Economia Nacional

O que é o atual capitalismo português e têm os seu problemas:

O atual capitalismo português é caracterizado por uma economia de mercado liberal, com uma forte presença do setor privado e de investimento estrangeiro. Embora a economia portuguesa tenha crescido nos últimos anos, ainda existem vários problemas que afetam a sua sustentabilidade. Alguns dos principais problemas incluem:

1. Desigualdade económica: A distribuição desigual de renda é um dos problemas mais prementes da economia portuguesa. O nível de desigualdade é significativamente mais alto do que a média da UE.

2. Baixa produtividade: Portugal tem uma baixa produtividade em várias áreas da economia. Isto afeta a sua capacidade de competir no mercado global.

3. Dívida pública elevada: A dívida pública portuguesa é uma das mais elevadas da UE. Isto limita a capacidade do governo de investir em áreas-chave, como a educação e a inovação.

4. Desemprego elevado: O desemprego em Portugal é ainda elevado, particularmente entre os jovens. Isto pode levar a um êxodo de jovens talentos para outros países.

5. Burocracia excessiva: A burocracia excessiva e a falta de agilidade em muitos setores da economia podem dificultar a criação de novas empresas e limitar a inovação.

6. Dependência do turismo: O turismo é um setor-chave da economia portuguesa, mas esta dependência pode criar riscos significativos em caso de crises externas.

Em resumo, o capitalismo português enfrenta muitos desafios, que requerem uma abordagem multidisciplinar que abarque várias áreas da economia e da sociedade.

O que é a economia coletiva, a economia em padrão de coletivismo é a nacionalização totalmente no controlo de Estado na visão de comunismo soviético e socialista, é a também problema em Portugal, como os governos mais socialismo em popularismo económico na sua governação em aliança da ultra-esquerda parlamentar e em mais de quatro décadas de governação em Terceira República, numa zona do nosso país sentida a luta dos dois modos padrões económicos em região do Alentejo e a principalmente micro região de Sines como os danos e prejuizos do seu desenvolvimento económico e na atualidade haviam e continuam a luta no exemplo de criação da zona franca industrial e comercial e contra do liberalismo económico em padrão de liberalização da atividade privada empresarial e no reduzido no controlo de Estado na visão de capitalismo liberal:

A economia coletiva é um sistema económico no qual os meios de produção são propriedade coletiva do povo ou do Estado, em oposição à propriedade privada individual. É um princípio fundamental do comunismo e do socialismo, onde o objetivo é alcançar a igualdade económica e eliminar a exploração dos trabalhadores.

Os sistemas de economia coletiva envolvem o controle centralizado do Estado sobre a produção e distribuição de bens e serviços. O planeamento central é usado para alocar recursos e determinar a produção de bens e serviços com base nas necessidades da sociedade como um todo, em vez de com base nas necessidades dos indivíduos ou das empresas.

Isso contrasta com o liberalismo económico, que favorece a privatização e a livre atividade empresarial, com um papel reduzido do Estado na economia. Em um sistema de economia coletiva, o Estado tem um papel fundamental na alocação de recursos e na tomada de decisões económicas.

No entanto, a economia coletiva também pode ser entendida em um sentido mais amplo, incluindo iniciativas de economia solidária, cooperativas e outras formas de propriedade coletiva não necessariamente ligadas a uma visão comunista ou socialista da economia.

Governos e Partidos Socialistas é um dos exemplos, da política na defesa de economia coletiva do monopólio de Estado, na visão de eliminação da atração dos concorrentes a contra de defesa do monopólio em sistema empresarial estadual português, no exemplo de CP - Comboios de Portugal, o Governo Português vai a trás da política eleitoral no ganho dos votos de forças extremas de esquerda e da numa força extrema de direita da mais direita no parlamento, em exemplo do planeamento de alta velocidade como a linha ferroviária em bitola ibérica e deveriam a serem a bitola europeia para a possivelmente da interconexão de acesso ferroviário ao nossa rede ferroviária para os concorrentes espanhóis e ou outros países, como criará a obrigará no nascimento de mais concessões dos concorrentes privados e públicos de outros países e a única concessão ferroviária privada da linha entre de Oriente (Lisboa) a Setúbal como a distância mais de 30 quilómetros, o exemplo de Espanha têm as quatro concessões em concorrência e está a questão de perda dos fundos comunitários destinados para a inovação e requalificação de estrutura da rede ferroviária nacional, estará em causa o acabamento de mercado monopolista estadual em haviará de mais concorrentes em todos setores dos monopólios de empresarial estadual no seu controlo dos Governos, leva o aumento do padrão naturalização da concorrência o mesmo do acabamento de política controlo da economia coletiva nacional em monopólio dos Governos, o mesmo controlo monopolista de trabalhadores públicos e a onde está os poderes eleitorais favoráveis de eleições dos Governos Socialistas terá no acabamento da desta economia coletiva monopolista está a instalada em Portugal mais de 48 anos e na liberdade maior da concorrência para a economia mais aberta para a atividade privada.
https://tvi.iol.pt/noticias/videos/linha-de-comboio-mais-larga-impede-mercado-livre-governo-diz-que-defende-cp-especialistas-discordam-e-um-disparate-perfeito-sem-sentido-e-errado/6457ef480cf2c84d7fd4c0ee

Partido Comunista Português e os seus partidos irmãos, no exemplo do Bloco de Esquerda e o mesmo de Livre, como racismo idealista na política de capitalismo e globalização, em ódios idealismos políticos do século passado como nacionalismo social na imagem de países satélites de União Repúblicas Socialistas e Soviéticas e o mesmo do território sede da política socialista e soviética e ou marxismo e leninismo, na procura de suas propostas no propósito de monopólio do Estado para na economia e vida da sociedade, a onde vê de capacidade do controlo no processamento de seu ideal, para num país socialista como muito menos peso dos privados, na limitação da densidade de privados, no seu desenvolvimento o interesse a serem as empresas ficará a sua densidade pequena e ou média no modo de país e a contra para os grandes grupos empresariais multinacionais e nacionais, a quererem de num dia a chegará no poder governação do nosso país de controlo em monopólio do Estado na Economia Portuguesa, na nacionalizações de empresas privadas para o crescimento e aumento do tecido empresarial do Estado, para o socialista e soviético de controlo dos operadores e ou trabalhadores na partidarização, em exemplo de empresa pública está a muita partidarização é a RTP e no controlo de visão estratégica da empresa de comunicação social nacional no seu jornalismo e na visão estratégica a economia capitalista social de chinesa e digo a não.

A verdadeira máscara do crescimento económico de Portugal, a mentalidade sociedade portuguesa está na décadas de 70 e 80 do século passado no processamento democrático socialista após da Revolução 25 de Abril de 1974, na tentativa de Revolução Socialista e Soviética das forças partidárias da extrema esquerda em Portugal, na destruição económica privada em Portugal, na nacionalização da económica privada e nos bloqueios económicos aos investimentos privados nas políticas económicas na visão estratégica errada de Francesas e Soviéticas, não  as amigas do crescimento económico, o nosso crescimento económico é a baseado o aumento de turismo, de uma zona franca para a nada a captação de investimentos estruturantes privados em Portugal, os investimentos estruturantes privados estará a vossa esperança está em zona do Portugal, foi a deixada para a trás na criará a numa zona franca mais estruturante para o crescimento económico expandindo na hostilidade, é a micro região de Sines na causa de políticas económicas portuguesas, são muito socialistas franco-soviéticas como maior prego de ideológicas da extrema esquerda no seu ataque ao capitalismo e o mesmo do investimento privado, não terem-se o crescimento económico real expandindo sustentável e a resolução do prego de sistema estadual muito lento para as políticas económicas na burocracia e tributação estadual.

O ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva critica portugueses que "hostilizam empresários" e "tratam o lucro como pecado"




António Costa Silva diz que “ataques” subvertem "tudo aquilo que deve ser uma economia de um país avançado".


O ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, criticou esta terça-feira, em Barcelos, os portugueses que hostilizam as empresas e os empresários, tratam o lucro "como um pecado" e atacam o grande capital.


"Infelizmente, vivemos num país que, por motivos ideológicos, hostiliza as empresas, hostiliza os empresários, muitas vezes trata o lucro como um pecado (...). E, sobretudo, há também um ataque sistemático contras as grandes empresas e contra aquilo que muitos chamam o grande capital", referiu.


Falando durante um Fórum Regional da Indústria, Costa Silva disse que aqueles ataques subvertem completamente "tudo aquilo que deve ser uma economia de um país avançado".


"Oxalá o país tivesse grande capital, o capital é exatamente uma das coisas que mais falta faz para capitalizar as empresas e desenvolver um percurso para o futuro", acrescentou.


“Máquina industrial lenta” e “fraca ligação ao que é tecido industrial” levam ministro à “exasperação”


Na sua intervenção, criticou ainda a lentidão da máquina do Estado, sublinhando que quase o leva à "exasperação". "Todos os dias quase que chego à exasperação, temos ainda uma máquina lenta, uma fraca ligação ao que é o tecido industrial", afirmou, defendendo que é preciso reformar métodos de trabalho e digitalizar processos, para agilizar procedimentos.


Em relação ao futuro, o ministro disse que o que o preocupa não é o desempenho deste ano, mas sim o que se vai passar em 2023, fruto de um contexto de conflitos geopolíticos que "não auguram nada de bom".


"É uma conjuntura extremamente difícil, temos de nos preparar para um mundo novo", alertou.


Para o governante, as chaves para o sucesso das empresas portuguesas serão a capitalização e a cooperação. Antes de Costa Silva falou o presidente da Confederação Empresarial de Portugal, António Saraiva, que aludiu à "brutal carga fiscal" que impende sobre as empresas e cidadãos e defendeu a necessidade de uma reforma que alivie aquela carga.


No entanto, na sua intervenção, o ministro da Economia não se pronunciou sobre a questão fiscal. No final, Costa Silva não fez declarações à comunicação social.


Fotografia de RODRIGO ANTUNES


Lusa
SIC Notícias

"A base da inflação está a estrutura da resposta na capacidade de oferta no seu volume nas reservas do recurso e produto está a baixo média para a responderem a procura do consumo na facilidade do crédito barato e dinheiro barato, o combaterem a inflação deverá a passarem o crédito barato e o seu aumento custo do crédito para a obrigará os consumidores, fazerem a aumentará as poupanças, a reduzirem o seu consumo ao básico de essencial e vital familiar da sua sobrevivência e a mantenção da sua habitação e na capacidade de oferta no seu volume nas reservas do recurso e produto estarem a aumentarem para a responderem a procura do consumo dificuldade do crédito barato e mesmo o dinheiro barato para a ficarem mais caro para as bolsas dos consumidores."

"Vão a virão é o capitalismo a simplesmente, o processamento sistêmico da natureza humana para os recursos de produção e captação nas mãos de pessoas, é o capitalista financeiro e económico  a simplesmente, a quem terás a capacidade de administração do recurso financeiro e económico na capacitação da produção e captação da riqueza, a investirem o seu recurso financeiro e económico em bons investimentos terão o retorno como lucro do seu investimento e não tinham os grandes prejuízo no retorno do seu investimento, na observação da vigilância dos riscos e problemas e como a reavaliação das vantagens e desvantagens dos seus investimentos e como a capacitação de poupança no seu recurso financeiro e económico no respeito das regras de mercado, morais e éticos para a produção e captação de seu recurso é a riqueza no seu poder. Nota de conclusão, de num capitalista não é só quens estarem na classe social alta e poderá a serem quem de classe social média baixa é considerado são os pequenos capitalistas como a algum investimento básico e o recurso financeiro e económico do rendimento salarial e ou do próprio negócio e como algum investimento teria o retorno em rendimento."

"Sabem a obrigavam a descida do custo de preço dos barris de petróleo e dos combustíveis fósseis em baseados de petróleo e os outros no mercado, na razão de redução dos custos de preço na desta semana o medo de mercado do petróleo a inflação na Europa e no efeito da inflação na venda de combustível fóssil de baseado do petróleo, a via de redução de consumo das pessoas e como a menos viagens de automóvel próprio, as irem as viagens de férias, passeios dos fins de semanas e diárias ao café e até as compras e a redução de gastos nos combustíveis terá a serem as reavaliadas para a essencial real, está em causa de inflação económica nos aumentos de preços em bens essenciais e vitais para a sobrevivência, as pessoas terão a escolherem entre a essencial e não essencial, terão a voltarem nas poupanças  nos cortes o que não é essencial de orçamento familiar na manutenção financeira vital da sua vida diária, na estruturação das reservas de armazenamento dos combustíveis nos níveis máximos e a redução de vendas dos combustíveis a levará a redução do custo de preço."

"Sabem há numa lista de infraestruturas importantes da estratégia e económica nacional do Banco Mundial para a económica cada país, em Portugal é o engraçado o aeroporto de Lisboa está no terceiro posto de importância na económica nacional, o primeiro posto está o Porto de Sines, o segundo posto está o Porto de Leixões, na previsão positiva de prazo médio o novo aeroporto da região metropolitana de Lisboa, o alvo infetado da importância estará a mais mesma sempre o turismo da região metropolitana de Lisboa, não tiverá o maior nas outras regiões avizinhas e no futuro na previsão de redução do tráfego aéreo na limitação de voos de curto e médio curso para os passageiros de curto e médio curso a passarão a viajarem em coimboio de alta velocidade na retirada de vários voos nos céus, para a passará os voos longos curso e o segundo posto na sua nossa estratégia e não a passará o posto de Porto de Sines."

Economia portuguesa é "vulnerável ao ambiente geopolítico"


O Mecanismo Europeu de Estabilidade destaca que a incerteza "aumentou significativamente" devido à invasão russa.


O Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) destaca que, apesar do reforço previsto para a atividade económica em Portugal este ano, a incerteza "aumentou significativamente", dado que o país é "vulnerável ao ambiente geopolítico", nomeadamente na área da energia.


"Apesar das limitadas ligações comerciais e financeiras diretas com a Rússia e a Ucrânia e de uma quota moderada de importação direta de gás da Rússia, a elevada dependência energética externa de Portugal e o consequente aumento dos preços internos da energia deixam o país vulnerável ao ambiente geopolítico", afirma o MEE no relatório anual de 2021 hoje divulgado, no dia em que o seu Conselho de Governadores se reúne no Luxemburgo.


Na parte do documento referente a Portugal - que teve um programa de ajustamento macroeconómico entre 2011 e 2014 -, o MEE acrescenta que "a incerteza aumentou significativamente nos últimos tempos", pela invasão russa da Ucrânia em fevereiro passado, que acentuou a crise energética anteriormente existente.


Numa mensagem no relatório, o diretor executivo do MEE, Klaus Regling, aponta que a guerra da Ucrânia implica "uma nova crise grave" na zona euro.


"O conflito causou grande incerteza sobre a evolução económica futura, exacerbando a rutura das cadeias de abastecimento e contribuindo para uma inflação mais elevada, já observada no aumento acentuado dos preços da energia e dos alimentos", salienta Klaus Regling, reconhecendo que "o impacto económico do conflito poderá ser duradouro".


Klaus Regling reconhece que, "para os países importadores de energia, o aumento dos preços da energia provoca uma transferência de rendimentos e de riqueza para o estrangeiro".


No conjunto da zona euro, esta perda ascendeu a cerca de 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) até ao primeiro trimestre de 2022, "a maior perda de termos de troca de que há registo", adianta o diretor executivo do MEE.


Ainda no que toca a Portugal, o relatório indica que se "prevê que a atividade económica se reforce em 2022, apesar dos riscos de deterioração das perspetivas, e as reformas e investimentos financiados pelo Fundo de Recuperação poderão aumentar ainda mais a capacidade de Portugal para responder a choques futuros".


Outro dos avisos da instituição criada pelos Estados-membros da área do euro para garantir estabilidade financeira é que "o elevado peso da dívida pública de Portugal continua a ser uma importante fonte de vulnerabilidade", embora reconheça melhorias no ano passado.


"Enquanto o apoio orçamental necessário para enfrentar os impactos negativos da pandemia de Covid-19 continuou a pesar no orçamento, o Governo manteve o seu compromisso de reforçar a consolidação orçamental, uma vez que a dívida pública diminuiu ligeiramente de 135,2% do PIB no ano anterior para 127,4% do PIB", indica o organismo no relatório.


Ainda no que toca a 2021, o MEE observa que, no ano passado, "o consumo privado e o investimento apoiaram a recuperação parcial de Portugal da recessão económica induzida pela pandemia de Covid-19".


"Uma recuperação das receitas orçamentais levou a uma redução do défice primário. Os rendimentos das obrigações do Governo aumentaram devido ao aumento das expectativas de inflação na zona euro, mas as condições de acesso ao mercado permaneceram favoráveis, principalmente graças a uma política monetária acomodatícia", elenca.


Além disso, "a rentabilidade dos bancos portugueses recuperou e o crédito não produtivo [malparado] diminuiu ainda mais", conclui o MEE.


Sediado no Luxemburgo, o MEE é uma organização intergovernamental criada pelos Estados-membros da zona euro para evitar e superar crises financeiras e manter a estabilidade financeira e a prosperidade a longo prazo, concedendo empréstimos e outros tipos de assistência financeira aos países em graves dificuldades financeiras.


Fotografia da Praga de Comércio em Lisboa, de Pixabay


Lusa
16 Junho, 2022 • 13:33
Rádio TSF

"O significado da palavra de Globalização - "Acto ou efeito de globalizar ou globalizar-se. Fenómeno ou processo mundial de integração ou partilha de informações, de culturas e de mercados. = MUNDIALIZAÇÃO", Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, "O que é a globalização: Globalização é o processo de aproximação entre as diversas sociedades e nações existentes por todo o mundo, seja no âmbito económico, social, cultural ou político. Porém, o principal destaque dado pela globalização está na integração de mercado existente entre os países. A globalização permitiu uma maior conexão entre pontos distintos do planeta, fazendo com que compartilhassem de características em comum. Desta forma, nasce a ideia de Aldeia Global, ou seja, um mundo globalizado onde tudo está interligado. O processo de globalização se constitui pelo modo como os mercados de diferentes países e regiões interagem entre si, aproximando mercadorias e pessoas. Costumes, tradições, comidas e produtos típicos de determinada localidade passam a estar presentes em outros lugares totalmente diferentes. Isso acontece graças a troca e liberdade de informações que a globalização pode proporcionar. A quebra de fronteiras gerou uma expansão capitalista onde foi possível realizar transações financeiras e expandir os negócios - até então restritos ao mercado interno - para mercados distantes e emergentes. Tipos de Globalização: A globalização é a junção de vários aspectos que unem civilizações de diferentes cantos do globo. Os principais fatores que caracterizam a formação da globalização são: a economia, a cultura e a informação.", Significados - https://www.significados.com.br/globalizacao/amp/, estarão a comentadores, economistas e políticos da esquerda e direita radical e extrema da Desglobalização estão vai a acabará a Globalização geral é a irracional, estão a realmente o num dos tipos de Globalização, é a económica no nível irracional dos comentários e textos da redução de foco financeiro e negócios, dizerem a desglobalização é a redução de dimensão do fluxo de mercado financeiro e comércio mundial na numa inflação mundial e os bloqueios de poucos países no planeta, em no refrescamento e algum dormimento da globalização, o significado da Globalização Económica - "O surgimento dos blocos económicos - países que se juntam para fomentar relações comerciais, como por exemplo, o Mercosul e a União Europeia - foi resultado desse processo económico. O impacto exercido pela globalização no mercado de trabalho, no comércio internacional, na liberdade de movimentação e na qualidade de vida da população varia a intensidade de acordo com o nível de desenvolvimento das nações. O período em que a globalização económica mais se intensificou foi em meados do século XX, com a Terceira Revolução Industrial (conhecida também como "Revolução Técnico-Científica").", Significados - https://www.significados.com.br/globalizacao/amp/."

"Estará a risco de ilegalização da Zona Franca da Madeira no seu acabamento serem a considerará de zona especial de impostos em zona costeira como a chamada de Zona Franca , o num de título de "Financas com dificuldade em reaver isenções da Zona Franca", página da capa do diário económico nacional, no titulo de Jornal de Negócio de hoje , o pequeno resumo a que a passará na Zona Franca de Madeira, "Ano e meio após a UE ter detetado apoios indevidos, Governo ainda não definiu cobrança de mil milhões.", é a simplesmente de desvios de fundos para a apoio de empresas estiverem a dificuldade de sobrevivência para as outras grandes empresas como o apoio do Governo Regional da Madeira e a Comissão Europeia a quereram os fundos indevidos para as nestas empresas."

"Sabem o Portugal é o 10° dos países o maior tributação do rendimento de trabalho e ou salarial na OCDE e o 1° é a Bélgica têm a tributação do rendimento de trabalho e ou salarial de 52,6%, está acima de média da OCDE de 34,6%, o Portugal têm a tributação do rendimento de trabalho e ou salarial de 41,8%, nos três impostos sobre o salário semanal do empresário e funcionário (e ou trabalhador) e o rendimento salarial a divisão de 41,8% para o estado. A chama-se o nome técnico de coletivização do rendimento salarial." "Eu defensor no nível da capacidade de rendimento salarial e em exemplo de menos escalões e ou a reduzirem único escalão para a tributação, a tributação redução para o ⅓ e ou ½ e a redução de três impostos de empresário e trabalhador a serem só um imposto sobre o rendimento salarial. As nestas reduções poderiam a seriam a fonte de aumentos salariais do apoio de tecido empresarial, no primeiro o aumento salarial até 300 euros na redução para a metade e na via de tributação estadual. Para haviarem a justiça e o país pobre e em economia incompetência é o país forçoso a continuo os problemas estruturais na economia, não têm o crescimento económico e para a capacidade financeira das empresas para a pagarem os melhores salários." "Os governos não são corruptos e são popularistas na sua propaganda política para o rendimento salarial e os outros temas políticos os nossos governos e a palavra certa é o enganado. Na política de coletivização de economia, financeira e até rendimento dos concidadãos portugueses na linha de socialista, de pagarem as gorduras estaduais em longos anos nos maus investimentos públicos, o aumento de função pública no pagamento semanal de salarial, na economia dividida pública e privada e a atrasarem a sua reindustrialização produtiva para o crescimento económico e as fontes do rendimento estadual vêm nos aumentos de carga da tributação da sociedade civil e empresarial." "Não mudança do modelo político na socialismo de coletivização da sociedade civil e empresarial e a continuaramos a seremos a asssaltados na tributação estadual de mais alta do mundo?"

Fonte da imagem de OCDE
https://www.oecd-ilibrary.org/sites/f7f1e68a-en/1/3/1/2/index.html?itemId=/content/publication/f7f1e68a-en&_csp_=014eb424297c4447c12d00c21c4021cb&itemIGO=oecd&itemContentType=book

"Os fatores de impato da inflação estrutural e não é a temporária disserem a muita sociedade política no seu popularismo para a venda de ilusões populares sociais no setor da extrema esquerda até democrática nos aumentos de carga salarial estadual e privada, o crédito, a poupança financeira privada, a carga levanta fiscal e carga levanta burocracia não a facultará os processos de instalação dos grupos industriais e económicos, a pressão na carga mentalidade de gastos no consumo interior, o aumento de carga de custo dos preços de bens em exemplo da habitação em a sua inflação estrutural de 60% em uma década a cada ano em 6%, o dinheiro barato no aumento insustentável para a economia familiar e industrial, incompetência de atração das indústrias na sua reindustrialização no novo desenho da sustentabilidade ambiental e os adiamentos e desvios de projetos investimentos privados produtivos na interesse eleitoral como a maior política popularista da Europa Democrática no socialista ilusionismo e para a fora dos pólos interessantes de liberalidade empresarial e para os projetos investimento na sua instalação em Portugal. A baixo "o texto do vídeo do Facebook de Camilo Lourenço e vídeo do Polígrafo da SIC", ajudará a entenderá os portugueses estarão a enpobrecerem em ano a ano e os dois exemplos de fatores do impato da linha empobrecimento da socidade e do país."


Quer saber o que a inflação faz ao seu salário... e à sua poupança?
1 - Ao salário - Imagine que ganha 14.000 euros/ano. Em 2026, com a inflação prevista, estará a ganhar 15.600 euros (com o salário a subir a 50% da taça de inflação). Mas o valor real do seu salário (ou seja o que ele consegue comprar), será de apenas 12.415 euros
2 - À poupança - Imagine que tem uma poupança de 1000 euros. em 2026, com a inflação, terá recebido 1082.4 euros. Mas o valor real da poupança será de apenas 865.4 euros.
3 - E o Estado? Fica a dever menos. Imagine que o Estado deve, por exemplo, 1 milhão de euros. Quando pagar ao credor, esse milhão só valerá 865.400 euros
Página do Facebook de Camilo Lourenço 
17 de Maio de 2027

Vídeo: Num aumento de salário de 800 para 900 euros, o Estado fica com 50%?



https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid02oh95ni8jf8LoJaDDGcNkN4mX3AtWbSamyMqEimpLxJ6qN8CuSWVXLXYcUedCZc6kl&id=100000569364874

Uma publicação do Iniciativa Liberal nas redes sociais diz que num aumento de salário de 800 para 900 euros brutos, o Estado fica com metade. O Polígrafo SIC foi verificar se esta informação é verdadeira.

O Polígrafo SIC 
21:15 
16 Maio, 2022 
SIC Notícias

"A minha nota de política a Iniciativa Liberal não têm a sendo-o popularismo, tiro o chapéu para a sua política transparente e os números da economia."

"A continuará a esquerda extrema de perdeu os votos no nível de eleitoral, os portugueses a cansados a causa de desta mesma política popularista dos ataques de grandes grupos económicos dos seus lucros, na sua ignorância e ou não, é só o ruído político para a sobrevivência política em Portugal, como a grande económica da sociedade portuguesa e como a pouca transparência empresarial para o público geral e haviam a transparência empresarial na pressão da política a falsidade das razões económicas, na sua ideologia política de anti-capitalismo, as provocações o encerramento os destes maiores grandes económicos e a sua relocalização os seus investimentos para os países, os lucros de Galp têm as três adjudicações fiscais em Portugal, Angola e Brasil e os maiores lucros os 75% nas duas adjudicações fiscais de Angola e Brasil no investimento retorno aos investidores, a devo a produção de mineração dos poços de Gás natural e o Petróleo em Angola e de Petróleo em Brasil na venda de barris de Petróleo e de vendas dos combustíveis em Portugal, os lucros de EDP têm as três e ou mais adjudicações fiscais em Portugal, Espanha e Estados Unidos da América, os maiores lucros os 80% nas adjudicações em Estados Unidos da América e Espanha e a adjudicação em Portugal de negativos lucros, estão a instalados em Portugal a via de metade de 70% os seus lucros para o Estado no pagamento de gordura estadual central e a carga salarial de funcionários públicos o roubo estadual dos lucros de grandes grupos económicos a servirá a ideia da política popularista do Bloco da Esquerda e Partido Comunista Português na abaterem na mesma tecla do assuntos de lucros."

"As palavras de construção da inflação económica, na memória curta dos portugueses  a espero o seu começo foi na década de 10 do atual século em Portugal, já a veio a atrás do final de seculo passado e são o aumento de consumo interior, na via de mais crédito barato e fácil, a pouca oferta para a responderem a maior procura, a aumento de salarial dos trabalhadores, como mais dinheiro barato no bolso vai-se a gastarem mais a consumirem de procura interiora, sem a reflexão do custo sobre o seu consumo, sem a poupança, sem redução do seu consumo espero nos destes tempos de crise, a pandemia do Covid-19 nos seus confinamento e ou recolhido obrigatorio, a pouca produção internacional nas paragens das indústrias, está em causa a Guerra da Ucrânia nos seus bloqueios de produtos essenciais para os outros países na sua produção de seus outros produtos e as sanções económicas de produtos estão a serão os procurados nos crescimento de mais procura de consumo interior a considerado a oferta de vários países, em Portugal a inflação é a estrutural de económica, o veio de por menos do final da década 80 e do inicial da década 90 no aumento investimento como os dinheiros europeus da coesão territorial, a seriam o dinheiro barato na economia, na altura de primeira ondulação forte do crédito de consumo a sociedade mais dividida da União Europeia, no processo de desindustrialização e o aumento de nacionalização, o aumento de salarial da sociedade general, a construção  do mercado turístico português, a construção turística em região do Algarve e Madeira na concentração de um setor económico é o turismo e a continuação da falsidade económica de Zona Franca Industrial da Madeira, do final da década 90 e o inicio do século o processo maior crescimento de procura estrangeira de alojamento turístico nos duas áreas metropolitanas e as outras localidades turísticas, a redução de salarial até a atualidade, os bloqueios de reindustrialização  do país, na saída de crise económica mundial sem as resoluções a mais corretas as capacidades de caraterizações dos territórios, a migração económica de jovens para os outros países europeus poderão a terem a melhor qualidade vida e os seus rendimentos na construção de sua familia, em 30 décadas no Esrado Portugal até a nossa atualidade, nos vários governos e a principalmente de socialistas, nas suas políticas popularistas de expansão dos gastos nas gorduras estaduais, a mais os crescimentos da carga salarial e funcionários públicos, a conglobação a mais empresas no tecido empresarial estadual, os investimentos estruturais ruinosos na via de fundos da coesão territorial europeus para o crescimento económico e a incompetência económica, a dificultará os processos na burocracia, o maior aumento de carga fiscal para as empresas a terem o rendimento do Estado Português para a pagarem os seus errados económicos e financeiros nas suas gorduras estaduais, os processos de planeamento de pressões políticas para as empresas na escolha de localização e relocalização no interesse político popularista e a incompetência de indústrias no tecido empresarial português e multinacional em Portugal."

"Os problemas maus económicos no nível económico de Portugal a nais pobre todos anos e não haviará a transição das políticas popularistas para as políticas verdade, transparente e racionalista e nos proximos e futuros governos a continuaramos nos mesmos caminhos popularismo económico no aumento da inflação para os nossos concorrentes na concorrência de atrairá tecido empresarial para a reindustrialização na estruturalização em relocalização industrial e crescimento económico na via de investimentos produtivos e criadores de riqueza e emprego na capacidade financeira de melhores salários aos seus funcionários, não existem as políticas corretas estaduais para o crescimento do PIB - Produto Interno Bruto e na reindustrialização em política de atrairá aos grupos industriais multinacionais e nacionais, na criação de Zona Franca Industrial e Comercial de Sines e talvez em Leixões como a Zona Especial de Impostos em zona de Braga  e Guimarães, ba possibilidade de benefício fiscal em folga da carga fiscal financeira e no benefício de redução dos custos fiscais, a políticas de aposta do consumo interior da sociedade a contralada na via de crédito facil e barato, não lembrança a onde a inflação estruturante de Portugal a começo no final de década 80 do século passado e no dinheiro barato e nos créditos baratos e fáceis a continuo a será assim nas políticas popularistas do consumo interior, na entrada de Portugal serem o país membro da União Europeia de direito, eram os 15 país membros e altura são 27 membros da União Europeia, o Portugal o sétimo país pobre da União Europeia, o começo a política de consumo interior na via de crédito barato e fácil com o dinheiro dos fundos europeus da coesão territorial, não foi servidores de economia competência e o crescimento económico, o gasto das famílias e empresas nas políticas popularistas dos vários governos e parlamentos, a onde no começo a inflação suave dos custos de preços a pouca sentida em linha do consumo interior o crescimento insustentável, com o pouco crescimento económico, baixos salários e desindustrialização na relocalização do investimento nos nossos concorrentes nas políticas de colocação do medo empresarial das nacionalizações de empresas e a insustentabilidade financeira dos aumentos de custos salariais e fiscais no aumento da mentalidade de socialista coletividade económica popularista dos Governos Socialistas, o aumento de procedimentos burocráticos deverá a será o processo diferente na desburocratização, a Guerra da Ucrânia e a Pandemia do Covid-19, o dado espaço para o conhecimento descoberta dos problemas de estruturalismo estadual, na pouca memoria de Portugueses de num país na democracia liberal de 48° Aniversário da liberdade do seu povo e com os resultados económicos e poderão a gravemente a continuará as mesmas políticas popularistas."

"Sabem é a inflação não há novadade da palavra e o significado tão a simples? É a falta de pouca oferta para o aumento de processo da procura e ou o crescimento da procura para a reduzida oferta do mercado poderá oferecerem no momento da procura o efeito forçaram os custos de preços estarão a crescimento e aumentarem, o crescimento da carga salarial poderá a aumentará a inflação nacional na via de aumento do procura e ou a simplesmente é o consumo e o outro efeito as empresas poderão a inflacionarem o custo de salarial na sua oferta de seu mercado, é a desaconselhável o crescimento da carga salarial nas empresas e nos serviços públicos e o funcionário como a mais rendimento a gastarem a mais dinheiro no consumo têm o lado de aumento da inflação na oferta de mercado."

"Sabem o aumento de custo do preço de gasolina e gasóleo é o causo de desvalorização de euro para o dólar, a inflação poderá não  a serem a temporária e ou o aumento no custo de produção do barril e o crescimento a procura dos consumidores na oferta está a reduzida e ou a mesma em há meses, a teverá os efeitos na inflação aos outros bens, o outro efeito de outros impactos de atiro a inflação não a serem a temporária está em causa da guerra na Ucrânia, a falta de bens alimentares para o mercado internacional para a matérias primas nas indústrias, a causada o medo nos mercados financeiros na aumento de conflito para o tempo e os países, e em exemplo de Báltico e europa central e leste, o outro impato da pandemia do Covid-19 estará os efeitos continuarão a sentidos nos mercados e na política chinesa de zona do Covid-19 estará em causa o dormimento industrial e comercial da China a falta as matérias primas e bens para o mercado internacional industrial."

"Sabem a forma fizerem as contas económicas as palavras e sinalizações, para a construção está na ciência matemática, é a numa variante da ciência matemática para a economia, é a chamada de matemática económica, na avaliação e reavaliação das suas contas financeiras de familiares e seu rendimento, na forma de adaptação das medidas possíveis de poupança e do reduzido consumo na avaliação e reavaliação dos seus investimentos e projetos, como as palavras e sinalizações, com o apoio de máquina calculadora, são a saberem os valores, pontuações, mais, vezes, divisões, menos e igual, a isso a fazerem as contas, no exemplo de contas atuais dos combustíveis fósseis a seram da gasolina em 100 dias de consumo anual, a cada dia de 5 euros, na redução de carga fiscal nos combustíveis fósseis de 0,20% a cada 1 litro de gasolina, no valor de custo no preço de 2 euros dará os 2,5 litros de consumo a cada dia e em 100 dias de consumo anual, a fazer a conta do valor de custo no preço dos 100 dias de consumo anual, assim a simples é a isso fezando da conta e 5€ vezes 100 dias e igual 5 mil€ e 5 mil€ divisão 0,20% sobe na redução de carga fiscal de 2,5 litros e igual 4 mil€ e como a poupança de mil€ de consumo anual."

Lembra-se que no ano passado havia por aí uma conversa do Governo sobre trazer a fábrica de baterias da VW para Portugal? A nesta forma da política económica e empresarial privada estará a arriscarem o fecho da AutoEuropa em Palmela, no exemplo da Espanha, de trazer empresarial estrangeira poderá a levará a relocalização da produção industrial da AutoEuropa para a Espanha, nas boas condições favoráveis de benefícios de atracção do tecido empresarial estrangeiro nas regiões espanholas, terem as zonas francas industriais e comerciais como os bons acessos para as redes logísticas? A onde a serem a instalada na Valência em Espanha, é a zona competitiva para a consideração de zonas portuguesas, olharamos as razões, de folga fiscal em na zona franca industrial e comercial da comunidade valenciana, têm as escolas de ensino superior na arquitetura de automóvel e a interligações as redes logísticas nos principais dos acessos de portuário, ferroviário e rodoviário como a qualidade superiora, a prova de nove a continuaremos a atrasar-se para os outros concorrentes do mercado comercial mundial, a deverá urgentemente a criação de zona franca industrial e comercial de Sines, o acabamento de requalificação das linhas de Sines e sul, o acabamento da construção da A26 e até a Grândola - A2 na ligação, a eliminação da burocracia não essencial para a aprovação de instalação e construção na redução do tempo de processo burocrático.

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Camilo Lourenço 
25/03/2022

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"A maioria absoluta do partido socialista a poderá a será a oportunidade para a zonas industriais, urbanas, portuárias e a criarão da zona franca industrial e comercial de Sines, de reformarem os processos de redução da burocracia de aprovação de instalação e construção as infraestruturas industriais, portuárias e urbanas na reduzirem o tempo na minimizarem de processamento documental obrigatório para a sua aprovação, a Sines ganharam a importância de geoestratégica e geopolítica para a abastecimento da União Europeia e o Velho Continente e nas novas tecnologias de comunicação, energéticas de hidrogénio, transporte de alimentos e carga contentorizada do Oceano Atlântico, a criarão da zona franca industrial e comercial de Sines na desta altura de crise eram a importância para o país, a criarão da zona franca industrial e comercial de Sines para a atrairem a mais empresas multinacionais (e ou estrangeiras), para o usarem as capacidades da área portuária de Sines para a folga fiscal dos custos empresariais de estrangeiras e nacionais, na sua política liberal de instalação na sua escolha, a Sines a será a oportunidade de instalação da sua infraestrutura industrial de poupança financeira empresarial na folga fiscal e a consideração aos outras localidades estão a fora da zona franca industrial e comercial de Sines."

O site vai a ajudares a chegares a verdade do roubo de impostos do estado para a empresa e trabalhador, a prova de nove da dificuldade da atrairem do nosso país mais empresas estrangeiras a instalação em Portugal é o facto do impacto da realidade de outras dificuldades na economia incompetência para os outros concorrentes e as dificuldades de empresarial, a esquerda socialista de aumentarem os custos para a economia privada, estaramos a daramos o custo do funcionário é a mais de custo do salário real de funcionário: https://www.pmesalarios.pt/simulacao/custofunc