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Dom Nov 21, 2021 11:19 am
Vimos, assim, apelar à Assembleia da República e ao Governo que Portugal cumpra a Declaração de Estocolmo, as recomendações da OMS e do Parlamento Europeu e altere o limite máximo de velocidade de 50 km/h para 30 km/h em áreas urbanas, onde o tráfego motorizado interage com peões e utilizadores/as de bicicleta (definido no Código da Estrada como “dentro das localidades” com a excepção de “vias reservadas a automóveis e motociclos”).


Artigo Público:

https://www.publico.pt/2021/11/21/impar/opiniao/linguagem-leitura-escrita-relacao-1985144?ref=opiniao&cx=page__section
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Dom Nov 21, 2021 11:16 am
Mobilidade - Mobilidade Urbana  - Página 2 16430410

Foto: Nelson Garrido



Acabar com os "acidentes" da violência rodoviária 


Hoje, 21 de Novembro, assinala-se o Dia Internacional em Memória das Vítimas da Estrada. Temas questionar seriamente se o que acontece todos os dias nas estradas portuguesas cabe na categoria "acidente". É como se, todos os anos, as cerca de 600 mortes e os largos milhares de feridos que decorrem da violência rodoviária fossem impossíveis de evitar.


"Morto em despiste em Coimbra”,"Seis feridos em choque na EN259”, “Carrinha arde após embate na A17”, “Carro capotou e galgou separador no acesso da A3 para a VCI”, “Quatro feridos e caos na Circunvalação”, “Acidente entre dois carros na A3 faz um ferido”, “Dois irmãos morrem em colisão entre carrinha e camião. Tragédia em Abrantes causa 7 feridos”.

O que é que estas frases têm em comum? Em primeiro lugar, são cabeçalhos do Jornal de Notícias da última semana. E em segundo, todos têm a palavra “acidente” antes do texto da notícia. Convém relembrar a definição de “acidente": “acontecimento casual inesperado; incidente nefasto provocado de forma não intencional”, segundo a Infopédia. As expressões “inesperado” e “não intencional” apontam para algo em que ninguém foi responsável e que seria difícil de evitar.

O que é que nos vem à cabeça quando pensamos em “acidentes"? Expressões como: “foi apenas um acidente” ou “os acidentes acontecem”. Quando o resultado foi difícil de prever, e onde os intervenientes não tiveram responsabilidades de maior sobre o seu desfecho nefasto. No fundo, uma tragédia.

Hoje, 21 de Novembro, assinala-se o Dia Internacional em Memória das Vítimas da Estrada. Temos que questionar seriamente se o que acontece todos os dias nas estradas portuguesas cabe na categoria “acidente”. É como se, todos os anos, as cerca de 600 mortes e os largos milhares de feridos que decorrem da violência rodoviária fossem impossíveis de evitar. É uma desresponsabilização completa de quem conduz, mas também de quem gere as nossas ruas, estradas e leis. 

Já há anos que associações como a Associação para a Mobilidade Urbana em Bicicleta (MUBi) e a Associação de Cidadãos Auto-mobilizados (ACA) apelam para que instituições públicas e meios de comunicação social deixem de usar o termo. Como explica a ACA, é preciso averiguar as causas para perceber se o que aconteceu foi mesmo um acidente, ou se poderia ter sido evitado por diferentes condutas dos intervenientes. Há ainda a perspectiva estrutural: o desenho urbano, a legislação e fiscalização.

Como diz o alcaide de Pontevedra, os radares de velocidade, embora úteis para punir e fiscalizar, “se alguém passa a 100 e mata uma pessoa, não nos resolvem o problema”.


O espaço rodoviário tem que ser desenhado de forma a minimizar o risco. Está mais do que estudado que o aumento de velocidade aumenta o risco de mortes e de feridos. Assegurar que a velocidade é compatível com a vida humana em caso de colisão (menos de 30km/h) é uma medida básica a tomar nas zonas urbanas. Por isso em Pontevedra se constroem passadeiras elevadas, quase todos os dias, desde há 20 anos. Na Holanda esta abordagem é vista como segurança sistémica, e leva a que haja em todo o lado passadeiras elevadas, passeios contínuos e estreitamento de vias. Os centros das cidades são principalmente pedonais e de comércio. Nas ruas residenciais, há passeios, árvores, canteiros, bancos, estacionamento para carros e bicicletas, mas não costuma haver vias largas nem rectas. A rua é desenhada com curvas apertadas, graças a canteiros e bermas, e zonas elevadas, para que os automóveis tenham mesmo que abrandar e travar. E assim consegue-se que crianças brinquem em segurança em frente às suas casas. Apesar dos anos que lá vivi, só me comecei a aperceber da importância do desenho urbano quando voltei para Portugal. Lá, só sabia que me sentia segura de bicicleta e a pé, mas sem reparar porquê. 

Ao voltar para Portugal, e para Vila Nova de Gaia, o contraste foi gritante. Andar a pé nos passeios minúsculos ou inexistentes, com os veículos a passarem a poucos ou nenhuns metros de distância, a grande velocidade. Este ambiente rodoviário é hostil. Há uma violência latente. Não admira que muitas pessoas não deixem as crianças andar sozinhas. E mesmo assim não faltam casos de adultos, a pé ou de bicicleta, abalroados por despistes e distracções. O que nos leva ao ponto da fiscalização e legislação.

Uma reportagem recente da SIC focou-se em vários casos de ciclistas que morreram na estrada, abalroados. O mais chocante foi ver as penas imputadas aos automobilistas: uns poucos milhares de euros de multa e meia dúzia de meses sem conduzir. Os carros são caixas de metal de mais de uma tonelada. Ao embaterem numa pessoa a 70km/h é como se alguém caísse do sexto andar de um prédio. A 50km/h equivale a cair de três andares e a 30km/h, do primeiro andar. Como sociedade, temos que ter isto em conta quando desenhamos o espaço público, a linguagem, a cultura, as regras, as penas e a fiscalização. 

Talvez a tragédia não seja a violência rodoviária per se, mas a total falta de vontade política para pôr a vida das pessoas em primeiro lugar. No entanto, tal como os “acidentes”, isto não é inevitável. A vontade política aparece se mudarmos a narrativa, se nos organizarmos e fizermos pressão. Por isso estaremos hoje em vigílias em vários pontos do país (no Porto será às 14h30, no Marquês). Por isso foi lançada uma petição pela Estrada Viva para que o limite de 30km/h seja implementado em zonas urbanas. Tal como muitos outros problemas em Portugal (e no mundo), a violência rodoviária pode ser combatida eficazmente. Basta que as pessoas se organizem, procurem soluções e exijam que quem tem poder o use seriamente para o bem comum.

21 de Novembro de 2021, 09:02
Ana Paço Ribeiro
Público 


Última edição por Admin em Dom Nov 21, 2021 11:21 am, editado 1 vez(es)
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Sáb Nov 20, 2021 11:55 am
Mais de 50 mil cidadãos de Berlim querem tornar a idade germânica a maior zona urbana do mundo sem carros. Existe uma petição que já recebeu mais de 50 mil assinaturas a decorrer que pretende precisamente levar o tema a votos.
O projeto é ambicioso: a área total da cidade prevista para ficar fechada à circulação automóvel é de cerca de 88 quilómetros quadrados. Em termos de comparação, a área total de Lisboa é de cerca de cem mil quilómetros quadrados.
Artigo de Notícia
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Sáb Nov 20, 2021 10:00 am
"Percebo a dificuldade da transição de mobilização humana o fato de impato centralizo do automóvel na vida de pessoas e como as falsas questões de transição para da mobilização de ciclista, a razão tenho o conhecimento de problemas e facilidades das mobilizações estou a uso e ou a use em um dia no meu passado, a defendem a transição de mobilização humana em espaço urbano passarem-se na mobilidade pedreste, ciclista e transporte público coletivo, entendo a dificuldade da transição de mobilização entre o automóvel para a ciclista em causa da mobilização de ciclista é o fato de impato da segurança e dificuldade do terreno, no exemplo em subidas o maior reforço físico em acima de bicicleta e o uso da mobilização pedreste até a finalde subida, o neste fato significativo nas grandes subidas entre a mais de 5 metros e a linha vertical do eixo rodoviário mais de 15% da altitude e em exemplo de centro urbano e ou localidade de Sines têm as dificuldades do terreno está nas margens a sul e oeste (ou na zona ribeirinha entre da marina e terminal petroquímico) e a onde encontrarem as maiores dificuldades em subidas na mobilização da ciclista, o resto de centro urbano não terão as dificuldades e poderão a pensarem as subidas e descidas do centro histórico a realmente não há as grandes dificuldades de passagens das nestas subidas e no outro exemplo em segurança dos ciclistas na reduzirem o tráfego de automóvel ao mínimo terem a segurança na circulação o eixo central rodoviária e não a continuará no eixo segundo rodoviária para a mobilização específica ciclista (e ou ciclovia), a mobilização de pedreste e da ciclista é a uma melhor forma de saúde preventiva para as doenças perigosas das nossas vida e não terem a fazerem obrigatoriamente as várias dietas para o corpo saudável em mobilização da ciclista no mínimo de tempo percorrido com os intervalos (e ou as pausas) de ir ao emprego, café, compras e volta a casa e ou não, em viagens a mais de 15/20 quilómetros diários em percorridos urbanos no mínimo e no exemplo de percorrido de 15/20 quilómetros entre de duas localidades são as cidades de Sines e Vila Nova de Santo André e ao algum passeio diário em acima de uma bicicleta, ou de um triciclo e ou de um quadriciclo em por uma hora diária é um medicamento preventivo e natural e a igualmente a mobilização de pedreste no mínimo de tempo percorrido com os intervalos (e ou as pausas) e ou não em por uma hora e meia e em viagens a mais de 5/7 quilómetros diários em pequenos percorridos urbanos no mínimo, em Portugal e mundo têm a política pública de saúde local e nacional e a desta política a servirá para a política do combate de gases do efeitos de estufa no meio ambiente serem a mais sustentável e no mundo não fazeram a promoção na publicidade da saúde preventiva pública na via de transição mobilização de automóvel para da ciclista e mobilização de pedreste são as principais mobilidades em nível urbano e a diferença em fora no nível é a secundária da mobilidade ciclista e é a terceira da mobilidade  pedreste e a mobilização do transporte público coletivo é a secundária mobilidade a principalmente em nível urbano e a diferença em fora no nível é a principal da mobilidade."
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Sáb Nov 20, 2021 9:59 am
"Sou critico da visão global nas COP's, no G20 e a igualmente nos governos para de resolução da reduzirem os gases dos efeitos de estufa só a olharem a principalmente para a transição energética de veículos e a igual forma de tratamento de redução da frota mundial e local de automóvel e em num dos efeitos positivos de resgate dos centros urbanos para a saúde pública na transição da mobilização humana na mobilidade pedreste e ciclista e a muito menos circulação urbana nos gases tóxicos e ruído e o ganho de espaço para o convívio, lazer e verde, os números da frota mundial de automóvel e são mais de 1 bilhão (ou um milhão de milhões) e 400 mil milhões de veículos no mundo, os números aprova terem a reduzirem a frota mundial de automóvel para a essência das comunidades aos serviços essenciais, socorro e segurança pública e como a sua transição energética para os nestes veículos motorizados, terem as mesmas capacidades de velocidade da sua mobilização atual, para a principalmente de serviços de socorro e segurança pública e para os serviços essenciais passarem a redução aos mínimos de velocidade em centros urbanos, a reforçarem o serviço essencial do transporte público coletivo em centros urbanos e em fora deles, em fora dos centros urbanos nos eixos das circulações entre das localidades poderão a uso de veículos próprios motorizados da fonte energética renovável para a sua mobilização haviam as boas ofertas de transporte público coletivo, os veículos próprios no seu estacionamento estará a concentrado em fora dos centros urbanos, em margens exterioras e ou zonas industriais e logísticas de localidades e com os lugares de estacionamento terem os carregados energéticos eléctricos e as estações de serviço para o abastecimento de gases e líquidos renováveis, nos centros urbanos serem a eliminado o neste tráfego e ou muito limitado para as algumas situações essenciais, para a favorecerem as mobilidades pedreste, ciclista e transporte público coletivo, a reduzirem da frota a mundial para a volta mais de 759 mil milhões de veículos, até da década 40 do século atual e a continuarão os veículos de serviços essenciais, socorro e segurança pública a onde não a terão do serviço fazerem a transição na mobilização pedreste e ou ciclista, a também a aumentarem os custos energéticos fósseis e outros bens em longo prazo na principalmente está em causa do investimento financeiro das transições em industrial e produção saberes a sua descontinuação das fontes energaticas mais baratas estavam a concentrada em poucas grandes unidades industriais para as novas fontes energéticas renováveis estará a desconcentrada em várias pequenas e médias unidades industriais e o problema não a falarem a reduzirem a neste frota mundial e local de automóvel está a pressões do monopolizarem em lobista da indústria automóvel e petroquímica, a principalmente o interesse por menos ficarem os mesmos números na frota mundial de automóvel a continuarem a venda em longo prazo só  a diferença da fonte energética renovável, a mesma construírem o automóvel central nos centros urbanos e a desemprego na indústria do setor do automóvel, das matérias primas e materiais de construção do automóvel, petróleo fóssil e dos gases fósseis e está em causa a descontinuação do uso de recursos naturais, para as nestas indústrias para a também as construídas de automóvel tens os estudos de previsão do mercado de automóvel e sabem-se a estão a risco mais de 30 mil posto de trabalho da construída alemã e a dona da Autoeuropa, até a meio da década 30 do século atual e em várias unidades fabricantes o seu encerramento por exemplo em Portugal para a concentração na sua unidade sede fabricante."
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Sáb Nov 20, 2021 9:56 am
Mobilidade urbana: a urgência existe, são necessárias medidas radicais!


Em um momento de grandes desafios das mudanças climáticas com a urbanização em grande escala, o esgotamento dos recursos naturais, a poluição urbana maciça tornou-se quase permanente e os efeitos sistêmicos ameaçam nossa qualidade de vida, põem em risco nossa saúde e além de toda a cadeia de seres vivos. O fenómeno urbano transformou profundamente as relações entre as pessoas, o habitat e a natureza. 


Em 2050, nada menos que 3 bilhões de pessoas se estabelecerão em cidades em todo o planeta. Vivemos assim a mudança, em menos de 100 anos, de um mundo composto por 70% de pessoas do campo para um mundo 70% urbanizado. Mas também sabemos que os espaços urbanos contribuem com até 70% para a produção de emissões de gases de efeito estufa, como tem sido amplamente divulgado . 


Pela primeira vez, em 2019, a atividade humana gerou assim um nível de CO² que ultrapassa o limite de 415 ppm e que deve nos desafiar muito seriamente sobre o perigo existente para o futuro da humanidade. No entanto, as áreas urbanas respondem por mais de ⅔ da mobilidade automobilística e pelo menos 80% das residências e edifícios terciários - os três principais fatores de emissões de CO² e degradação da qualidade do ar. 


Se nos concentrarmos na mobilidade automóvel, há números que não apoiam a emergência climática observada: além do papel negativo da autossuficiência , uma importante fonte de congestionamento do tráfego urbano, a Agência Internacional de Energia (IEA) especificou em uma nota recente, o aumento peso dos veículos SUV, que se tornaram o principal contribuinte em termos de emissões de CO² .. Em 2010, com 35 milhões, os SUVs representavam 18% das vendas de automóveis; em 2018, com 200 milhões de SUVs ultrapassou a marca de 40%. Se o crescimento dos SUVs continuar nesse ritmo, a IEA especifica que haveria uma demanda adicional de 2 milhões de barris/dia nos próximos vinte anos, o que por si só cancelaria a economia de energia produzida por 150 milhões de veículos elétricos! 


Mas o tráfego de automóvel não é apenas uma fonte de poluição. Está também na origem de uma apropriação do espaço público pelo seu interesse particular em detrimento do bem comum. Avenidas, rodovias, cruzamentos, estacionamentos, com sua cota de betume e mineralidade, são seu uso prioritário e resultam na retirada do uso deste espaço de moradores e cidadãos. 


Recuperar esses espaços, transformando-os para devolvê-los aos habitantes, reintegrando a vida, a natureza, a água, é hoje uma batalha chave para as cidades de todo o mundo . 


A observação é clara, envolve também uma forte tomada de decisão por parte das autarquias, traçando um rumo, reconhecidamente por vezes ingrato, porque se trata de tomar medidas radicais mas cujos méritos vão no sentido da história. 


Hoje, em quase todos os lugares do planeta, temos perspectiva suficiente para sublinhar a importância capital deste compromisso: 


Em Seul, o projeto proposto em 2002 para eliminar a via expressa urbana com a recuperação do canal, que havia sido soterrado e a criação do Parque Cheonggyecheon, mostrou, 10 anos depois, que era possível transformar radicalmente um espaço urbano dedicado aos automóveis em o centro da cidade para torná-lo um espaço de vida. 


Na cidade de Nova York , o prefeito Bill de Blasio anunciou um primeiro plano de investimento com novas medidas para melhorar a mobilidade nas ruas da cidade como parte do plano “2019 OneNYC ”. As medidas incluem o aumento da velocidade dos autocarros, encorajando as empresas a mudar para entregas fora do horário comercial e a introdução de novas zonas para priorizar os pedestres em Lower Manhattan. Estas medidas foram concebidas para ajudar os cidadãos a se locomover e coincidir com a introdução de taxas de congestionamento, que terá início em 2021. 


No início de novembro, a prefeitura votou por 1,7 bilhão de dólares em investimentos, ao longo de 10 anos, para transformar as ruas da cidade e melhorar consideravelmente a segurança de ciclistas e pedestres. Espera-se que Nova York, por exemplo, construa mais de 250 novas ciclovias e acrescente 1,90 m2 de espaço para pedestres, como parte de um movimento que visa “quebrar a cultura automobilística” da cidade. 


Em Medellín, na mítica cidade da Colômbia, depois do teleférico , o projeto Parque Urbano “Parques del Rio” mostra também como esta iniciativa de recuperação do rio é uma transformação do modo de vida, fazendo parte de uma visão transversal. da cidade. Redescobrir a natureza, desenvolver a inclusão social, oferecer novos serviços urbanos e redescobrir a cidade para a vida estão no centro dessas transformações premiadas em todo o mundo. 


Com o bairro dos “5 minutos”, Copenhague ainda mostra sua vitalidade criativa. Nordhavnen, é um novo distrito urbano que marca uma nova etapa no desenvolvimento urbano na convergência do desenvolvimento ambiental, social e económico através da hiperproximação, multi serviços e utilizações acessíveis a todos em curtas distâncias. 


Na África, o exemplo de Kigali também mostra um importante caminho de progresso na transformação dos espaços urbanos sob esse triplo aspecto ecológico, social e econômico. Sacos de plástico proibidos desde 2004, Umunga , dia de recolha obrigatória de resíduos, massificação pedonal do centro da cidade e relocalização de serviços, num contexto de uma ambiciosa política de descarbonização. Ruanda é um país pioneiro no uso comum de drones para o transporte de assistência médica. 


Na China, uma cidade recente que se tornou uma megalópole, Shenzhen, é hoje a cidade do mundo com a maior frota de autocarros elétricos do mundo, com uma política de mobilidade que visa priorizar a mobilidade coletiva e a utilização do espaço público pelos residentes. 


Sim, não existe um caminho intermediário hoje: o objetivo da neutralidade de carbono até 2050 exige uma redução radical das emissões nos próximos trinta anos. A mobilidade está no centro das questões. A descarbonização e a hiperproximidade com a redescoberta dos recursos urbanos, distâncias curtas, estão na ordem do dia. Prefeitos comprometidos com esse caminho merecem não só nosso apoio, mas, além disso, nosso apoio. Essa é a coragem que é imprescindível diante dos fatos que hoje se apresentam, a urgência é muito real e nossa inação terá graves consequências para o futuro.


Texto traduzido de Francês para o Português 


19 de dezembro de 2020
VENCEDOR DO OBEL PRÉMIO 2021
Prof. Carlos Moreno 


https://www.moreno-web.net/
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Sáb Nov 20, 2021 9:51 am
"Bastará a avaliarem os valores de custo na consideração entre o automóvel para a bicicleta na mobilização urbana, em os exemplos de bicicleta básica o valor mínimo de preço estará os 150 euros e bicicleta profissional desportiva o valor máximo de preço estará os 5 mil euros, de automóvel familiar comum o valor mínimo de preço estará os 10 mil euros e automóvel luxo comum o valor máximo de preço estará os 54 mil euros, o consumo do combustível fóssil de automóvel o valor mínimo de preço estará os 300 euros por mês, o consumo do combustível renovável da electricidade de automóvel o valor mínimo de preço estará os 70 euros por mês e sem o consumo dos combustíveis de bicicleta e o consumo é a gordura corporal na queima está a aqui o bom efeito da saúde pública na qualidade de vida e a pensarem as considerações para a sua escolha serem mais a correta. Não queremos a escolha de política da proibição para a transição da mobilização e energética dos veículos e a nesta política estará a colocarem a forçamente a obrigatoriedade na política de proibição e da política de liberdade da escolha não terem o resultado correto para a transição. Estamos na balança das duas políticas da liberdade de escolha e da proibição, estamos a chegada da altitude de política da proibição na circulação urbana em nas maiorias ruas e avendas para a qualidade de vida das comunidades e estarão a apoiada por os estudos de ambientais e da saúde pública nos bons efeitos para o combaterem das alterações climáticas e várias doenças terá os custos agravamentos para o sistema de saúde pública."
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Sáb Nov 20, 2021 9:49 am
"As construídas do setor de automóvel estarão a pensaram vão continuará as mesmas vendas atuais e mais no futuro, estarão as erradas e devem terem os estudos de evolução do mercado de automóvel no mundo, as previsões apostadas de grandes reduções na frota de automóvel mundial e em as causas de reduções do uso de trânsito do automóvel para os serviços essenciais e urgentes e a andaram as reduções a muito mais de acima 1/¹⁰⁰⁰⁰⁰ da frota atual de automóvel mundial, a também está a causa de recursos naturais para a construção de engenharia do automóvel, a igualmente terem a apostará a muito mais da construção de transporte público coletivo e dos serviços essenciais e urgentes é o futuro será a isto e não os veículos proprios familiares a onde a ganho do mercado e em atualmente é o mercado está a vende a muito mais do aumento da frota de automóvel mundial, as comunidades estarão fazerem a transição da sua mobilização para as mobilizações de pedestre (a andar à pé), ciclista (a andar à  bicicleta e as outras variáveis de bicicleta) e coletiva (a andar à autocarro, metro, eletrico e comboio - transporte público coletivo) nos centros urbanos e em a fora nos mesmos de processadores da transição na mobilização entre das localidades, regiões, país e estrangeiro."
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Sex Nov 19, 2021 4:45 pm
"A mobilidade urbana pedal e ou ciclista em Brasil estará a ganhará mais espaço na mobilidade urbana."


"Sabem o significado de km/h e ou quilómetros por hora, são os quilómetros percorridos em uma hora e nos exemplos das circulações de veículo de pedal, em 15, 30, 40 e 50 km/h e ou quilómetros por hora, são a média da volta de 15, 30, 40 e 50 quilómetros percorridos em hora e sem a alguma dificuldade na sua circulação, em exemplo da circulação entre da cidade de Sines e Vila Nova de Santo André de 15 quilómetros por hora, na via rápida há problema de circulação é a simplesmente na via rápida e autoestrada há proibição da circulação de veículo de pedal, a onde não há alguma dificuldade para a manutenção da velocidade de 15 km/h e em distância de 15 quilómetros percorridos em uma hora entre das duas localidades, o veículo de pedal terás a via de desvio a aumentarem os quilómetros percorridos entre os 4 e até 5 quilómetros mais no percurso, para a via de Sines, Ribeira dos Moinhos encontra-se a numa grande dificuldade da manutenção de velocidade média de 15 km/h em rampa de "U" e em outro exemplo da circulação entre da cidade de Sines e Vila Nova de Santo André de 30 quilómetros por hora, na via rápida há problema de circulação é a simplesmente na via rápida e autoestrada há proibição da circulação de veículo de pedal, a onde não há alguma dificuldade para a manutenção da velocidade de 30 km/h e em distância de 15 quilómetros percorridos em 30 minutos entre das duas localidades, o veículo de pedal terás a via de desvio a aumentarem os quilómetros percorridos entre os 4 e até 5 quilómetros mais no percurso, para a via de Sines, Ribeira dos Moinhos encontra-se a numa grande dificuldade da manutenção de velocidade média de 30 km/h em rampa de "U"e Vila Nova de Santo André."


"O nível de poupança financeira da mobilidade urbana de pedal e ou ciclista a consideração da mobilidade de automóvel, o deste vídeo da reportagem a apresenta um estudo económico de mobilidade urbana de pedal e ou ciclista, de consideração das mobilidades de pedal e automóvel nas poupança financeira de oito milhões ciclistas brasileiros, os números mais de 13 mil reais anual fui Agosto de 2018, na transição para o euro fico os números de 2.762,49€ na desta data fui a nesta apresentada reportagem do vídeo e a transição atual para o euro fica os números de 2.079,37€ na poupança de transição da mobilização de automóvel  para a mobilização de pedal por ano e para o gasto de setores mais importantes na vida."


"Sabem as dificuldades da mobilização de pedal, são delas de subida em rampas na vertical mais de 10% e mais de cinco metros percorrido em rampa a subirem, a circulação a contra o vento e como a velocidade mais de 15 quilómetros por hora, o terreno de areal, a onda choque de ar das passagens de camiões no lado da bicicleta, o conflito entre os automóveis, piões "e ou em português do Brasil é os pedestres" e as quedas de várias situações. As únicas duas causas, a primeira de acidente fatal de conflito do automóvel e bicicleta, a outra de queda em zona de muro natural das margens de via serrana na raridade de caso e os outros mais comuns de acidente o máximo de partir algum osso e a grande maioria é a pequena gravidez."


 "O futuro na mobilidade urbana de automóvel em reduzirem nos veículos de serviços essenciais motorizados em centros urbanos, a aumentará segurança da circulação urbana da mobilidade de pedal nos eixos centrais das rodoviárias e não mais construírem os eixos segundos especializados para a mobilidade de pedal e ou ciclista, não a estão em causa os eixos centrais das rodoviárias e a estão em causa a mobilização urbana rodoviária de automóvel e os veículos próprios e familiares a sua transição como os vários benefícios de saúde pública, bem-estar e ambiental da qualidade vida humana e como a poupança financeira nos serviços essenciais de saúde no futuro, os eixos centrais das rodoviárias poderão a também de veículos elétricos e ou de outras fontes energéticas renováveis de serviços essenciais motorizados e a passarem-se os transporte logístico de entregas e correio, transporte público coletivo de passageiros, transporte ligeiro coletivo de passageiros da capacidade de mobilidade reduzida e ou os doentes não urgentes, ambulâncias, carro do combate de incêndios, carro de polícia, camiões e maquinas de obras, manutenção e instalação de redes e as suas infraestruturas e os alguns serviços essenciais poderão a também de veículos pedais e ou ciclistas a serem deles a passarem-se os transporte ligeiro de passageiros do modo de táxi, transporte logístico de entregas e correio e o transporte de pequenas obras, infraestruturas e pequena manutenção."


'Em Movimento' e o transporte por bicicleta
Vídeo no Facebook da reportagem.

GLOBO News
Agosto de 2018
TV GLOBO
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Sex Nov 19, 2021 1:27 am
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