Cidade de Sines

"Não entendo a razão a Agência de Património Histórico e Cultural Mundial da ONU, a rota de descoberta do caminho marítimo para a Índia, do figura de Vasco da Gama percursor da Globalização, como a importância comércio na Globalização, não reconhecimento de património histórico e bem mundial para a defesa da memória histórica, a descoberta do Brasil e como a importância histórica das descobertas de novo mundo e ou a novas terras na importância científica de geográfica mundial e já é a reconhecida a rota da Circum-Navegação do Magalhães e como a importância científica de cartográfica."

"A por que do Vasco da Gama foi o homem a que deu o início à Globalização e foi o percursor da Globalização, a razão simples a fechou as duas rotas comerciais para os fluxos de rendimento e bens entre a Europa, África e Ásia, a primeira a mais antiga de chamada da seda é a rota terrestre e como a pouca percorrido marítimo em mar Mediterrâneo até a Itália e a segunda a rota marítima de Índia, os problemas dos reinos europeus para a rota da Seda, a causo da conglobização de Turcos e Muçulmanos a contra a expansão do cristiano para a ocidente e o aumento de rendimento, foi colocação os preços caros na via de risco do fluxo da circulação e os impostos na circulação dos bens, a rota foi a sua percursa o seu nascimento de campanha militar do Alexandre Grande da Grega até a norte da Índia e de campanha militar de persianos até a Rússia, a rota entre a Itália até as portas do império meio a atual a China, o Vasco da Gama não foi o descobridor de novas terras, já a tiveram o conhecimento das terras costeiras africanas a cabo da boa esperança e na sua vizinha baía da atual a cidade de Cabo, África do Sul e na via das rotas de escravos do árabes e até o antigo reino de Congo, poderiam o que a fizeram a descoberta das terras costeiras de Moçambique e da Ilha de Madagáscar como as minhas dúvidas da nesta descoberta e a outra descoberta de rota tiverem a passado na linha costeira brasileira na região de Natal, Recife e Salvador a levará a dúvida a real descoberta do Brasil[?], o setor das descobertas portuguesas  da descoberta de novas terras, vou-se as dúvidas de descoberta da América do Norte, as provas atuais de povoamentos de Vikings em linha costeira entre a ilha da Terra Nova e até a Boston e o nome de capitão do Viking é o Leif Eriksson, a pista para a dizer-se, a depois de quatro séculos os primeiros europeus a chegou a América do Norte e a chegou o capitão Colombo as ilhas de golfo do México, não foi o Colombo fizerem a descoberta a rota marítima para as Américas e eram a missão a chegada a Índia na via marítima no percorrido oeste."

"Resolverem o assunto de falta da oferta habitacional o primeiro a fazerem o novo estudo sobre o novo alojamento habitacional para o num atrasado do resolução do problema urgente em curto prazo, entre o um ano e meio e até os dois anos será o começo de funcionamento das primeiras indústrias a instalarem nas zonas industrial, logística e portuária em Sines e os outros pequenos investimentos no parque comércio e serviços, o estudo serem a fazendo para a avaliarem a onde é o final expansão do parque habitacional e a sua capacidade de alojamento habitacional da cidade de Sines, no mesmo terá com o começo das construções nas obras dos projetos de habitacionais no novo parque habitacional para o alojamento da nova população vai-se a instalada na cidade de Sines, com o edificado não belo no nível paisagístico é a essência para a alojamento habitacional os primeiros arranha-céus no aumento de procura e as suas obras poderá a morará entre um ano e meio e três anos na sua construção a média é o um ano e meio, levará a transição de paisagem da cidade turística para a verdadeira cidade operadora e nas iniciativas estão as zonas abandonadas em exemplos de projeto do alojamento turístico da Cova do lago até da Ribeira dos Moinhos,  a frente do posto de combustível da Galp até o Hospital privado, Baixa de Sao Pedro até a Afeiteira, bairro de Percebeiras até o novo Centro Saúde e Quinta do Meio até a rampa de encalhe e ou Pinhal do Bairro Sul-Nascente, na via de requalificação do parque habitacional antigo a será a numa gota no oceano não será a grande vantagem para a resultado na resolução do problema habitacional até no nivel da zona de Sines e será o urgente do processo de expansão do novo parque habitacional."

"No debate generalidade do Orçamento do Estado para o meio ano de 2022, 2023, 2024, 2025 e etc..., no debate como o Ministro das Infraestruturas e da Habitação, a Ministra da Coesão Territorial e a Ministra da Segurança Social não a terá um dos assuntos debatidos, como o Ministro e as Ministras sobre a futura crise social em Sines de alojamento habitacional em responda rápida e urgência na desburocratização dos processos de aprovação dos projetos de urbanização e habitacionais de Sines e as outras duas cidades satélites operadoras da zona, na cidade operadoras e as suas cidades satélites operadoras de Vila Nova de Santo André e Santiago do Cacém, na falta a oferta de habitacional para a procura de habitacional da nova população de trabalhadores migrantes e as suas famílias a colocados para a migração económica para os efeitos na procura de emprego e o trabalho nos novos investimentos de megas projetos da indústria em Sines e no curto e médio prazo no início de começo funcionamento de novos projetos industriais em Sines entre o um ano e meio e até dois anos a sintará os efeitos da crise social na zona de Sines na muita pouca oferta de habitacional para a procura de trabalhadores e as suas famílias e a igualmente da procura de emprego dos seus familiares e o mesmo de ensino, o assunto possível serem a debatido das infraestruturas do acesso de mercadorias a zona industrial, logística e portuária de Sines e não terá o assunto debatido para os passageiros a principalmente do acesso ferroviário e os assuntos de habitacional na zona de Sines não interesse político parlamentar dos grupos parlamentares por que o ganho eleitoral é a baixo e no futuro em período longo prazo poderá a terá o aumento de número importância para a eleitoral de ganho futuro."

"O problema da falta de oferta na procura de alojamento habitacional do número de funcionários diretos estarão a atrairá os investimentos, os políticos e técnicos não terá a lembrarão os funcionários indiretos dos investimentos são mais a consideração dos funcionários diretos, não terem a conta o outro fato de cada o num funcionário terá a numa família a atrás e nos números de habitantes residentes mais o que a previstos nos estudos."

"A cidade operadora de Sines vai a terá o crise social de habitacional na oferta de habitação, no período curto e médio prazo (a inicio de 1 ano e meio) e a igualmente nas cidades satélites operadoras de Vila Nova de Santo André e Santiago do Cacém, as previsões de aumento populacional na procura de alojamento habitacional acima de anual dos números de 5 mil novos habitantes residentes a inicial na cidade de Sines nos próximos cinco anos, as outras duas cidades satélites operadiras a baixo de mil novos habitantes residentes e a continuará a aumentará a cada ano, a volta de cinco mil e até 20 mil novos habitantes residentes em um década e meia nas três cidades operadoras da zona de Sines."

"A costa azul a sul do Sado e ou costa alentejana a norte até a Vila Nova de Santo André será a nova Nice e ou o novo Algarve de luxo na costa Atlântica, na carga estrutura de alojamento turística a principalmente de luxo, na destruição  paisagística natural, a desaparecimento da defesa natural na reduzida área reserva natural em dois municípios de Grândola e Alcácer do Sal, como a grande expansão de alojamento turístico luxo, está em causa o aumento de dormidas turísticas no Costa Alentejana e ou tudo Alentejo, em exemplos dos dois municípios litoral-Alentejanos de Grândola e Alcácer do Sal e os números provados na procura de alojamento turística de Grândola e são mais de 250%, Alcácer do Sal e são mais de 350%, como os efeitos a sentidos no município de Santiago do Cacém e são mais de 75% e na desta mini-férias de Páscoa a principalmente de estrangeiros nas nacionais de Estado-Undenses, Bretânicos, Franceses, Italianos, Holandeses, Espanhóis e etc, os efeitos de houve no deste período do aumento de visitas turísticas nas localidades na linha de litoralismo do Alentejo Litoral, até a Sines a ganho o crescimento os visitantes, a pena no deste período passado tiverem o comércio local, como a baixo de 50% a principalmente de restauração e bebidas, a aberto na perdia de riqueza local nos efeitos a metade as superfícies de restauração e bebidas fechadas na zona do centro histórico e a ganho mais de superfícies de restauração e bebidas na zona comercial de Sines nos períodos de mini-férias e fins de semanas, a continuará nos períodos de quatros meses próximos de período alta e ou de Verão e os efeitos de aumento dos preços nos dois municípios continuarão a sentirão para os turísticos de luxo será e é a zona de luxo para a aumentará a procura nos alojamentos turísticos e a igualmente as ofertas e os efeitos diferentes dos aumentos de preços dos alojamentos de habitacionais nos dois municípios de Sines e Santiago do Cacém é os efeitos de pouca oferta para a procura de habitações da nova população de chamada do aumento no investimento privado na cidade de Sines e sua a zona industrial e portuário, nas três cidades operadoras de Sines, Vila Nova de Santo André e Santiago do Cacém e nas duas cidades satélites e operadoras de Sines são a cidade de Vila Nova de Santo André e Santiago do Cacém, na culpa o atrasado político e técnico na burocracia de processamentos nos níveis de administração estadual, regional e local a levará os atrasados para a resolução serem a urgente e rápida, na aprovação dos projetos de alojamentos habitacionais, na principalmente cidade de Sines, na procura mais alta será a numa pequena gota é de requalificação habitacional das antigas habitações, para a responda o problema da resolução de aposta massiva construção de alojamentos habitacionais e em será o período de curto e médio prazo a resolveu o problema estruturalmente."

"Não acredito a classe política atual de Sines fazerem a política local para a transição de automóvel para a mini-mobilidade, (as palavras científicas para a mobilidade suave e ou as mobilização de pedreste, pedonal e caminhante e ciclista, pedalar e velocípedes) e como a conglobação da mobilidade coletiva, a prova está em a fraca qualidade política da oferta dos transportes coletivos urbanos de Sines e a quererão a fazerem a transferência para o grupo da Rodoviária do Alentejo, como as pressões de interesses negativos do monopólio de automóvel na cidade de Sines para a sustentabilidade ambiental e qualidade de vida da comunidade local na sua saúde pública e a outra prova não terem o interesse a colocarão no site e ou papel de plano do curto e médio prazo para a cidade na desta transição da mobilidade urbana, a serem a fraca de coragem política as colocará os planos de transição da mobilidade urbana na acima da mesa para a serem as muitos transparentes e para a comunidade local de Sines no seu conhecimento das ideias das várias forças políticas locais, para a nova política da mobilidade urbana no município de Sines e o mesmo passarem-se nos outros municípios do país de fraca coragem política e até o nível nacional."

"Lamento muito, a visão estratégica da ferroviária para a Sines é de entreposto comercial de mercadorias no sistema de portuário e rodoferroviário e não a visão estratégica da ferroviária de passageiros para o transporte dos funcionários industriais, visitantes e locais nos dois lados da fronteira. Nas notícias nacionais e espanhóis a estratégica nacional e Ibérica para o porto de Sines, na interface de entreposto do sistema portuário e rodoferroviário, o interesse principalmente da estratégica política Ibérica de ferroviária de passageiros da interface de passageiros a entre as duas capitais ibéricas e a capital de distrito a encontro o porto de Sines, estou a esperar a retornará sobre a nova linha ferroviária de alta velocidade de Sines no começo foi a falada e a razão de descontinuado o assunto os problemas de terras para a construção, a nova linha de alta velocidade foi projetada como o percorrido  mais de 70 quilómetros e entre a Sines, a passagem as freguesias de Vila Nova de Santo André e Melides e na interface de linha sul a Norte de Grândola e na fronteira dos Municípios de Grândola e Alcácer do Sal, a nesta gente técnica e política da arquitetura de transporte não terão a lembrança de futuro do transporte de passageiros na maioria a será o fluxo massivo de funcionários para a indústria futura de Sines, no processo de transição da relocalização industrial na potência económica futura de Sines o comboio será a peça essencial do transporte futuro de passageiros e a indiretamente estão a colocarem o transporte de passageiros na rodoviária. Lamento muito, a visão estratégica portuária não a passarem-se a serem o entreposto comercial de mercadorias, não é de passageiros, em por num navio de cruzeiro, por dia na atracão em porto de Sines, na visão estratégica de só industrial e comercial, será a vida de Sines para a comunidade tirará a num nalgum rendimento direto fora de indústria e comércio no serviço dos locais, na visão estratégica política a será a numa cidade operadora e não turística terá a faltará da linha turística para o rendimento direto a comunidade local."

"Eu estou a contra da entrega do serviço de transportes coletivos urbanos de Sines para a empresa da rodoviária do alentejo, a fracassa das políticas locais na sustentabilidades de ambiental, a qualidade saudável da vida dos munícipes e de redução dos automóveis no nível da urbanização, os políticos locais com o medo de transição das mudanças de mentalidade na cidade, como a eliminação de mobilidade de automóvel na nível urbanização e o seu investimento da eliminação de mobilidade de automóvel para a cidade a será a resgatada para os locais e visitantes, a escolha política a entrega do serviço para no aumento município a sua dependência para a desta empresa a servem mau na nossa zona do Alentejo Sudoeste, no serviço de mau qualidade do serviço, como a fraca oferta da frota e horária, para as várias localidades alentejanas e as algumas não tenham as ofertas horárias, o município devem a aumento a sua independência para a desta empresa e as outras, na forma fácil é a investirem a verdadeira empresa municipal dos transportes coletivos urbanos de Sines e como os fundos europeus, estaduais e privados para o verdadeiro investimento de infraestruturas essenciais das paragens de abrigo dos utentes e a terminal rodoviário e a talvez de multimodal rodoferroviário para o multiuso de empresas dos níveis de local (urbano e suburbano), regional (intermunicipal e regional), nacional e internacional, do aumento das ofertas de frota, horárias e novos circuitos na cidade e arredores nas zonas industriais e as zonas de futura expansão urbanização da cidade de Sines e até a talvez a passearem para o nível de intermunicipal, o Município deverá a terem os liberes políticos a capacidade de apercebem o processo da mobilidade urbana e suburbana, será a terá a mudança da visão estratégica na política urbanização na mobilidade, deverá a aperceberá a aumentará a procura de oferta dos transportes coletivos públicos no próximo futuro, a poderamos a veremos nos sinais de transportes coletivos urbanos das grandes cidades portuguesas e estarão o aumento de capital dos utentes a mais de 120%, as razões de mentalidade da sociedade para as transição de sustentabilidades de ambiental, financeira familiar e mobilidade, na redução de mobilidade automóvel no processo a levará nos próximos anos a deixará a mobilização de automóvel nos níveis urbano e suburbano, a iniciativa a atividade das novas políticas locais para a desta transição a será no importante para a sustentabilidades de ambiental e a qualidade saudável da vida sociedade."

O presidente da Câmara Municipal de Sines, Nuno Mascarenhas, foi hoje eleito, em Évora, o novo presidente da Comissão Permanente do Conselho Regional da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDR-A).

"Já saberemos em na pré-campanha e ou campanha eleitoral das legislativas de Janeiro de 2022, a mesma história de quarto décadas passadas o respeito é de prova o que o interesse nacional, fazerem a passagem e paragem em Sines é o ponto de importância geoestratégica da política económica internacional e nacional  de futuro próximo do nosso país e ou por menos na nossa sub-região do Alentejo Litoral, serem o líder político do Partido Comunista Português, a dúvida de lideres do Bloco Esquerda, Pessoas, Animais, Livre e Natureza e Partido Socialista Português, vai estará a fora de lideres do Iniciativa Liberal, Partido Popular, Chega, Partido Social-Democrata, fazerem a passagem e paragem para a campanha eleitoral das legislativas serem os líderes da cabeça de lista da concelhia do Distrito de Setúbal do Partido Comunista Português, Socialista, Social-Democrata, Popular e Bloco Esquerda e o resto estarão a centralizados nos grandes distritos e municípios eleitorais."

Poderemos a esperarmos serem a publicarem de desta informação do Porto de Sines, está no Top 15 de maiores portos europeus de carga contentorizada, na comunicação social papel, áudio e audiovisual em nível nacional, nos espaços dos noticiários, no dia de São Nunca, serem a longo tiverem o deste lugar o Porto de Leixões e ou Lisboa, eram a longo funcionarem a propaganda de porto de Leixões e ou Lisboa na comunicação social, a isso é a prova da importância de política sobre de Sines, a consideração de outras localidades centralidades para o poder político e económico do nosso país e a isso a numa tragédia de verdadeiro interesse nacional.

Pimenta e canela tornavam Portugal o país mais poderoso do mundo


• A chegada de Vasco da Gama à Índia proporcionou o monopólio dessas especiarias


Sines tem menos de 20 mil de habitantes e fica na região do Alentejo, em Portugal. É conhecida sobretudo pelo seu porto, com capacidade para atracar navios mercantes de grande tonelagem, e pelo Festival de Música do Mundo, evento do qual participam solistas e grupos de todo o planeta.


Outra curiosidade local é a estátua dedicada a Vasco da Gama (146? -1524), um marinheiro nascido naquela cidade. Não o confunda com uma celebridade local - ele é um dos personagens mais influentes da história. De toda história.


Para se ter uma ideia, uma cidade no estado indiano de Goa leva o nome dele. Também uma enorme ponte e uma torre em Lisboa, três clubes de futebol no Brasil e até uma cratera na lua. Existem mais exemplos. A razão é que, em grande medida, fez do pequeno Portugal a primeira potência planetária da modernidade.


E tudo graças ao comércio de especiarias. Ou, para ser mais preciso, ao monopólio desse comércio. Não brinque: Veneza prosperou por causa dele; sua hegemonia durou enquanto essas substâncias vegetais só chegavam à Europa pela Rota da Seda, por via terrestre.


As outras potências europeias estavam ansiosas por cravar os dentes no negócio, mas Portugal foi o primeiro a fazê-lo. Especialmente graças aos seus navegadores, embora a tomada de Constantinopla pelos turcos (1453) também tenha ajudado, o que tornou as trocas de terras entre o Oriente e a Europa mais difíceis e caras.


Nos tempos de Vasco da Gama, Sines dificilmente era uma vila de pescadores. Seu pai era prefeito do núcleo e tinha boas relações na corte portuguesa.


Filho de boa família, Vasco da Gama estudou matemática, astronomia e náutica.

Filho de boa família, Vasco da Gama estudou matemática, astronomia e náutica em Évora. Em 1492, D. João II confiou-lhe uma primeira missão: libertar a costa algarvia de alguns piratas franceses que assediavam as vilas.

 Ele resolveu o pedido com rapidez e eficiência. Ele era um cara rápido; vamos verificar em breve. Nesse mesmo ano, Colombo chegou à América.


Portugal enfrentou então outros desafios. Por décadas, seus marinheiros estiveram na costa oeste da África. O objetivo era contornar o extremo sul do continente e, de lá, acessar a pimenta-do-reino e a canela da Índia por uma rota marítima confiável. 


Bartolomeu Dias já havia passado o Cabo da Boa Esperança quatro anos antes, em 1488, mas fez muito pouco progresso ao longo da costa oriental da África. Além disso, o litoral ainda era desconhecido para os europeus. A abertura da rota das especiarias pelo Oceano Índico continuou sendo uma necessidade não resolvida do Estado.


O novo Rei de Portugal, D. Manuel I, confiou esta tarefa a Vasco da Gama. Para executá-lo, ele lhe confiou quatro catracas e 170 homens. 

Em 8 de julho de 1497, a frota zarpou do porto de Santa Maria de Belém, vizinho a Lisboa.


Seu objetivo principal era diplomático e exploratório. Traziam cartas do soberano português para os reinos visitados e numerosos padrões, monólitos de pedra encimados por cruz com brasões portugueses gravados; Eles eram usados ​​para registrar a soberania sobre os locais onde estavam localizados. Eles também carregaram bugigangas abundantes que pretendiam trocar por tesouros locais.


A expedição fez escala em Tenerife e Cabo Verde, de onde renunciaram à referência à costa africana e dirigiu-se primeiro para o sul e depois para o leste, sempre em mar aberto. Após três meses, eles navegaram mais de 6 mil quilómetros, a mais longa viagem em alto mar de todos os tempos. 


Vasco da Gama


Após três meses, eles navegaram mais de 6 mil quilómetros, a mais longa viagem em alto mar de todos os tempos.


Em novembro, eles se voltaram para a fronteira sul do continente africano.

 Bartolomeu Dias o batizou de Cabo das Tempestades após as contínuas tempestades que agitam a região onde convergem os oceanos Atlântico e Índico. A partir de então, seria chamado de Cabo da Boa Esperança.


Em 2 de março de 1498, a frota atingiu a costa do atual Moçambique. O escorbuto dizimou a tripulação, faltou comida ... Os espíritos vacilaram. Vasco da Gama reprimiu uma insurreição com mais firmeza do que a humanidade.


Essa área do Oceano Índico fazia parte de uma rede de comércio nas mãos de mercadores árabes. A presença portuguesa não foi bem recebida. Os portugueses fingiram ser muçulmanos para evitar problemas, mas o truque foi logo desmascarado. Eles tiveram que recorrer a canhões para proteger sua fuga.


Impulsionada pela necessidade, a frota atacou e saqueou vários navios indefesos na costa do atual Quênia. Eles se comportaram como piratas. Isso explica porque as autoridades de Mombaça os receberam com hostilidade.


O mesmo não aconteceu em Malindi, cidade rival de Mombaça, cujo sultão lhes forneceu um piloto que conhecia os ventos locais. Ele os guiou até Calicut (hoje Kozhikode), na costa de Kerala, no sudoeste da Índia, em apenas 23 dias. Eles alcançaram o subcontinente em 20 de maio de 1498.


Eles foram os primeiros europeus conhecidos a visitar a Índia. A falta de precedentes levou a alguns mal-entendidos. Por exemplo, a representação de certos deuses hindus em formas humanas levou os europeus a pensar que os índios eram cristãos, porque os muçulmanos carecem dessas imagens.


1498


Os índios não eram caipiras ignorantes, mas uma civilização culta, complexa e sofisticada


As relações comerciais com o governador (zamorín) de Calicut também não eram fáceis. 

Vasco da Gama logo descobriu que sua intenção de trocar as cobiçadas especiarias por bijuterias e quinquilharias era irreal. Os índios não eram caipiras ignorantes, mas uma civilização culta, complexa e sofisticada. Eles estavam acostumados a fazer negócios em grande escala e com objetos de grande valor.


As cartas do rei D. Manuel I ajudaram, mas os nossos portugueses tinham uma história de ultrajes na costa africana que os seus rivais árabes descobriram para os desacreditar. 

Após quatro meses de permanência e negociações, Vasco da Gama regressou a Portugal com um minúsculo carregamento de especiarias, apenas uma amostra, e uma vaga concessão de direitos comerciais, pouco mais do que uma declaração de intenções.


O retorno foi difícil. Vasco da Gama desacreditou o conhecimento local sobre os ventos das monções. A viagem para Malindi, que durou apenas 23 dias na primeira etapa, durou 132 dias, algo semelhante aconteceu no resto da viagem. Apenas dois navios e 55 homens chegaram a Lisboa, mas Portugal os recebeu com entusiasmo. Vasco da Gama era nomeado "Almirante dos mares da Índia" e recebia uma pensão de trezentos mil reais por ano.


Infelizmente, uma coisa é a avaliação popular e outra, o equilíbrio financeiro da expedição. A viagem de exploração foi um sucesso, mas ficou aquém das expectativas comerciais, que era o verdadeiro motivo da aventura. Isso tinha que ser remediado.


Em 12 de fevereiro de 1502, Vasco da Gama zarpou novamente para a Índia


Em 12 de fevereiro de 1502, Vasco da Gama zarpou novamente para a Índia. Desta vez, ele comandou uma frota de vinte navios de guerra. As instruções eram inequívocas: obtenha o monopólio das especiarias a qualquer custo.


Os portugueses foram implacáveis ​​desde o início. Eles atacaram e destruíram fábricas árabes ao longo da costa de Moçambique. 

Esse território permaneceria sob a soberania portuguesa até à sua independência em 1975. 


Uma vez na Índia, a frota portuguesa bombardeou Calicute e praticou todo tipo de violência. Um dos episódios mais flagrantes foi a captura de um navio carregado de peregrinos muçulmanos que voltavam de Meca.


Vasco da Gama apreendeu a mercadoria e ateou fogo ao navio com os passageiros a bordo. Mais de 400 pessoas morreram queimadas. O massacre aterrorizou tanto os índios que o zamorin de Calicut cedeu e deu a Portugal o monopólio de suas especiarias.


Mais tarde, Vasco da Gama instalou uma guarnição em Cochin (hoje Kochi). Foi o primeiro assentamento europeu na Índia e permaneceu sob domínio português até 1663. 

Esse reduto centralizaria o fornecimento de pimenta-do-reino da Europa por décadas.


Vasco da Gama regressou a Portugal em setembro de 1503, não sem deixar para trás parte de sua frota para controlar o território e as águas. Ele expulsou os árabes do Oceano Índico. Portugal era a potência hegemônica na área.


Vasco da Gama


O Rei D. Manuel I nomeou-o primeiro conde de Vidigueira pelos serviços prestados 


O rei D. Manuel I nomeou-o primeiro conde da Vidigueira pelos serviços que prestou. Foi o primeiro plebeu português a ser homenageado com um título de nobreza. 

Ninguém imaginava então que Manuel I ainda iria confiar uma última missão a Vasco da Gama vinte anos depois: a pacificação da Índia portuguesa, agitada após alguns governos mal orientados.


O marinheiro navegou para o Leste pela terceira e última vez no início de 1524, mas a malária truncou os planos: morreu na cidade de Cochim na véspera de Natal do mesmo ano.


Inicialmente o sepultaram na igreja de São Francisco, em Cochin. Posteriormente, seus restos mortais foram transferidos para Portugal. Desde 1880 repousam no Mosteiro dos Jerónimos, em Belém, junto ao túmulo do escritor Luís Vaz de Camões (1524-1580).


Escreveu Los Lusíadas (Ediciones Cátedra, 2009), uma obra-prima da literatura portuguesa de todos os tempos. Este épico em verso é amplamente dedicado à primeira viagem de Vasco da Gama e à criação do império português. Sua história se concentra nos aspectos mais épicos da história. Sem falar que a venda de especiarias na Europa fez de Portugal o país mais rico e poderoso do mundo.


Texto Catalão traduzido para o Português 


Pepe Verdú
11/12/2021 07:00
La Vanguardia


[https://www.lavanguardia.com/ocio/viajes/20211211/7918425/vasco-da-gama-india-portugal-monopolio-especias.amp.html]

Vasco da Gama, o homem que deu início à globalização. Vasco da Gama, o precursor da Globalização. Vasco da Gama foi o criador da primeira rota marítima entre os Oceanos Atlântico e Índico. Ele conseguiu estabelecer a ligação direta entre o ocidente e o oriente, dando início a uma nova era de globalização. Ele partiu com quatro navios, de Belém, muito provavelmente da zona onde atualmente a Torre de Belém se encontra.

https://ncultura.pt/vasco-da-gama-o-homem-que-deu-inicio-a-globalizacao/

Isto é a numa das passadeiras modernas de ruas pedras, na rua Marquês de Pombal de Sines e em parte fui a requalificada. O mesmo das travessas de passagem.

Fotografia de Autocarro da STCP e Transportes & Negócios 

"Em Sines no aumento da oferta de frota dos autocarros de transportes coletivos públicos urbanos? 70 milhões de euros, para a renovação da frota de rede do transportes públicos coletivos urbanos total de Porto a mais de 441 autocarros elétricos e em Sines não terem por menos de 30 milhões de euros para a reforçarem de frota, da rede de infraestruturas das paragens para o abrigo de utentes do serviços de transporte público coletivo urbano, os servicos de circuitos e horários para a cidade de Sines?"

"O parqueamento de estacionamento na rua Marquês Pombal em Sines é a forma ilegal, em acima do passeio, a sua requalificação eram a  reduzirem dos lugares de parqueamento do estacionamento e na zona fui a requalificação entre o Centro de Artes a até da Jardim de República está a passarem-se o mesmo a ilegal."

Fotografias a prova está a abertura do link: https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=5210215955673998&id=100000569364874

As destas fotografias na abertura do link de Facebook 
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=5206871982675062&id=100000569364874 de poderão a ver as fotografias do mural de Cláudio Carneiro, via entre as rotundas de afeiteira e zona comercial de Sines, bomba de combustíveis da BP, oficina da Roady, superfície comercial de Brincomarche, o restaurante do Burger King em Sines e o início de obras da nova superfície comercial.

Os assuntos sobre da cidade de Sines