Distrito de Beja

A que é a história da base aérea n°5 de Beja na Administração Militar da República Federação da Alemanha e eram a sua missão:

A Base Aérea N°5 de Beja na Administração Militar da República Federal da Alemanha foi estabelecida em 1960 como parte do esforço da NATO para proteger a Europa Ocidental dos possíveis ataques soviéticos durante a Guerra Fria.

A missão principal da base era a realização de operações de treinamento e manutenção para as forças militares alemãs que estavam estacionadas em Portugal, bem como para outras nações aliadas da NATO. A base também serviu como um ponto de apoio logístico para as operações militares na África.

Durante os anos 80 e 90, a base aérea n°5 de Beja tornou-se um importante centro de treinamento de caças para países aliados da NATO, incluindo Portugal, Espanha, Itália, Grécia e Turquia.

Com o fim da Guerra Fria e a redução do envolvimento militar alemão em Portugal, a base aérea n°5 de Beja foi gradualmente desativada e transferida para as autoridades portuguesas em 1994. Desde então, a base tem sido usada principalmente para atividades de treinamento e exercícios militares em cooperação com outras nações aliadas.

Nota: Para o pensamento de Beja e Comissão Regional do Alentejo, em ontem no Parlamento Português, é o mesmo pensamento de Beja a linha ferroviária a poderá ligação entre de Sines à Beja ao sua área aeroportuária, como único fluxo carga de mercadorias e não passageiros, é num erro estratégico para a sua aeroportuária, a contínuo a que o seu pensamento estará o centralismo de Lisboa e de Faro a ligação da sua ferroviária, como numa novidade ilusionista da linha de TGV, a única possibilidade terem o TGV estará na década 50 do nosso século, a nesta altura poderá a maioria de municípios alentejanos do interno estarão os despovoados estará em causa de alterações climáticas e efeito de estufa a causará as longas secas e no desaparecimento da indústria principal de desta zona de agricultura e criação de gado e o outro efeito industrialização do pólo de Sines.

Não haviará a solução adotada para desta área aeroportuária, a simplesmente de venda das ilusões continua, sem a lógica correta em acima da mesa e a lógica correta não estará o pensamento de servir a área metropolitana de Lisboa e ou o distrito de Faro, poderia e não poderá a captação de campanhas aéreas no uso da desta área aeroportuária de Beja, não bastará a terem ligação de rodo-ferroviária, como numa ilusão, no exemplo de TGV a chegará em Beja na previsão poderá a chegará numa linha ferroviária de Alta Velocidade e estará a volta de década 50 do desde século, a arriscar numa previsão negativa da demográfica na grande queda populacional em localidades vizinhas da desta área aeroportuária e de Beja, nos problemas de migração residente, mortalidade na causa de envelhecimento da população, na volta mais de 70% no risco do desaparecimento populacional em nesta microrregião de Beja até de década 40 do desde século, o risco mais alto não chegará a Alta Velocidade em Beja, a desta microrregião a seriam abandonada e despovoada, não vale pensará os imigrantes temporários de trabalho da agricultura do distrito de Beja, o significado de temporário a diz tudo é, os destes imigrantes são passageiros dos seus planos não ficaram em território nacional e a deste território regional, eram bom ficarem no território regional e não deveríamos simplesmente como desta ilusão dos imigrantes, para o processamento legalização de documentos da circulação no espaço europeu e para a ir aos outros países europeus nos exemplos de Alemanha, França e etc.

Está a volta o sonho utópico de Beja das infraestruturas de aeroportuária civil, ferroviária  para a Lisboa e rodoviária rápida a A2 e é a fácil a venderem as ilusões na numa realidade não a conta dos fatores futuros. A realidade do futuro em prazo do despovoamento da cidade de Beja e na sua zona plantação da cidade, no fatores de impato dos velhicemento da população na mortalidade, sem a esperança da grande atração industrial para a inovação e o crescimento da taxa de demográfica e as alterações climáticas para o território na interno do Alentejo, a sua transformação de imagem das planícies de África Central e ou pior de areias do num deserto e sem as águas doces para o consumo de agricultura, animal e humana.

Imagem de facebook do mural de Paixão Alentejana, o autor é o Sr. Florindo Correia e o texto de "Meus amigos tamos F: ".

Não o municipio de Odemira têm a zona costeira entre a vila nova de Milfontes e até a fronteira do Algarve e não é o distrito de Beja?

Como é possível ninguém saber que o concelho de Odemira pertence a Beja, antes de irem passear pra fora saibam e conheçam cá dentro... Vós sabe-os? Eu sei bem a verdade!

A gente ignorante da geografia de Portugal e não sabem a isto. Já vi e li o pior de localização da cidade de Sines e já a colocarão em distrito de Leiria e até Faro. Simplesmente do distrito de Setúbal.

Odemira é na sub-região do Alentejo Litoral, os quarto  municípios do distrito de Setúbal são os Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém e mais pequeno de Sines a norte de Odemira e um município do distrito de Beja é o Odemira.

A fronteira administrativa de distrital a sul de Beja e Faro (as freguesias de São Teotónio e Aljezur) e ou a norte de Beja e Setúbal (as freguesias de V.N. de Milfontes e Porto Côvo).

Costa Vicentina no Sudoeste Algarvio e estão a falarem da costa o Sudoeste Alentejano a sul de Sines e a norte da costa Azul e a completa é a costa alentejana.

Costa Vicentina é no Algarve, Costa Vicentina a chamar-se a culpa do cabo Vicente em Sagres e o nome reduzido do parque natural das costas de Vicentina e Sudoeste Alentejano.

Fui a passo me o meu pensamento de 15 anos para a orla costeira do Distrito de Braga é o Município de Gondomar e a pensava eram de Orla Costeira do Distrito de Porto e ou do Distrito de Viana do Castelo. Orla Costeira do Norte e são três distritos de Porto, Braga, Viana do Castelo, Orla do Centro e são cinco distritos de Aveiro, Coimbra, Leiria, Lisboa, Setúbal (península de Setúbal), Orla do Sul são três dos distritos de Setúbal (Costa Alentejana), Beja e Algarve.

As minhas desculpas das minhas palavras escritas, o ditado popular - "O pior cego é a quem não ver", o procedimento de despovoamento vai a serem continuado de interno e em varios paises do mundo, não é o desrespeito do interno a razão de natureza do neste projeto de troço A26 entre de Grândola na passagem da capital de Baixo Alentejo, a fronteira espanhola na zona do municipio alentejano de Serpa a será a deixando para a atrás as razões de despovoamento no poder de forças eleitoral, o investimento a continuará estará na memória do aeroporto internacional de Beja e outros investimentos, não terão a desejada resposta do repovoamento de interno alentejano, a serem mais agravando o procedimento de despovoamento por as alterações climáticas a causaram nos longos períodos de seca, o país e mundo virado para o procedimento de litoralização das regiões competições em o mercado de centralidade concorrencial, o neste procedimento de despovoamento das regiões rurais a começo na revolução industrial de finais do século XIX, em Portugal fui o agravamento no nascimento de pólos industriais na década 60 do século passado, em os arredores de duas áreas metropolitanas no raio de 60 quilómetros do centro das cidades de Porto e Lisboa, falámos  o pensamento centralizo de nosso país, a onde encontrava-nos a fonte de riqueza e rendimento superior a considerada de regiões rurais e vai-se a serem o procedimento está a ocorrerem. O futuro de 29 anos na previsão do ONU em mundial a maioria de população mundial viverão em as cidades de os 75% e a outra maioria de população mundial viverão em as zonas rurais de os 25%, a população mundial residente do nosso planeta a chegará os 10 mil milhões de habitantes.

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