Eixo Ferroviário de Sines até as Fronteiras Espanholas de Estremadura e Andaluzia

É a única solução haviarem a linha ferroviária de alta velocidade a partir de Sines para a Espanha e o resto de país, o Governo deverá a colocação de interesse nacional no deste novo troço de Sines à Grândola Norte, andámos nisto 19 anos para a construção essencial de linha ferroviária da alta velocidade e como bitola europeia, como mentiras de Município de Grândola para o uso real dos terrenos, no Município está a aposta de expansão no desenvolvimento de turismo, não sairemos do deste bloqueado de lobbies da partidarização socialista da extrema esquerda (comunismo) na CIMAL e AMRS e com as políticas de bloqueado do desenvolvimento território de Sines, os terrenos para o turismo e não verdadeira a questão de ambiental e o Município de Grândola está a pensaram a solução na requalificação e renovação da linha de Sines atual têm a servirá com a alta velocidade está em causa da segurança do coimboio.

Há suspensão ferroviária de passageiros na linha de Sines, o inicio da suspensão ano 1990 e já mais de 33 anos sem comboio de passageiros em Sines. É a política de bloqueio do desenvolvimento de Governos e a única linha do nosso país não têm o comboio de passageiros. Eram a outra linha sem comboio de passageiros da localidade de Leixões e na área metropolitana de Porto e a desta linha de Leixões está a prevista reativação de passageiros nos próximos dois anos e a linha como dez quilómetros e como maior número de oferta do transporte coletivo urbano e suburbano da área metropolitana de Porto.

2 mil pessoas conduzem diariamente em trabalho entre o litoral alentejano " a principalmente a zona de Sines" e Lisboa.
Para sustentar a sua posição em defesa do alargamento da oferta de transportes ferroviários, a comunidade citou dados estatísticos que apontam para a existência de “14.068 habitantes” que “fazem viagens pendulares entre os diferentes concelhos” do litoral alentejano, ou seja, “28.100 deslocações diárias”. Autarcas da região pedem serviços ferroviários e reconheceu que “a única estação [de comboios] que não está em condições é a de Sines”.

Alentejo litoral quer regresso de comboios de passageiros no Plano Ferroviário Nacional

O presidente da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral (CIMAL), Vítor Proença, lamentou hoje que, no âmbito do Plano Ferroviário Nacional (PFN), o Governo não se comprometa com o “regresso dos comboios de passageiros” ao território.

“Na Linha do Sul, o comboio regional está no traçado, vai ao encontro daquilo que os municípios têm colocado, contudo não há compromisso, nem de prazos, nem de locomotivas, nem de carruagens e isso levanta-nos suspeitas”, afirmou à agência Lusa o autarca.

Segundo Vítor Proença, os cinco municípios do litoral alentejano “têm colocado com veemência”, tanto ao Governo, como à Infraestruturas de Portugal (IP) e Comboios de Portugal (CP), “a necessidade” do “regresso dos comboios de passageiros na Linha do Sul para servir” a região.

O presidente da CIMAL, que também preside à Câmara de Alcácer do Sal, reconheceu que “a única estação [de comboios] que não está em condições é a de Sines”.

Mas “o próprio município” já anunciou que “se pode encontrar uma estação noutro ponto" daquele concelho e, desta forma, o comboio “passar e servir o litoral alentejano” lembrou.

As declarações de Vítor Proença à Lusa surgem na sequência de um comunicado divulgado pela CIMAL sobre as propostas que submeteu no âmbito da consulta pública do PFN, que terminou no passado dia 28 de fevereiro.

Para a CIMAL, que engloba os municípios de Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém e Sines, no distrito de Setúbal, e Odemira (Beja), a ferrovia deve “desempenhar um papel relevante na reorganização dos transportes públicos na região”, assim como na “forma de rentabilizar os investimentos associados”.

Para sustentar a sua posição em defesa do alargamento da oferta de transportes ferroviários, a comunidade citou dados estatísticos que apontam para a existência de “14.068 habitantes” que “fazem viagens pendulares entre os diferentes concelhos” do litoral alentejano, ou seja, “28.100 deslocações diárias”.

“Já em relação às viagens para a Área Metropolitana de Lisboa (AML), foram contabilizados 2.072 passageiros a cumprirem diariamente o trajeto de ida e volta, totalizando 4.144 deslocações quotidianas”, argumentou.

A CIMAL reivindicou ainda esclarecimentos sobre as “características” do anunciado Corredor Sul, nomeadamente “se pretende estabelecer uma nova ligação entre Sines e Grândola pelo litoral”.

Caso se confirme, a CIMAL questionou se “essa via se destinará apenas a mercadorias” ou se inclui também “a circulação de comboios de passageiros e que estudos técnicos a sustentam, designadamente se atendem ao facto de o Alentejo Litoral ter determinado como pilares estratégicos para o seu desenvolvimento territorial os setores da agricultura e do turismo”.

No documento, a comunidade intermunicipal aludiu ainda à “anunciada alteração do percurso das ligações intercidades Lisboa – Algarve”.

Estas, de acordo com a CIMAL, referindo-se à proposta do PFN, passarão “a ser feitas por Beja em vez do atual percurso pela Linha do Sul”, uma eventual mudança que “não pode implicar a redução da oferta de transporte” na via-férrea que atravessa o litoral alentejano entre Alcácer do Sal e Odemira.

Fotografia de A estação ferroviária de Alcácer do Sal, onde já não passam serviços de passageiros desde 2011 Flickr/Nuno Morão (cc)

Lusa
8 mar 2023 14:00
Sapo Viagem

CIMAL quer que Plano Ferroviário Nacional garanta regresso de ligações de passageiros em todos os concelhos!

A Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral (CIMAL) participou na consulta pública sobre o Plano Ferroviário Nacional (PFN) reforçando as suas posições anteriores sobre as ligações por comboio, nomeadamente a necessidade de retomar com “urgência” o transporte de passageiros até Sines, bem como o restabelecimento das ligações por comboio entre os municípios que integra.

Conforme comunicado enviado à nossa redação, a Cimal dá conta que num documento intitulado “Pronúncia da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral – Plano Ferroviário Nacional”, a organização realça a “importância estratégica” que têm aquelas reivindicações para o sistema de transportes da região, constituída pelos concelhos de Alcácer do Sal, Grândola, Odemira, Santiago do Cacém e Sines.

Entende a CIMAL e os cinco municípios que a ferrovia deve “desempenhar um papel relevante na reorganização dos transportes públicos na região”, também como forma de rentabilizar os investimentos associados.

Para sustentar a sua posição em defesa do alargamento da oferta de transportes ferroviários, a Comunidade cita dados estatísticos segundo os quais há 14.068 habitantes na região que fazem viagens pendulares entre os diferentes concelhos, o que pressupõe a realização de 28.100 deslocações diárias.

Já em relação às viagens para a Área Metropolitana de Lisboa (AML), foram contabilizados 2.072 passageiros a cumprirem diariamente o trajeto de ida e volta, totalizando 4.144 deslocações quotidianas.

Os realizadores das viagens pendulares são potenciais utilizadores do comboio, desde que as ligações se façam em horas que atentem às necessidades dos passageiros.

A esta realidade soma-se o crescimento significativo da atividade turística na região, com recordes sucessivos, o qual será potenciado com o crescimento da oferta de transporte ferroviário.

O texto reivindica ainda o esclarecimento sobre as “caraterísticas” no anunciado Corredor Sul, nomeadamente se pretende estabelecer uma nova ligação entre Sines e Grândola pelo litoral e, em caso afirmativo, se essa via se destinará apenas a mercadorias ou incluiu também a circulação de comboios de passageiros e que estudos técnicos a sustentam, designadamente se atendem ao facto de o Alentejo Litoral ter determinado como pilares estratégicos para o seu desenvolvimento territorial os setores da agricultura e do turismo.

O terceiro ponto referenciado é a anunciada alteração do percurso das ligações intercidades Lisboa – Algarve, que passariam a ser feitas por Beja em vez do atual percurso pela Linha do Sul, considerando que essa eventual mudança “não pode implicar a redução da oferta de transporte” na via férrea que atravessa o Alentejo Litoral, entre Alcácer do Sal e Odemira.

Acresce ainda que essa opção diminuiria o já reduzido número de ligações a Lisboa, restringidas a três ligações Intercidades diárias em cada sentido mais um Alfa Pendular entre Faro e a capital do país.

03 Mar. 2023
Rádio Campanário

Municípios do Alentejo Litoral querem transporte ferroviário em todos os concelhos

A Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral (CIMAL) que participou na consulta pública sobre o Plano Ferroviário Nacional (PFN) reforça as suas posições sobre as ligações por comboio, nomeadamente a necessidade de retomar com “urgência” o transporte de passageiros até Sines, bem como o restabelecimento das ligações por comboio entre os municípios que integra.

Num documento intitulado “Pronúncia da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Litoral – Plano Ferroviário Nacional”, a organização realça a “importância estratégica” que têm aquelas reivindicações para o sistema de transportes da região, constituída pelos concelhos de Alcácer do Sal, Grândola, Odemira, Santiago do Cacém e Sines.

Entende a CIMAL e os cinco municípios que a ferrovia deve “desempenhar um papel relevante na reorganização dos transportes públicos na região”, também como forma de rentabilizar os investimentos associados.

O texto reivindica ainda o esclarecimento sobre as “caraterísticas” no anunciado Corredor Sul, nomeadamente se pretende estabelecer uma nova ligação entre Sines e Grândola pelo litoral e, em caso afirmativo, se essa via se destinará apenas a mercadorias ou incluiu também a circulação de comboios de passageiros e que estudos técnicos a sustentam, designadamente se atendem ao facto de o Alentejo Litoral ter determinado como pilares estratégicos para o seu desenvolvimento territorial os setores da agricultura e do turismo.

Fotografia de Estação Ferroviária de Grândola

03/03/2023
Setúbal Mais

PSD diz que nova linha ferroviária entre Sines e Grândola ignora “populações locais”

Sociais-democratas referem a requalificação de Sines/Relvas Verdes e Grândola Norte como a melhor solução para os munícipes

O troço ferroviário entre Grândola e Santiago do Cacém não serve as populações do litoral alentejano. É este o entendimento da Comissão Política Distrital do PSD de Setúbal sobre a nova linha ferroviária de mercadorias no troço Sines/Relvas Verdes e Grândola Norte.

Em comunicado, o partido considera que uma das prioridades é a requalificação da linha ferroviária entre o Porto de Sines e a linha do Sul, obra que já está em curso. Sobre a proposta da nova linha que liga os dois concelhos do litoral alentejano, dizem não compreender “o motivo pelo qual se volta a insistir num traçado que coloca em perigo estes dois concelhos, no que se refere à economia, ao ambiente e à sustentabilidade locais”.

Em declarações à Rádio Popular FM, Paulo Ribeiro, presidente da distrital de Setúbal do PSD, afirma que os concelhos de Santiago do Cacém e Grândola vão ficar prejudicados relativamente “à sua economia local, ao ambiente e à sustentabilidade daquela zona”. Como preocupação ambiental, o político diz que, com o avanço da construção deste novo troço ferroviária, vão ficar em perigo “milhares de hectares de montado”, e que vão estar em causa “os ecossistemas das lagoas de Santo André, da Sancha e Melides”.

Consideram que, apesar dos benefícios económicos que pode trazer, a ligação ferroviária acaba por prejudicar o “modo de vida de centenas de produtores da região, de populações que vivem das suas terras e de uma região com um enorme potencial”.

Em mesma medida, dizem que quem sai prejudicado são as “populações locais, que tanto têm investido nas suas propriedades e vêem neste intento do Governo, uma ameaça ao seu modo de vida, à sua subsistência e à terra que sempre protegeram e preservaram, ao longo dos tempos”.

Como alternativa, a Comissão Política Distrital do PSD de Setúbal propõe ao Governo que termine a requalificação do Ramal de Ermidas do Sado, que inclui as linhas Sines/Ermidas e Ermidas/Grândola, no sentido de “acautelar as necessidades de modernização e continuidade apresentadas no Plano Ferroviário Nacional”. Dizem ainda que este troço está “praticamente todo requalificado e preparado para comboios com as características até agora pretendidas”.

Paulo Ribeiro, refere que não está em causa a necessidade de “requalificar a linha rodoviária entre o Porto de Sines e a linha do Sul”. Pelo contrário, diz que esta “deve ser uma prioridade” e que “o Governo tem adiado consequentemente e muitas vezes esta obra”.

A nota critica a decisão socialista de sacrificar “os interesses da região de Setúbal” com a construção de uma nova linha, quando já existe uma construída e com necessidade de requalificação. Assim, o PSD “manifesta a sua oposição total a este novo traçado que o Governo pretende novamente impor às populações destes dois concelhos”.

O tema do Plano Ferroviário Nacional nos concelhos do litoral alentejano é um assunto que não é novo para as autarquias de Grândola e Santiago do Cacém. Paulo Ribeiro lembra que em 2006 existiram discussões sobre este mesmo troço. “Este assunto já tinha sido colocado em cima da mesa em 2006, na altura por força da audição pública, este projecto foi abandonado”.

Fotografia da linha de sul no Município de Grândola.

02/03/2023
O Setubalense

O PFN confirma a coerência do PNI 2030 (Plano Nacional de Investimentos 2030), estando estruturado em cima da linha de alta velocidade Lisboa – Porto e do novo acesso a Espanha, por Évora, a que se soma a nova linha de Sines. O mapa resultante traz também Sines para a rede de transporte de passageiros e oferece redundâncias há muito necessárias. No capítulo das mercadorias, é vincada a necessidade de continuar a acelerar a transição da rede para permitir comboios de pelo menos 750 metros, existindo até previsão de uma prova de conceito entre Sines e Badajoz para comboios de 1 500 metros, com auxílio de uma nova linha Grândola – Casa Branca, que não fora mencionada em nenhum outro local, mas que recupera planos antigos para esta ligação.

- João Cunha é mestre em Planeamento e Operação de Transportes pelo Instituto Superior Técnico (2015). Administra o site Portugal Ferroviário, onde este artigo foi publicado originalmente. O Portugal Ferroviária publica mensalmente a revista Trainspotter, de distribuição online gratuita. João assina como @trainmaniac no Twitter.

Imagem: Esquema de serviços interurbanos a Sul de Lisboa
22 de Novembro, 2022
Fonte: Lisboa Para Pessoas

No lado de Espanha as vozes de técnicos e especialistas da ferroviária a querem e estão a criticaram o modo de ferrovia portuguesa de alta velocidade, não a chegará a ferroviária de alta velocidade à Sines e como bitola europeia nos três eixos ferroviários essenciais de opinião de opção publicada em Espanha, são entre de Sines à Madrid (Sines - Badajoz - Madrid), Sines à Vigo (Sines - Lisboa - Porto - Vigo) e Sines à Sevilha (Sines - Faro - Huelva- Sevilha) e como dois fluxos de mercadorias e passageiros.

Estará em causa de novas linhas e requalificação de outras a continuará a mesma bitola Ibérica, estão a IP a colocação o troço ferroviário de bitola europeia no país de Linha de Sines à de troço entre Ermidas do Sado à Alcácer do Sal de linha do sul, só num pequeno troço de corredor fronteiriço do eixo 16 europeu entre a Sines à París e ou Berlim, o governo e não fazia para a bitola europeia, nos quarto corredores fronteiriços para a Espanha têm a maioria das linhas de importação económica, acesso das principais cidades espanhóis e os seus pólos industriais, logísticos e portuários como bitola europeia, a mesmo de linhas da alta velocidade a Espanha têm a maior rede dimensão ferroviária de alta velocidade mundial e europeia na bitola europeia, a deixou a bitola Ibérica para as linhas não essenciais para a económica e passará a imagem de Portugal na consideração triste e vergonha, como lógica política de adiamento e sem lógica da importância de comunidade microregional de Sines no direito de mobilidade ferroviária de passageiros, a deixou para o lado na visão estratégica política de Portugal na aparecem não está a microrregião na pertencem da região metropolitana a seriam o lixo, para as cidades sedes distritais de Setúbal, Lisboa e Faro e para as cidades sedes das capitais Ibéricas políticas, económicas e pólos industriais, logísticos e portuários e até europeias. O problema de Portugal está no poder político em seu uso dos poderes de escolhas da infraestrutura deveriam a seriam construída na desrespeitará da científica tecnicamente e especialmente destinada em no exemplo económica, a onde fazia sem os valores técnicos e lógicos a servirá a que o uso da desta infraestrutura do corredor de eixo 16 e a deveriam a completamente teriam a bitola europeia e a alta velocidade como fluxos ferroviários de mercadorias e passageiros.

Sabem o comboio a sua carga de transporte de passageiros poderá o máximo de 2 mil passageiros e poderá o mínimo de 250 passageiros e o autocarro a sua carga de transporte de passageiros poderá o máximo de 80 passageiros e poderá o mínimo de 30 passageiros, a consideração num comboio de carga máxima de dois mil passageiros num maior autocarro de carga máxima de 80 passageiros, em Portugal dos autocarros da rede expresso é a concessionária da ligação entre de Lisboa a Sines e a nova empresa concessionária da ligação entre de Lisboa a Aljezur e os seus autocarros de carga máxima de 50 passageiros, o número de autocarros em colina de passageiros são os funcionários da indústria de pólo portuário-industrial estão a residentes em região Metropolitana de Lisboa para a Sines, o único comboio têm a capacidade de carga máxima de 2 mil passageiros, com o número de máximo 2 mil passageiros em comboio, a cada autocarro da carga máxima de 50 passageiros e são a igual de numa colina de 40 em comboio de autocarros a transportar os 2 mil passageiros?

Eram e ou é a política de estratégia da Fertagus na ligação ferroviária até a Sines, na altura de Natal de ano 2011 e em num artigo no Correio da Manhã, eram os efeitos dos fatores de impato, da disso do Governo de José Sócrates, não fizerem o trabalho na eliminação de suspensão ferroviária de passageiros da linha de Sines e a continuamos na mesma da suspensão e o trabalho da Comissão Europeia e do Parlamento Europeu na abertura de redes ferroviárias aos privados, para haviarem o crescimento de concorrência nas concessões ferroviárias europeias e no acabamento da lei europeia no final de década de 10 do século atual, eram e ou é a ideia na política de estratégia da Fertagus a expansão da linha da região metropolitana de Lisboa (entre Lisboa a Setúbal), até a sul da região metropolitana de Lisboa ao o principal cidade-portuária da área metropolitana de Lisboa é a cidade de Sines, eram e ou é a ideia o transporte ferroviário de passageiros no futuro próximo do pólo portuário-industrial, seriam o principal pólo do país a onde terá a faltará o transporte de passageiros, será a reforçará para o novo fluxo massivo de procura dos passageiros e serão os funcionários do pólo portuário-industrial estarão a sua residência na região metropolitana de Lisboa, os Governos Portuguêses não estarão a interessados os efeitos futuros de cidade-portuária de Sines e a sua micro região não terá a resposta rápida e a resolução seriam o período de longo prazo a passará mais de um década do problema de residência do futuro próximo do fluxo massivo de novo funcionários para o pólo  portuário-industrial, a deverá os funcionários a sua residência ficará na região metropolitana de Lisboa como a capacidade de residência e deverá a resposta rápida nos transportes coletivos regionais, não o comboio poderá a transportará o máximo possível de dois mil passageiros a chegará em Sines e o futuro próximo será as grandes colinas de mais 50 autocarros por o mesmo tempo a chegará ao pólo e cidade de Sines?

A Fertagus é a concessionária da ligação ferroviária entre da cidade de Setúbal e até a cidade de Lisboa na passagem da ponte de 25 de Abril (António Salazar) era e ou é a sua estratégia política de expansão na ferroviária, no Natal de 2011 em artigo do Correio da Manhã de Fertagus a sua estratégia quero a chegará a Sines, entre a cidade de Lisboa a Sines e na política empresarial concorrencial com os seus comboios de passageiros na empresa concorrente a CP, vão poderá a chegará a oriente de Lisboa, na linha de Sintra e na linha do norte até a cidade de Porto, até o final da desta década para a abertura da porta de concorrência em ferroviária, na razão da lei europeia de concorrência na ferroviária em espaço da União Europeia, Portugal eram o único país europeu têm o monopólio estadual da ferroviária nacional e como as medidas limitadas a concorrência de concessão nas redes de transportes.

Troço da Linha do Sul vai ser modernizado por 6 milhões de euros


A Infraestruturas de Portugal (IP) acabou de consignar a empreitada de modernização do troço da Linha do Sul entre Ermidas-Sado e Grândola Norte, num investimento de cerca de seis milhões de euros.


Em comunicado, citado pela Lusa, a IP anunciou que a cerimónia de assinatura do auto de consignação foi realizada quinta-feira à tarde, na sede da empresa.


A assinatura do auto de consignação é o “ato que marca o início do prazo contratual para a execução da obra”, a qual tem associado um investimento de cerca de seis milhões de euros e vai ser desenvolvida por um consórcio formado pelas empresas Tecnovia, SA e Somafel - Engenharia e Obras Ferroviárias, SA, disse a IP.


O investimento é efetuado no âmbito do programa de modernização e expansão da Rede Ferroviária Nacional Ferrovia2020 e é cofinanciado por fundos europeus ao abrigo do Programa CEF (Mecanismo Interligar a Europa).


O troço da Linha do Sul a beneficiar tem 34,6 quilómetros de extensão e os trabalhos a realizar “envolvem a modernização da superestrutura de via nas linhas intervencionadas nas estações ferroviárias de Ermidas–Sado e de Canal Caveira, com a aplicação de travessas de betão polivalentes”, indicou a empresa.


“Nas empreitadas de modernização de via que a IP tem vindo a executar são colocadas travessas polivalentes, que permitem uma rápida migração da bitola ibérica para a bitola europeia, quando for necessário no futuro”, destacou ainda o mesmo comunicado.


A empreitada contempla também “o prolongamento de linhas nas estações de Ermidas–Sado e de Canal Caveira, por forma a permitir a circulação e cruzamento de comboios de mercadorias com 750 metros de comprimento, aumentando os níveis de capacidade e operação da infraestrutura e disponibilizando aos operadores ferroviários a possibilidade de transportar maior volume de mercadorias e maior número de circulações diárias”.


Já a construção de uma nova passagem hidráulica em Canal Caveira é outra das obras previstas na empreitada, de acordo com a IP.


Note-se que o troço da Linha do Sul entre Ermidas-Sado (Santiago do Cacém) e Grândola Norte está integrado na criação do Corredor Internacional Sul e é a 2.ª fase do projeto de modernização da ligação ferroviária entre o Porto de Sines e a Linha do Sul.


Segundo a IP, a empreitada no troço entre Sines e Ermidas-Sado está “já em fase adiantada de execução”. As Linhas de Sines e do Sul inserem-se no trajeto mais curto entre o Porto de Sines e Madrid.


“Os investimentos que estão a ser realizados irão dotar estas vias de maior capacidade operacional e segurança, aumentando a eficiência e a competitividade do transporte ferroviário de mercadorias através do reforço da conexão ferroviária dos portos e das zonas industriais e urbanas localizadas no sul de Portugal, quer a Espanha, quer ao resto da Europa”, argumentou a mesma fonte.


 


Fotografia de infraestruturasdeportugal.pt

Nas empreitadas de modernização de via que a IP tem vindo a executar, são colocadas travessas polivalentes, que permitem uma rápida migração da bitola ibérica para a bitola europeia, quando for necessário no futuro.

O comboio de contentores a composta por 38 vagões e com um comprimento de 550 metros, esta composição transportou 76 TEUs (contentores) entre a Sines a Madrid, no futuro próximo a passará com um comprimento de 750 metros, a composta por a volta de 48 vagões e estará composição transportará 96 TEUs (contentores).

A cidade de Sines, Portugal não terá o direito do antigo ramal de Sines,  na eliminação da sua suspensão do transporte coletivo ferroviário de passageiros para os comboios e na VE - Velocidade Elétrica e ou Económica nas duas bitolas Ibérica e europeia e como a construção de nova ramal de Sines da AV - Alta Velocidade na dua bitola europeia para a segurança da circulação dos comboios de destas capacidade da alta velocidade?

Fazer o que a questionário ao jornalismo português por que não a fazeres uma investigação independente não criminal o assunto de investigação é um dos mais importantes no interesse Nacional,
Ibérico, Europeu e até nível internacional, para a visão estratégica de técnicos, especialistas, políticos e até populações para a linha ferroviária de Sines no seu futuro, para a acabará a suspensão do transporte de passageiros ferroviário no ramal de Sines para a receberem a velocidade de VE na Bitola Europeia e ou a continuará a única Bitola Ibérica, a nova construção numa linha de AV na Bitola Europeia de Sines para os transporte de passageiros e mercadorias como a interface na linha de sul e a inovação da linha do Sul, Alentejo e Algarve na triplicará os eixos de carri e na eletrificação para a receberem a velocidade de AV na Bitola Europeia e Ibérica, nas previsões de começo das obras de construção e o seu fim e o começo do funcionamento da circulação dos comboios da nova linha ferroviária de Sines da AV na Bitola Europeia e estarão os jornalistas a continuarão a venda não são as visões estratégicas de especialistas a controlados dos sentimentos lobbies das políticas nacionais para o país e da ligação familiar da desta região do país e estarão a deixarão no lado a culpa de lobbies da verdadeira visão estratégica da rede de canais da velocidade de AV na Bitola Europeia, do exemplo da passagem em Beja da linha de AV na Bitola Europeia para a Faro e ou Lisboa no período na construção a estará o risco de despovoamento total da cidade de Beja e a também o processo de problemático no tudo interno do país e alguma do litoral território nacional e os efeitos do despovoamento de alterações climáticas, taxa muita baixa de atração da indústria para a criação de emprego para a fixará numa nova população residente, velhicemento da população e mortalidade, como a desvantagem pensamento estratégico terem a linha de AV na Bitola Europeia, em valorização é um dos rendimentos da vantagem terem a linha de AV, é o número de passageiros para a viagem e as desvantagens para os distanciamentos de passagens em pouca distância na linha de AV, as zonas e cidades como a baixa da taxa de demográfica e ou o processamento despovoamento e os ramais terem as muitas curvas curtas e zonas montanhosas e por exemplo na zona de Sines no seu futuro é a diferente a consideração de Beja e Évora na taxa de demográfica para o ramal de AV na Bitola Europeia de Sines.

Antiga linha ferroviária de Sines poderá para os passageiros na velocidade de VE da máxima em Portugal de 120 quilómetros por ano entre de Sines a Setubal na viagem de regional, como as três paragens em Santiago do Cacém (zona industrial ligeira, como as duas novas plataformas de embarque e desembarque dos passageiros em dois canais dos eixos de desembarque e embarque em plataforma e um canal do eixo principal), Grândola e Alcácer do Sal e como um ou e dois minutos operação em passagem e nos ramais finais e iniciais estarão a mais tempo de passagem, na nova linha de Alta Velocidade a poderá para os passageiros na velocidade de VE da máxima em Portugal de 220 quilómetros por ano entre de Sines a Lisboa, Faro e Évora na viagem de intercidades e Alfa Pendular e poderá para os passageiros na velocidade de VE da máxima em Portugal de 350 quilómetros por ano entre de Sines a Coimbra, Porto, Vigo, Badajoz, Huelva, Sevilha e Madrid e na viagem de AV e no futuro o desespero das viagens de avião a baixo de mil quilómetros vai a vantagem das viagens dos comboios de AV e no exemplo de Sines a Barcelona a ganhará o tráfego de passageiros. Os comboios de velocidades de AV e VE e a capacidade de carga do transporte coletivo de passageiros a ganham a consideração de concorrência ao autocarro, os comboios da capacidade de carga do transporte coletivo de passageiros a ganham a consideração de concorrência ao avião, os comboios de velocidades AV e VE a ganham a consideração de concorrência ao navio.
Nas mercadorias as velocidades não poderão de 180 quilómetros por hora em Portugal na segurança estrutural em circulação.

Foi desaprovação a culpa do Município de Grândola a razão da lei da aprovação dos Municípios para as infraestruturas no ano 1999 foi devido os três interesses da luta partidária, na fase inicial de valorização dos terrenos do Município para o turismo luxo e a outra no Município não podem a haviarem alguma estação e ou algum ramal de passageiros a linha do troço não a sede do Municípioa a causa o distanciamento em alta velocidade na lei da física de circulação e nas passagens terem está a por menos duas centenas e cinco dezenas quilómetros na valorização do rendimento na vantagem da linha AV, a construção foi desaprovação de nova linha da Alta Velocidade no Internacional Nacional e Europeu de Sines e a desta linha ferroviária deverá a estará o interesse nacional, ibérico e europeu, no troço em eixo ferroviário para os passageiros e mercadorias em AV e VE  em Bitola Europeia entre de Sines *Barbuda, Zona Industrial e Logística de Sines e Bêbeda* - Freguesia da Vila Nova de Santo André * Bejinhos, Giz e Foro da Zambujeira*e Freguesia de Melides *Vale de Figueira* - Freguesia de Grândola *Aldeia do Pico na localidade de interface linha do sul para a linha do sul*

A antiga linha ferroviária de Sines (entre de Sines a Ermidas do Sado) para a receberem os passageiros terá a fazeram alinharam a oferta horária e as zonas de plataformas do eixo e ou canal de espera (aguardaram) de passagem o outro comboio no canal de eixo principal da linha, as destas plataformas de espera terem a comprimento a volta de mil metros para os comboios de sete centenas e cinco dezenas metros comprimento e a largura de um metro, o canal passará a bitola europeia poderá a continuará a bitola Ibérica terá a triplicará o eixo do carri, na zona montanhosa, como as várias curvas e a média velocidade ou VE.

A construção de nova linha da Alta Velocidade no Internacional Nacional e Europeu de Sines e a desta linha ferroviária deverá a estará o interesse nacional, ibérico e europeu, no troço em eixo ferroviário para os passageiros e mercadorias em AV e VE  em Bitola Europeia entre de Sines *Barbuda, Zona Industrial e Logística de Sines e Bêbeda* - Freguesia da Vila Nova de Santo André * Bejinhos, Giz e Foro da Zambujeira*, Freguesia de Melides *Vale de Figueira* - Freguesia de Grândola *Aldeia do Pico na localidade de interface linha do sul*, a solução passará as duplicação do eixo em distância a volta de nove dezenas quilómetros e a largura a volta de oito metros em zona não montanhosa e em na maioria de reta como as curvas largas, nas linhas de Alentejo (Alcácer do Sal a Caía), de Sul (Alcácer do Sal a Faro) e de Algarve (Faro a Vila Real de Santo António) e obrigará a triplicará o eixo de carri para a receberem a AV e VE em bitola europeia como a Ibérica.

Como se mostra no gráfico da REFER, onde sublinhámos a lilás as ligações estratégicas dos portos de Setúbal e Sines a este projecto, o principal objectivo de Madrid —evitar o seu isolamento dos portos marítimos atlânticos—é atingido. A construção de nova linha da Alta Velocidade no Internacional Nacional e Europeu no troço em eixo para os passageiros  e mercadorias em AV e VE (Bitola Europeia) de Sines *Barbuda, Zona Industrial e Logística de Sines e Bêbeda* - Freguesia da Vila Nova de Santo André * Bejinhos, Giz e Foro da Zambujeira*, Freguesia de Melides *Vale de Figueira* - Freguesia de Grândola *Aldeia do Pico na localidade de interface linha do sul*, a  razão de não aprovado o troço em eixo ferroviário foi as culpas falsas e verdadeiras do Município de Grândola não aprovação em 1999, a causa de terrenos privados do Município de Grândola, no seu futuro foi para o usados para o turismo luxo e a razão de bloqueio da infraestrutura de interesse regional, nacional e europeu do eixo16, do corredor Atlântico e a também problemático do bloqueio fronteiriço franco-espanhol. A crise económica, financeira e em breve diplomática mundial, aposto que o Plano Ferroviário espanhol será forçado a rever as suas metas. Das três prioridades estabelecidas: ligar as principais cidades do país com linhas de Alta Velocidade/Velocidade Elevada em bitola europeia; ligar Espanha ao resto da Europa através de três corredores de AV/VE (bitola europeia) —os chamados corredores norte, central e sul—; e migrar a restante rede nacional de transporte de passageiros e mercadorias para a bitola europeia, uma ficará de fora durante uma ou mais décadas: precisamente esta última. As principais cidades espanholas (excepto as do Norte) já estão ligadas pela rede do AVE: Madrid, Barcelona, Sevilha, Málaga, Valência, Córdova, Saragoça, Valladolid, etc.; os corredores de entrada em França serão cumpridos, a contento de Madrid, Paris, Bruxelas e... Sines. Já a mudança rápida das redes de internas de transporte de mercadorias, terá que esperar.

Como vê o olhar do Governo para a aposta na ferrovia?
Não vejo bem. Porque não anda. Na ligação de mercadorias, Sines está a andar e é razoável, se queremos desenvolver o porto como hub industrial e portuário - curiosamente o distrito de Setúbal é o único que não tem delegação da OE, apesar de ser a cidade com mais engenheiros por m2, e se ganhar vou dinamizar a região - mas com mais atrasos. Na alta velocidade não se vê nada.
Mas há evolução na forma de Portugal olhar a ferrovia?
Noto que as pessoas começam a ficar conscientes de que ela terá de substituir o avião na curta/média distância.
E no transporte de mercadorias?
Sim. Isto já devia ter andado, a ligação Sines-Espanha-Europa já devia ter andado há muito tempo.

https://www.google.pt/amp/s/www.tsf.pt/portugal/economia/amp/alcochete-seria-melhor-solucao-operacional-e-economica-para-o-aeroporto-14493883.html

Eletrificação da linha ferroviária até Beja, tornar o aeroporto de Beja comercialmente ativo ou fazer de Sines um grande porto internacional são prioridades na região. Como estão estes projetos?
A minha frase tipo é: "Temos de deixar de pensar pequenino." A rotunda é importante, mas temos de ter grandes projetos que criem dinâmicas próprias no território. Nós temos participado ativamente na prossecução de alguns destes projetos. Um projeto que já está garantido o financiamento é a eletrificação da linha que vai de Casa Branca a Beja e depois o ramal até ao aeroporto, decisivo do ponto de vista de dinâmica do território. A eletrificação da linha do Leste também já está contratualizada a nível do Plano de Recuperação e Resiliência, outra das áreas decisivas para a dinâmica do Alto Alentejo. Há a barragem do Pisão, que era uma ambição com mais de seis décadas!
 
Está também contratualizada a ligação de Montalvão, no concelho de Nisa, e Cedillo. Trata-se de uma ponte transfronteiriça que vai permitir ligar o Alto Alentejo à Estremadura espanhola, o que significa uma redução imensa de quilómetros e que vai trazer dinâmica económica naquela área. Está também em construção a linha que é a bitola do TGV, que liga Évora a Elvas/Caia. São 250 a 300 quilómetros e mais alguns quilómetros na área do Poceirão, permitindo que a ligação de Lisboa à fronteira fique em uma hora, o que é apelativo para a fixação de empresas e de jovens. São projetos importantes, além da rotunda, assinada há dias, que permitirá a ligar Portalegre ao futuro Centro de Instrução de Praças da GNR. Este é um conjunto de projetos ambicionados há décadas e que finalmente estão a avançar.

https://www.jornaldenegocios.pt/negocios-em-rede/detalhe/houve-um-acrescimo-significativo-da-taxa-de-execucao-do-pt-2020