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Ter Mar 08, 2022 10:28 am
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Infografia industrial com fábricas e plantas e gráficos de símbolos de ícones. ilustração da indústria. Vetor Premium
Freepik
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Qui Dez 23, 2021 3:01 pm
Robôs automáticos em um centro logístico, a recolha das entregas em automaticamente e sem a apoio do humano. O futuro é a menor trabalho no sacrifício para a civilização está a mais robotizada e os trabalhos como as maiores  dificuldades e até os trabalhos ligeiros na transição de funções dos humanos para os robôs.

https://fb.watch/a4icHb-0Y_/

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Ter Dez 07, 2021 10:50 am
Política industrial e competitividade


Se no passado, fruto do processo de globalização, as economias ocidentais apostaram na deslocalização da sua produção para países com menores custos de fabrico, hoje a indústria é uma chave para um futuro, que passará pela recuperação da autonomia estratégica e pela resposta aos processos de transição digital e climática.


Embora os desafios à liderança industrial europeia, a pandemia e as perturbações nas cadeias logísticas e da energia enfatizem a relevância da indústria como elemento estratégico, não é recente a aposta do Governo na capacitação da indústria para aumentar a competitividade, criar mais e melhor emprego e aumentar o perfil de especialização das empresas. Aumentámos as exportações e ganhámos quota de mercado, valorizando o trabalho e apoiando a trajetória de convergência com a Europa.


Os incentivos do PT2020 às empresas alavancaram €12,3 mil milhões de investimento entre 2015 e 2019, em inovação e internacionalização. Em resultado, o investimento empresarial cresceu 42% neste período, acima da média europeia (29%). Uma trajetória que prosseguiremos no PT2030.


Esta transformação estrutural reflete-se na capacidade de adaptação das nossas empresas perante a crise pandémica. Graças ao esforço dos portugueses e à eficácia das medidas lançadas pelo Governo, as exportações de bens estão a recuperar a bom ritmo, atingindo valores 11% acima do período homólogo de 2019, e a taxa de desemprego é semelhante.


Fruto de uma recuperação de características invulgares foram identificadas perturbações nas cadeias logísticas, com repercussões nos custos para as empresas, o que amplia a urgência em seguir a aposta na industrialização num quadro de abertura e concorrência à escala global.


O PRR definiu investimentos e reformas para reforçar a competitividade e o potencial produtivo português, com instrumentos adequados às necessidades específicas da indústria. As Agendas Mobilizadoras para a Inovação Empresarial são disso exemplo. As candidaturas apresentadas registam um total de €14,8 mil milhões de investimento, valor sem precedentes, distribuídos por 144 candidaturas e 3251 entidades. Um sinal da vitalidade das empresas e do progresso concretizado em termos de I&D e de consolidação das instituições de interface, cujo modelo de avaliação e financiamento será alvo de reforma para reforçar a ligação entre as empresas e o sistema académico, científico e tecnológico.


A melhoria da competitividade e produtividade exigirá persistência e políticas industriais claras, num esforço conjunto entre empresas e o Estado, orientado para a criação de riqueza e a produção de produtos e serviços de valor acrescentado.


Secretário de Estado Adjunto e da Economia
João Correia Neves
Hoje às 00:00
Jornal de Notícias
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Sáb Nov 27, 2021 10:35 am
Industrial Portuguesa 13967710

"Indústria portuguesa tem de caminhar para o modelo de economia do conhecimento”

Associação Empresarial de Braga promoveu o ‘Fórum Económico’ dedicado ao tema ‘O Futuro da Indústria’. Luís Mira Amaral considera que o desafio passa por aderir ao modelo de Indústria 4.0, apostando na ligação às universidades e politécnicos.

"O desafio é claro em termos de futuro: “a indústria portuguesa tem de caminhar para o modelo de economia do conhecimento”. A opinião foi deixada por Luís Mira Amaral, no Fórum Económico ‘O Futuro da Indústria’, promovido pela Associação Empresarial de Braga. Numa sessão que serviu para estimular a discussão e reflexão sobre os grandes desafios que se colocam à indústria portuguesa, o engenheiro e antigo Ministro da Indústria e Energia (1987-1995) destacou a importância da ligação das empresas às universidades, o redimensionamento da estrutura empresarial, assim como as infra-estruturas.

“A indústria portuguesa tem de aderir ao modelo de Indústria 4.0 e ao modelo ambiental de economia circular, são as duas grandes tendências tecnológicas e ambientais e a indústria portuguesa tem de evoluir neste sentido. Isto implica que as empresas têm de ter gente qualificada, dominando os processos de tecnologia intensivos e têm que ter grande ligação às universidades e institutos politécnicos. No fundo, a indústria portuguesa tem de caminhar para o modelo de economia do conhecimento, que significa que tem que saber aplicar o conhecimento nas empresas para poder avançar em novos produtos, processos e novos métodos de produção e distribuição, diferenciando os concorrentes. Isso só é possível com uma crescente ligação com as universidades e politécnicos e as empresas”, frisou Mira Amaral, elogiando o “excelente exemplo” em Braga “da Universidade do Minho com a Bosch”.

“Isto tem que ser aplicado no resto do país, para isso é fundamental injectar mais doutorados nas empresas e, por isso, propomos um programa de doutorados para a indústria em que se injectem mais doutorados nas empresas. No nosso stock de doutorados, apenas 3% trabalha nas empresas, o que é manifestamente pouco”, referiu, defendendo o aproveitamento dos “quadros empresarias das empresas para irem para as universidades e politécnicos como professores convidados”.

Mira Amaral defendeu ainda “um sistema de incentivo financeiro e fiscal robusto para ajudar as empresas de maior dimensão e mais qualificadas a absorver as empresas de menor dimensão e em maiores dificuldades, redimensionando a estrutura empresarial portuguesa através de empresas com maior dimensão e mais qualificação”.

Aumentar “o esforço de exportação” é outro dos caminhos: “estaremos a exportar cerca de 55% do PIB, precisamos exportar 60 ou 70% do PIB. A seguir vem a internacionalização, as empresas investirem no exterior. Neste aspecto, o projecto da AutoEuropa é um bom paradigma do que temos de fazer com o investimento directo estrangeiro”.

Ferrovia determinante para o futuro

A questão das infra-estruturas é determinante para o futuro da indústria. Mira Amaral considera que a rodovia para exportação das mercadorias “é um modo de transporte que está ameaçado a prazo”, não só porque “as auto-estradas europeias começam a estar saturadas”, mas também “por razões ambientais”.

“A União Europeia tem uma estratégia para mudar da rodovia para a ferrovia no transporte de mercadorias e, nesta matéria, o Governo português tem estado chocantemente parado, não faz nada e arriscamos a ficar aqui com uma ilha ferroviária. Isto é absolutamente chocante e vai condenar a indústria portuguesa. Quando os espanhóis acabarem a rede para ligar a França olharemos para o mapa e vemos Portugal como um país periférico sem ligações decentes à Europa”, alertou, propondo a criação de “duas linhas de bitola europeia”: uma no Norte, ligando Aveiro, Vilar Formoso e Salamanca; outra no Sul, entre Sines, Setúbal e Barreiro para ligar a Badajoz.

O futuro do sector industrial foi o mote para a Associação Empresarial de Braga, tendo em conta que “continua a perder peso no conjunto da actividade económica”, tal como lembrou o presidente Domingos Macedo Barbosa.

“Na indústria do futuro, o foco é cada vez mais a valorização dos produtos. No nosso país, há capacidade de inovação e trabalho, mas é fundamental uma ligação mais estreita entre os centros de investigação e desenvol- vimento e o mundo empresarial”, destacou, defendendo “a existência de ecossistemas fortes de investigação, desenvolvimento e inovação”.

Joana Russo Belo

27-11-2021 
6:00
Correio do Minho 
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Sex Nov 26, 2021 4:37 pm
O clima do planeta está a mudar, e o nosso foco principal é combatermos essa tendência. Um processo que passa não apenas por mudanças nas práticas que nos conduziram a esta situação, mas também nas relações políticas e económicas a nível global.


https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/fazer-a-transicao-verde-implica-grandes-investimentos-na-industria-813529
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Sex Nov 26, 2021 11:40 am
Quando começou a vislumbrar os pórticos de entrada para a refinaria da Galp, em Sines, João Camargo decidiu apressar o passo. Cruzando olhares com outros 10 camaradas, que também se preparavam para correr, o ativista da Climáximo, antigo dirigente do Bloco de Esquerda, genro do seu fundador e Conselheiro de Estado Francisco Louçã, acelerou o passo. Com um sprint, apanhou de surpresa os militares da GNR, que receberam no dia 18, pelas 14h, cerca de 100 manifestantes do movimento Climáximo. Vinham todos vestidos com fatos de pintor e a empunhar cartazes em que se lia "Never trust a cop" (nunca confiem num polícia, em inglês) e "muda o sistema, não o clima".


https://www.google.pt/amp/s/www.sabado.pt/portugal/amp/climaximo-eles-querem-mudar-o-sistema
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Ter Nov 23, 2021 9:31 am
À semelhança do que aconteceu com a Refinaria de Sines, o Governo de António Costa e principalmente o Ministro do Ambiente agiram, com os pés, de forma irresponsável e com o único intuito de parecerem os “bons alunos do ambiente”. Mas o oportunismo político tem pés de barro e as consequências são uma tragédia porque não asseguraram qualquer resposta aos impactos, qualquer plano de transição justa para os trabalhadores e para as empresas que dependiam da Refinaria de Sines e agora da Central do Pego. O desastre económico e social para ambas as regiões é tremendo e teria sido facilmente evitado se houvesse menos fanfarronice e mais planeamento.


https://expresso.pt/blogues/blogue_sem_cerimonia/2021-11-23-Pego--manual-de-como-nao-encerrar-uma-central-com-os-pes-c6fbc3e2
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