Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Não foi a colocação a alguma fase do texto é a muito propagandista do partido comunista e os verdes, não a tratrarem bem o assunto na transição energética e os outros setores, vão terem os impactos do efeito da reduzirem de tamanho do seu mercados, está na visão propaganda esquerda radical e socialista a defesa de divisão dos rendimentos empresariais na grande parte da maioria de lucros anuais a serem dará-os para os trabalhadores e o interesse artigo de opinião partidária a frente a estarão os trabalhadores das indústrias dos setores de petroquímicas e automóvel.

https://www.abrilabril.pt/agenda-escondida-da-chamada-transicao-energetica

Um estudo que envolveu quase uma centena de empresas da Associação Europeia de Fornecedores Automóveis (CLEPA) e que revelou que, dos 501 mil postos de trabalho em perigo, mais de dois terços desapareceriam nos cinco anos anteriores a 2035.
 
https://ionline.sapo.pt/artigo/755132/fim-dos-carros-de-combustao-poe-em-risco-500-mil-empregos?seccao=Dinheiro_i

É certo que tais medidas terão um impacto bastante significativo em setores onde os custos de descarbonização são mais elevados (por exemplo, nas indústrias de produção de aço ou de cimento onde se estima que a descarbonização aumente os custos unitários na ordem dos 70% a 80%). No entanto, estudos que realizámos, recentemente, demonstram que, mesmo nestes setores, estes custos e os respetivos impactos nas cadeias de valor, traduzir-se-ão num aumento de preço relativamente modesto para o consumidor final, na ordem dos 2% a 4%, consoante o produto em causa. Por um lado, as empresas poderão justificar este aumento de preço com o impacto "neutro" no ambiente, diferenciando-se dos seus competidores, e por outro lado, os consumidores/utilizadores mais vulneráveis deverão ser apoiados.


https://www.dinheirovivo.pt/opiniao/uma-decada-para-revolucionar-a-sustentabilidade-ambiental-das-nossas-sociedades-14380441.html

O Lado Negro das Energias Verdes


E se o "mundo verde" que prevemos se revelar um novo pesadelo?


Carros elétricos, aerogeradores, painéis solares... A transição energética traz a promessa de um mundo mais próspero e pacífico, finalmente livre de petróleo e poluição. Mas esta tese oficial prova ser um mito: ao libertarmo-nos dos combustíveis fósseis, estamo-nos a preparar para uma nova dependência de metais raros. E se o "mundo verde" que nos espera se revelar um novo pesadelo?


Ficha Técnica
Título Original
The Dark Side of Green Energies
Realização
Jean-Louis Pérez, Guillaume Pitron
Produção
Grand Angle Productions
Autoria
Escrito por: Guillaume Pitron
Ano
2020
Duração
54 minutos


26/04/2021
Youtube:
Nelia Guarda

Sobre a presença de metais de terras raras em veículos automóveis a combustão, híbridos ou elétricos; e o caso dos catalisadores de gases de escape


Os metais de terras raras são um grupo de materiais particularmente interessante, (...) usados ​​em pequenas quantidades numa ampla variedade de aplicações [automóveis], muitas das quais são importantes para o funcionamento eficiente do veículo (Gupta e Krishnamurthy 2005; Kingsnorth 2007; Hocquard 2010)



(...) A indústria automóvel consome uma fração substancial da produção global de elementos de terras raras. Como resultado, as decisões de fabricantes de automóveis e fornecedores de peças automotivas de usar materiais de terras raras provavelmente afetarão o mercado de terras raras. Em particular, a estimativa de que o teor de terras raras de um veículo híbrido hipotético pelo menos dobra o teor de terras raras por veículo, indica que as estratégias de eletrificação da indústria automotiva podem aumentar muito a procura por metais de terras raras


(...) Estimamos que aproximadamente 0,44 kg de terras raras são usados ​​num típico veículo sedã convencional, com aproximadamente 80% do conteúdo de terras raras em ímãn. Como tal, o neodímio é a terra rara mais amplamente usada, seguida pelo cério, que é usado principalmente em conversores catalíticos. A massa de terras raras num veículo elétrico totalmente híbrido com bateria de níquel-hidreto metálico é de aproximadamente 4,5 kg. Um veículo elétrico totalmente híbrido com bateria de íon-lítio contém aproximadamente 1 kg de elementos de terras raras. (...) O sistema motor / gerador é considerado parte da transmissão e um veículo híbrido tem aproximadamente 61% do seu teor de terras raras nesse sistema.


Fonte: E. Alonso, T. Wallington, A. Sherman, M. Everson, F. Field, R. Roth, R. Kirchain, An Assessment of the Rare Earth Element Content of Conventional and Electric Vehicles, SAE International Journal of Materials and Manufacturing, 5 (2012) 473–477.


Os metais raros em catalisadores de gases de escape:



Os catalisadores de terras raras são amplamente aplicados na purificação de exaustão de veículos com diferentes combustíveis (gasolina, diesel, gás natural, etc.) devido às propriedades físico-químicas únicas e excelente desempenho catalítico. (...) Devido ao subpreenchimento de eletrões 4f e ao encolhimento dos lantanídeos, as terras raras exibem excelente desempenho catalítico quando são usadas como catalisadores ou componentes ativos na reação catalítica, especialmente o cério (Ce) e lantânio (La). 


(...) No processo de uso de dispositivos de purificação de exaustão de veículos, a estabilidade a alta temperatura e resistência mecânica dos catalisadores de exaustão de veículos (e suporte) serão reduzidas devido a batidas e vibrações contínuas da carroceria do veículo, erosão e corrosão pelo fluxo de ar a alta temperatura. Os elementos de terras raras apropriados podem melhorar a estabilidade a alta temperatura e a resistência mecânica do suporte e dos catalisadores.


Também (...) a adsorção química de substâncias tóxicas na superfície do catalisador pode dificultar a reação e fazer com que o catalisador perca sua atividade catalítica. Adicionar elementos de terras raras apropriados pode aumentar a resistência ao enxofre do catalisador.


(...) Os metais de terras raras têm as vantagens de alta estabilidade térmica e capacidade de armazenamento de oxigénio, boa atividade catalítica e capacidade anti-envenenamento do catalisador. No entanto, existem algumas desvantagens quando um único elemento de terras raras é usado como catalisador. Por exemplo, o óxido de cério puro sofre um fenómeno de sinterização a alta temperatura e degradação ou mesmo perda de desempenho [13].  Um método eficaz para evitar defeitos deste tipo no catalisador é a dopagem com outros elementos. 


Fonte: L. Wang, X. Yu, Y. Wei, J. Liu, Z. Zhao, Research advances of rare earth catalysts for catalytic purification of vehicle exhausts − Commemorating the 100th anniversary of the birth of Academician Guangxian Xu, Journal of Rare Earths, 39 (2021) 1151-1180,


Fonte dos textos e imagens:
Blogue Engenharia Química
Divulgação de engenharia química em língua portuguesa

A narrativa hegemónica em torno das alterações climáticas chegou, assim, a um ponto de contradição impossível de ignorar: através de estratégias de manipulação discursiva e de coação material, vai fomentando a ilusão de que não há alternativa à mineração dita verde e às energias ditas limpas. Ou descarbonizamos, ou destruímos a natureza.
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A narrativa hegemónica em torno das alterações climáticas chegou, assim, a um ponto de contradição impossível de ignorar: através de estratégias de manipulação discursiva e de coação material, vai fomentando a ilusão de que não há alternativa à mineração dita verde e às energias ditas limpas. Ou descarbonizamos, ou destruímos a natureza. A violência da falsa escolha binária é reveladora da falta de sentido das soluções que nos impingem. É urgente que a narrativa verde dos governos e do capital seja combatida, desmistificada e trocada por uma outra: a do verde da natureza, de quem dela vive, e de quem dela cuida. Isso implica acabar com a lógica do crescimento infinito, que legitimou séculos de espoliação, e abraçar as possibilidades de mundos mais lentos, mais participativos, mais solidários, em que os modelos  de consumo, produção e distribuição de energia respondam às necessidades reais das populações e não às do capital; em que as pessoas e infra-estruturas estejam em simbiose com os territórios e não contra eles; em que a vida, ao invés da destruição, seja defendida, respeitada e amada.



https://www.publico.pt/2021/12/03/p3/cronica/mitos-transicao-verde-1987161

"A minha razão na minha defesa para a reduzirem da frota de automóvel e motociclos mundial na frase de electrificação para a sustentabilidade ambiental, não a desesperem a indústria de automóvel e motociclo elétrica, terá a reduzirem o seu tamanho da sua produção não no mesmo os números da frota de veículos atuais são mais 11/13 bilhões de veículos motorizados, para os veículos elétricos de serviços essenciais para a sociedade e são deles os transportes públicos coletivos, entregas e ou correio, urgências e ou bombeiros, autoridades policiais e obras de manutenção, instalação e construção de rede das infraestruturas, equipamentos e edificado para a reduzirem da frota terem a poupança dos recursos naturais do Planeta e a menos os impactos negativos e os seu efeitos no meio ambiental. Eu sei não a interessam da desta reduzirem e a sociedade saberem a por trás da produção do veículo motorizado elétrico terem os problemas ambientais e a minha razão da transição da minha defesa da opinião de opção do automóvel e motociclo elétrico. A única semana pasada fui a debatida no Parlamento Português o debate sobre da gratuitidade dos transportes públicos coletivos para os jovens até os 18 anos, a terceira idade a partir de 65 anos do Bloco Esquerda e PCP para as razões está em causa de atrairem a mais utentes, as Esquerda a aposta de aumentarem os transportes públicos, está a razão poderão a ganhará mais militantes para os seus protestos futuros e não a interessados da saúde pública na poupança económica dela. A razão na minha defesa para os veículos próprios e ou familiares no nível da modalidade urbano e são os veículos não os motorizados para a mobilização de pedal e como apoiarem no motorizado elétrico para a responderem haverá das dificuldades do terreno nas subidas e o vento e são as únicas dificuldades aceitáveis terem o apoio da mobilidade elétrica no centro urbano, a minha razão da defesa de desta mobilidade está em causa de benefícios da saúde pública para a cada cidadão, a outra a minha razão da defesa de mobilização colectivismo dos transportes públicos elétricos o problema não terem os benefícios para a saúde pública para a cada cidadão e as duas mobilidades terem os benefícios da sustentabilidade ambiental e até económica da sociedade e do nosso país e na poupança económica de reduzirem da importação na sua independência energética e no lado da saúde a poupança financeira dos serviços de saúde pública para o Estados."

O desenvolvimento das energias renováveis em Portugal tem sido impressionante, mas o elevado índice de generalização tarifas feed-in para tais tecnologias contribuíram para um déficit tarifário significativo na eletricidade setor. A dívida tarifária acumulada atingiu 4,69 bilhões e ou "Um milhão de milhões (10¹²)" de euros em 2014 (IEA, 2016). Enquanto o o déficit tarifário diminuiu desde então e o governo planeja eliminar gradualmente todas as tarifas feed-in até 2020; deve garantir que mecanismos de mercado eficientes estejam em vigor para uma maior sustentabilidade expansão das energias renováveis. Dada a dependência de Portugal das importações de combustíveis fósseis, mais o investimento em energia renovável não só tem o potencial de reduzir as emissões de GEE, mas também de melhorar a segurança energética. Reformando os mercados de eletricidade para fornecer preços de alta resolução, melhor alocação de custos de redes de transmissão e distribuição, integração de armazenamento e muito mais sistemas de rede interconectados favorecem a expansão económica de energia renovável (IEA, 2016).


Fonte do relatório de resumo da previsão económica (dezembro de 2019) da OCDE
https://www.oecd.org/economy/portugal-economic-snapshot/

Esquemas de transporte coletivo eficientes podem contribuir para reduzir o congestionamento e as emissões. Elas também pode reduzir o uso de espaço público para estacionamento. Simulações recentes usando microdados de Lisboa destacou que uma mudança do uso do carro particular para o compartilhamento de carona poderia ter
benefícios para reduzir as emissões de CO², liberando estacionamento público e eliminando o congestionamento (International Transport Forum, 2016). Quando combinado com o transporte público, o compartilhamento de carona também tem o potencial de fornecer soluções de transporte mais eficientes e ecológicas em custo mais baixo. Embora a introdução em grande escala de tal transferência modal seja um projeto de longo prazo, o o governo deve encorajar o uso do transporte público, bem como o desenvolvimento de novos soluções de transporte compartilhadas acompanhadas de supervisão e regulamentos apropriados. Isso seria melhorar a eficiência no setor de transporte e reduzir seus impactos ambientais.


Fonte do relatório de resumo da previsão económica (dezembro de 2019) da OCDE 
https://www.oecd.org/economy/portugal-economic-snapshot/

China é responsável por 27% das emissões anuais de gases com efeito de estufa ao nível mundial?

Está a ser partilhado nas redes sociais um mapa com a suposta distribuição de emissões anuais de CO₂ ao nível mundial. Destaque para a China que acumula 27% das emissões, seguindo-se os EUA com 12%, a Índia com 6,6% e a União Europeia com 6,5%. Os dados são verdadeiros mas não se limitam às emissões de CO₂ (dióxido de carbono), englobando outros gases com efeito de estufa: metano e óxido nitroso.

https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/china-e-responsavel-por-27-das-emissoes-anuais-de-gases-com-efeito-de-estufa-ao-nivel-mundial?utm_medium=Social&utm_source=Facebook#Echobox=1638206954

"Vou-te a explicar-me vai-se a serem a ruína da capitalismo de ouro negro é o petróleo e a também o ouro gasoso natural é o gás natural no processo da transição energética no mundo, a simplesmente as económicas da sua sobrevivência na via do dinheiro de petróleo e gás natural para a sustentabilidade miliária de seu financiamento na via de rendimento da importação dos países produtores e importadores de petróleo e gás natural, estão a sobreviveram dos milhões de dólares por dia receberem do consumidores, atualidade são  os países muito ricos e no seu futuro serão os pobres não a transição base económica para os outros setores económicos e industriais na sustentabilidade ambiental e económica, a saberem o deste dinheiro para os alguns de poder político estarão no seu futuro estará em ruína económica e vão ficarem sem o rendimento da importação do petróleo e gás natural, a injectarem as económicas dos países a apodrecerem e os exemplos de principais regiões dos países produtores e importadores são de Península Arábica, Pérsia, Ásia e América do Norte."

"Estamos a serem o num dos paises ricos de nosso mundo, para a via de consumo e importação do ouro negro é o petróleo, para a bolsa cheia de milhões dólares por dia de alguns miliários, por atrás da imagem de bela cidade, está a face mais de dez milhares de pobres e migrantes de trabalho, a ganhou por dia um dólar em nos arredores e ou margens da nesta cidade a quem são os moradores miliários, os trabalhadores como o ensino superior do tecido empresarial estrangeiro e nacional, os trabalhadores dos serviços e comércio de luxo e os visitantes luxos de turísticos. A transição energética a ruína do deste capitalismo do ouro negro e os seus miliários. A verdade o capitalismo do ouro negro em países produtores e importadores e a também o ouro gasoso natural é o gás natural."

A fotografia da cidade de Dubai e da página do Facebook de Dubai Now

Eu defendendo a transição industrial das unidades para a transição energética e o seu produto na sustentabilidade ambiental, a começar já tens a serem fazer até o inicio da década 30 e não no meio e final da década 30 e no início da decada 40. Não é o encerramento das indústrias teres a possivel solução de continuação da produção e não haviam a solução é o encerramento. O vice presidente da Comissão Europeia vai a diferente o discurso de deste sr. Prof. de Aveiro.


A ler do artigo de Sr. Prof. de Técnico como a muita atenção para a sua consideração entre os dois discursos 

https://ionline.sapo.pt/artigo/754146/se-nao-chover-razoavelmente-ate-janeiro-as-alternativas-aos-apagoes-podem-ser-muito-caras?seccao=Portugal_i

A ler e ouvir como a muita atenção o vice presidente da Comissão Europeia.


https://pt.euronews.com/2021/11/26/timmermans-alguns-paises-vao-precisar-do-gas-natural-como-fonte-de-energia-de-transicao

Não há o dinheiro na transição rápida das indústrias de petroquímica? Estão a esperarem a começarem a fazerem as transições na sua produção para a limpa e renovável? Está em causa o que a transição energética da frota de automóvel próprio e ou familiar está o atrasada?


"Frans Timmermans: “Devemos deixar claro que queremos que se deixe de investir em combustíveis fósseis e que se invista em energias renováveis. Podem ser as mesmas empresas a mudar para as renováveis. Porque não? Segundo o FMI, hoje investe-se cerca de 11 milhões de dólares por minuto em combustíveis fósseis. Isso tem de mudar rapidamente”." - na entrevista da Euronews


A ler e ouvir como a muita atenção o vice presidente da Comissão Europeia.


https://pt.euronews.com/2021/11/26/timmermans-alguns-paises-vao-precisar-do-gas-natural-como-fonte-de-energia-de-transicao

Frans Timmermans: “O que temos de fazer é ajudar os países a passar do uso do carvão para as energias renováveis. Mas alguns países não conseguem fazê-lo de uma só vez. Vão precisar do gás natural como fonte de energia de transição. É por isso que apoiamos alguns desses projetos. Mas não queremos que fiquem presos ao gás natural. Pode ser apenas uma solução temporária. Vamos garantir que a nossa legislação esteja de acordo com essa finalidade, para que haja uma transição do carvão para as energias renováveis, através do gás natural, nos países em que seja necessário”.
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Frans Timmermans: “Devemos deixar claro que queremos que se deixe de investir em combustíveis fósseis e que se invista em energias renováveis. Podem ser as mesmas empresas a mudar para as renováveis. Porque não? Segundo o FMI, hoje investe-se cerca de 11 milhões de dólares por minuto em combustíveis fósseis. Isso tem de mudar rapidamente”.

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Frans Timmermans: “O mais importante é confrontar os nossos cidadãos, não apenas com o custo da transição, mas, principalmente, com o custo da não transição, que será enorme. O sofrimento humano será incomensurável se não mudarmos os nossos hábitos. É claro que a transição será difícil. É preciso ter certeza de que é justa. Temos de garantir que ninguém fica para trás. Temos de demonstrar aos cidadãos que o contributo que pedimos às pessoas é justo e que os que podem contribuir mais vão realmente dar um maior contributo e os que não podem contribuir ficarão protegidos por exemplo, da pobreza energética”.


Vídeo da entrevista de Euronews:

Página da entrevista:
https://pt.euronews.com/2021/11/26/timmermans-alguns-paises-vao-precisar-do-gas-natural-como-fonte-de-energia-de-transicao

"Estará em causa a risco das suas economia e dos seus lucros da Organização dos Países Produtores de Petróleo e aliados (OPEP) na transição energética fóssil para a energética renovável, no rendimento estadual em exemplo da Arábia Saudita, o rendimento estadual está em mais de 75% dos lucros da produção e venda de petróleo e gás natural está em razão o país rico na península arábica e a igualmente os exemplos de Noruega e Holanda são dois países mais ricos da Europa, os países elementos são Arábia Saudita, Argélia, Angola, Emirados Árabes Unidos, Gabão, Guiné Equatorial, Irão, Iraque, Kuwait, Líbia, Nigéria, República do Congo e Venezuela e os outros países não são elementos da OPEP são Esrados Unidos da América, Dinamarca, Finlândia, Islândia, Reino Unido, Noruega, Holanda, Bélgica, Brasil, Espanha, Canadá, Rússia, China, Qatar, Líbia, Cazaquistão, Nigéria e etc. Os nestes países não estarão a interessados na transição energética para a renováveis vão a perderão os rendimentos milhões ds dólares por ano e a igualmente forma os paises fabricantes e exportadores do setor automóvel e a transição da mobilização humana para a mobilidade pedreste, ciclista e transporte público coletivo nos centros urbanos e ou localidades na redução ao mínimo de tráfego de automóvel e para o seu tráfego de automóvel passarem-se dos serviços essenciais, socorro e segurança pública."