existem também problemas com as interconexões ferroviárias de alta velocidade e de mercadorias. Um relatório recente do Gabinete do Comissário do Governo para o Corredor Mediterrâneo ao qual La Vanguardia teve acessosalienta que em breve haverá um estrangulamento entre Perpignan e Montpellier, um troço ferroviário antiquado que não estará em condições de absorver o tráfego de mercadorias sem problemas, uma vez que a bitola europeia liga ao porto de Valência, Alicante, Múrcia e, finalmente, Almeria. Têm sido difícil para o corredor mediterrâneo decolar, mas na França não parece haver pressa para que os comboios de carga de bitola internacional espanhola tenham uma boa auto-estrada ferroviária para chegar ao coração da Europa. A prioridade francesa no momento não é a modernização da estrada entre Perpignan e Montpellier. A aposta de Paris é a linha de alta velocidade Toulouse-Bordeaux, ou seja, reconectando o país entre leste e oeste. Aqueles do outro lado dos Pirinéus que esperam.


O que acontece entre Perpignan e Montpellier? Esta seção não está tecnicamente adaptada para alta velocidade e dificilmente poderia absorver mais tráfego de carga. Os TGV da Société Nationale des Chemins de Fer Français (SNCF) que cobrem a rota Paris-Barcelona devem reduzir a velocidade entre Montpellier e Perpignan. (Os Renfe AVE foram excluídos da conexão com Paris: aqui está outra assimetria). 


O governo francês tem um projeto de adaptação deste trecho, com ritmos muito lentos. As obras entre Montpellier e Béziers estão previstas para serem concluídas em 2034. Doze anos. A modernização do troço Béziers-Perpignan só estaria concluída em 2044. Vinte e dois anos!


Os calendários do corredor mediterrâneo são outros. No final deste ano deverão estar concluídos os estudos dos novos acessos ao porto de Barcelona. Em cerca de dois anos, o porto de Tarragona também terá bitola europeia. Depois virá Valência, depois Alicante, Múrcia e finalmente Almería. O Gabinete de Acompanhamento do Corredor Mediterrânico estima que entre 2024 e 2026, o corredor ferroviário que José María Aznar quis excluir do mapa das prioridades europeias (ano 2002) entrará numa fase de maturidade com um tráfego significativo de comboios para a Europa. Quando esse momento chegar, haverá um gargalo entre Perpignan e Montpellier.


O lado francês, referem fontes familiarizadas com a negociação, usa razões semelhantes às usadas pelo presidente Macron para manter a Midcat paralisada: "Ainda não há demanda suficiente". O Gabinete de Monitorização responde: “O troço Perpignan-Montpellier pode hoje absorver os comboios de mercadorias de bitola europeia que partem de Barcelona, ​​​​mas ficará saturado quando forem adicionados Valência, Alicante, o pomar de Múrcia e Almería. E isso acontecerá muito antes de 2034.”


Paris dá prioridade ao eixo ferroviário Toulouse-Bordeaux e isso também afetará negativamente a conexão de alta velocidade entre o País Basco e a França. O caro basco e pode permanecer em pontos de suspensão em Irun.


Política - Política Internacional  Aa11ga10


Turistas chegam em 2 de setembro de 2018 na nova estação de TGV de Montpellier, no sul da França. (Foto de PASCAL GUYOT/AFP)
© PASCAL GUYOT / AFP


Enric Juliana 
Ontem às 23:05
La Vanguardia
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Qui maio 26, 2022 12:23 pm
"O desde mapa de costa leste dos Estados Unidos da América, nas linhas retas de frente dos países europeus e africanos e as linhas de indicadores no exemplo de entre os Estados Federais Estado-unidenses de parte dos Estados de Nova Iorque e Nova Jersey e cidades de Nova Iorque e Nova Jersey e a frente das cidades de Matosinhos, Porto e Gaia, Portugal e dos Estados de Nova Jersey, Delaware e Maryland e cidades de Atlântica,  Lewes e a frente das cidades de Estoril e Sines."
---
"The since map of the east coast of the United States of America, in the straight lines of front of the European and African countries and the lines of indicators in the example of between the United States Federal States of part of the States of New York and New Jersey and cities of New York and New Jersey and ahead of the cities of Matosinhos, Porto and Gaia, Portugal and the States of New Jersey, Delaware and Maryland and cities of Atlântica, Lewes and ahead of the cities of Estoril and Sines."

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Ter Dez 28, 2021 10:40 am
"Sabem o combaterem os regimes de ditaduras é a arma de mais essencial a transparência dos dados reais e verdadeiros e o mesmo lutarem a contra de partidos extremos e radicais em paralelo da esquerda e direita na via de factos reais e verdadeiros na sua transparência na resolução e redução dos problemas de país em defesa das democracias, o que a passarem-se nos regimes de ditaduras está a ocorrerem a está a mau e os problemas de próprio país são a omissitidos para a sociedade não criar a revolução social e militar para o regime, a criarem a revoltada na sociedade e no mundo para os nestes regimes, em via de revolução nas acções das forças militares do próprio país a contra o regime de ditadura, ficarem no lado da sociedade revoltada a contra os seus líderes estão nos poderes dos regimes e ou acção externa na via de acções militares e os alguns poucos na via de pressões económicas e políticas, para a países de ditaduras como os líderes de oficiais superiores militares e a grande aliança dos políticos têm a defesa dos militares e são os regimes têm as grandes dificuldades para as resoluções da sociedade e de pressões externas económicas e políticas, em exemplos da Bielorrússia o regime é a apoio dos lideres militares, Síria o mesma da Bielorrússia e a externamente, China, Coreia do Norte, Cuba, Venezuela, Eritreia, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Irão e etc...."
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Sáb Dez 25, 2021 11:12 am
"Sabem a extrema esquerda portuguesa, a figura do Partido Comunista Português, no discurso de seu eurodeputado, é a apoiarem o regime do Partido Nacionalista Russo de líder do Putin, esta em causa da aliança parlamentar entre o Partido Comunista Russo e Partido Nacionalista do Putin, o Partido Comunista Russo é a apoiado o regime do Putin nas medidas aparecidas da ditadura mais leves do regime da Rússia Soviética, nas provocações das forças militares russas a contra a Ucrânia das desculpas na defesa do território nacional russo para a expansão da NATO e aos países da avizinha a sul da Rússia, poderá a serem foco de num conflito alargado entre a NATO, Rússia e até os regimes asiáticos comunistas entrarem no conflito a serem conhecido da Terceira Guerra Mundial."
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Sex Dez 24, 2021 11:33 am
Para o idealizado da duas forças políticas na servirá a economia e há os extremos políticos, são os partidos no socialista radical e nacionalista e na esquerda extrema e nos partidos de nacionalistas radical e na direita extrema e as nestas forças políticas são as perigosas na democracia e racionalidade para as políticas públicas na sociedades. Há os exemplos históricos demais na parte de esquerda extrema na União Repúblicas Socialistas e Soviéticas e os países satélites, em Cuba, Brasil, Peru, Angola, China e etc... os nestes países cresceu a economicamente foi não e foi a dívida pública, corrupção e pobreza e alguns na parte de direita extrema em Chile, México, Estados Unidos da América, Espanha, Canadá, Alemanha, Holanda, Coreia do Sul, Suécia e etc... os nestes paises cresceu a economicamente foi verdade e a mínima dívida  pública, a mínima corrupção, o nivel salarial alto e redução a mínima pobreza na socidade:


Socialista - a economia para o controlo forte do Estado, para o rendimento fiscal empresarial a apagarem as garduras e ou investimentos de lucros do Estado, o aumento dos serviços e funcionários públicos e o crescimento do tecido empresarial do Estado, no uso da nesta força de trabalhadores públicos para no nível de benefício eleitoral a favorecerem o Governo atual, fazerem as políticas favoráveis para a nesta força do trabalho público, no crescimento dos direitos, emprego e salário da função pública, no outro lado de economia privada sem a folia fiscal e financeira para não a capacidade os aumentos de salariais e emprego, no exemplo de erro do controlo total está na história de União das Repúblicas Socialistas e Soviéticos e os países satélites foi a obrigada a fazerem no co-financiamento estadual e no nível do modelo económico da Rússia Soviética.


Social-Democrata e Liberal - a economia para o menos controlo do Estado, para o rendimento fiscal empresarial a apagarem em redução das garduras e ou investimentos de lucros do Estado, o redução no número essencial dos serviços e funcionários públicos e o redução no mínimo essencial do tecido empresarial do Estado, não a uso da nesta força de trabalhadores públicos para no nível de benefício eleitoral a favorecerem o Governo atual, fazerem as políticas favoráveis no nível essencial para a nesta força do trabalho público, no crescimento essencial dos direitos, emprego e salário da função pública, no outro lado na favorável das escolhas de economia privada como a folia fiscal e financeira para os aumentos essencial no nível crescimento económico do país e não a via lei de Estado dos salariais e emprego, no exemplo de modelos dos países liberais e democráticos e as outras paises capitalistas no mundo e em exemplos principais dos Estado Unidos da América, Alemanha, Holanda, Irlanda, Dinamarca, Suécia e Noruega na sustentabilidade das contas da dívida e riqueza criada.
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Ter Dez 07, 2021 1:59 pm
Atualmente existem 18 cabos submarinos amarrados em território nacional no território continental: cinco em Carcavelos, quatro no Seixal, sete em Sesimbra, um na Costa da Caparica e um em Sines. Além dos quatro processos que já estão mais avançados, a DGRM já recebeu mais duas mostras de interesse que deverão avançar depois de 2025. E nestes projetos a intenção passa “claramente pela instalação de cabos com capacidades de 250 Tbps”, explica o diretor-geral.

https://postal.pt/sociedade/2021-12-07-Largura-de-banda-via-subaquatica-devera-crescer-seis-a-oito-vezes-nos-proximos-quatro-anos-e29b6451
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Ter Dez 07, 2021 11:53 am
"Partido Social-Democrata Alemão de direita democrática centralista parlamentar e o partido português social-democrata é o irmão do sul de União Europeia,
Partido Liberal Alemão de direita democrática centralista parlamentar, o partido português Liberal a muito aparecendo o seu ideia de liberdade de escolha da sociedade e dos setores económicos do Alemão, a pouca mais direita, não está no grupo não democrático e a direita radical, extrema e nacionalista,
Partido dos Verdes Alemão de esquerda democrática centralista parlamentar, a consideração de local do Partido Socialista Português, a aparecendo de PAN nas ideias, o partido a mesmo verdadeiro de grupo dos ambientalistas e ecologistas alemães de interesse verdadeiro na transição verde da sociedade alemã, não têm a consideração para o partido dos Verdes Portugueses não independente eleitoral e a alianca do apoio de outro partido da esquerda radical o PCP e em Alemanha na diferença grande é o num partido independente de outra força política.
A diferença da política de Alemanha é a obrigatoriedade constitucional, é a obrigatória na criação de governo da aliança por mínimo têm os dois partidos na governação do governo central federal e para a evitarem as crises políticas."
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Ter Dez 07, 2021 10:40 am
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Mikita Zalatarou, o rapaz que gosta de andar de bicicleta 


Nesta altura em que comemoramos o Dia Internacional dos Direitos Humanos (10 de Dezembro), peço-lhe que participe no nosso projeto “Maratona de Cartas” em www.amnistia.pt.  


Esta é uma história complexa, cheia de intriga, nacional, internacional. Cheia de influência, de procura de poder e de vontade de poder. É uma história de gente agarrada ao poder, que não olha a meios para o atingir. É uma história com muitas histórias dentro. Com muitos protagonistas e muitos interesses económicos, políticos. Com negócios internacionais, gás e outros combustíveis fósseis. E heróis, pessoas inocentes que não escolheram esse heroísmo, mas que se viram no meio de uma tempestade caótica que hoje se chama Bielorrússia.


O rapaz chama-se Mikita Zalatarou. Tem 17 anos e, como quase todos os miúdos da sua idade, gosta de jogar computador – Minecraft é a sua preferência – e adora andar de bicicleta.


A 10 de agosto de 2020 combinou encontrar-se com um amigo numa praça em Gomel, na sua Bielorrússia natal. Ao mesmo tempo, havia uma manifestação contra os recentes resultados eleitorais no país que mantiveram Lukashenko no poder e que quase ninguém, a nível internacional ou nacional, reconheceu como verdadeiros. Agarrado ao poder, Lukashenko mandou perseguir opositores e reprimir milhares de pessoas que se manifestaram, a imprensa livre e as ONG daquele país.


A repressão àquela manifestação aconteceu assim à força e ao jovem Mikita foi-lhe dito para que fugisse dali. O que ele fez, juntando-se à multidão. No dia seguinte, foi detido em casa, acusado de ter lançado um cocktail Molotov na direção de dois agentes.


Apesar da falta de provas, foi acusado de ter atacado a polícia e condenado a cinco anos de prisão por “desordem em massa” e “uso de explosivos ilegais” a 22 de fevereiro de 2021.


A acusações contra ele não fazem sentido segundo os relatos dos meios de comunicação social, de que os protestos de 10 de agosto de 2020 foram maioritariamente pacíficos e não houve desordem de massas. Ainda assim, em tribunal, foi pedido a Mikita e ao seu pai que fornecessem nomes de outros “potenciais perpetradores” e prometido que, se os nomes fossem facultados, o jovem poderia sair em liberdade. 


Após um período em que as visitas a Mikita estiveram proibidas, a 2 de outubro de 2021, a sua mãe dirigiu-se ao estabelecimento prisional juvenil para uma visita pré-agendada. Quando lá chegou, as autoridades informaram-na de que não poderia ver o filho, nem entregar a encomenda de alimentos que levava, uma vez que o jovem tinha sido transferido para a “cela do castigo”.


Mikita é um entre milhares que, na Bielorrússia, foram detidos porque Lukashenko tem medo de perder o poder.


Depois, as histórias de milhares de famílias de países terceiros que foram para a Bielorrússia com vistos e promessas do mesmo Lukashenko de que teriam passagem para a Europa, via Polónia, Letónia e Lituânia. Nestas fronteiras, não deixaram entrar as pessoas e as autoridades bielorrussas também não as deixavam voltar para as cidades daquele país. Com o frio, sem alimentos e cuidados de saúde, várias pessoas perderam a vida. Uma dessas vidas foi a de um bebé que nasceu na floresta e morreu na floresta.


Será que chegou a ter nome este bebé? De onde seriam os seus pais? O que estudaram? Que profissões teriam? Onde estarão os avós? Será que chegaram a pegar-lhe ao colo? Que sonhos tinha o pai para aquele filho? Que canções de embalar lhe cantou a mãe durante a sua curta, cândida e inocente vida?


Além de usar estas pessoas como resposta às sanções europeias, Lukashenko chegou a ameaçar fechar os gasodutos que fornecem gás à Europa. Só aí o seu protetor – Putin – interveio, dizendo que não haveria interrupções no fornecimento. Os negócios falam mais alto que as vidas humanas. Precisamos de agir.


São tantas as histórias à volta de Mikita; e para lhes darmos corpo de esperança temos de começar por algum lado.


É por isso que lhe peço, nesta altura em que comemoramos o Dia Internacional dos Direitos Humanos (10 de Dezembro), que participe no nosso projeto “Maratona de Cartas” em www.amnistia.pt  e assine a petição dirigida ao procurador-geral da Bielorrússia, que pede que Mikita seja libertado e tenha a possibilidade de um julgamento justo.


Uma simples assinatura é um grande primeiro passo.


Pedro A. Neto  
7 de Dezembro de 2021, 0:24 
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