Zona Franca Industrial e Comercial de Sines

O que é a zona franca industrial de Madeira, o que a servir e ou não para a económica nacional, terá a limitação da sua evolução planeamento e os seus problemas e contra da criação da zona franca industrial e comercial de Sines estará a localizada no território continental:

A Zona Franca Industrial da Madeira foi criada em 1986 como forma de incentivar o desenvolvimento económico da região autónoma. Esta zona franca permite a importação de matérias-primas, componentes e equipamentos, bem como a exportação de produtos acabados, sem a necessidade de pagamento de IVA e outros impostos. Além disso, oferece benefícios fiscais às empresas ali estabelecidas, como a isenção de IRC (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas) durante os primeiros dez anos de atividade.

Embora a Zona Franca Industrial da Madeira tenha contribuído para o desenvolvimento económico da região e para a criação de emprego, há críticos que apontam que esta zona franca não tem trazido grandes benefícios para a economia nacional. Alguns argumentam que a isenção fiscal faz com que a Madeira seja usada como uma plataforma de evasão fiscal para empresas de outras regiões do país e do mundo. Além disso, a isenção fiscal também levanta preocupações de concorrência desleal face a outras empresas que operam no mercado.

Quanto à limitação da evolução planeamento e problemas, a Zona Franca Industrial da Madeira enfrenta alguns desafios, como a diminuição de benefícios fiscais por parte da União Europeia, a concorrência de outras zonas francas nacionais e internacionais, e a necessidade de diversificação do setor económico na região.

Em relação à Zona Franca Industrial e Comercial de Sines, esta é uma zona franca que será implementada no território continental e que pretende atrair investimento estrangeiro, criar emprego e dinamizar a economia nacional. Esta zona franca permitirá que empresas possam importar e exportar produtos com isenção de IVA e outros impostos, bem como oferecerá benefícios fiscais às empresas ali estabelecidas.

Embora a criação da Zona Franca Industrial e Comercial de Sines possa impulsionar a economia nacional, há também preocupações de concorrência desleal face a outras empresas que operam no mercado, bem como a possibilidade de evasão fiscal e a dependência excessiva dessa zona franca para a economia nacional. Alguns críticos argumentam que seria mais adequado investir em políticas de incentivo à produção nacional em vez de depender de zonas francas para atração de investimento estrangeiro.

O que é a numa zona franca industrial e comercial, a servirá no futuro e de Sines:

Uma zona franca industrial e comercial é um tipo específico de zona franca que geralmente se concentra em atividades de produção industrial e comercialização de bens e serviços. Essas zonas são designadas como áreas especiais que oferecem vantagens tributárias, regulatórias e administrativas para incentivar o investimento e a criação de empregos nessas áreas.

No caso de Sines, a criação de uma zona franca industrial e comercial pode ajudar a atrair investimentos e fomentar o desenvolvimento económico da região, gerando empregos e impulsionando a atividade empresarial. A zona franca de Sines também pode servir como uma plataforma para expandir o comércio e o intercâmbio comercial com outros países, especialmente na Europa e África. O porto de Sines oferece uma localização estratégica para a logística internacional, tornando a zona franca uma opção atraente para empresas que buscam se estabelecer na Europa. Em resumo, a zona franca industrial e comercial de Sines tem o potencial de ser um importante motor de desenvolvimento económico para a região e de promover a integração do país com o comércio internacional.

Opções Estratégicas para o Porto de Sines
Plano Estratégico
Sines, 31 de Julho de 2020
Este documento de análise crítica e reflexão é uma realização conjunta do 
Centro de Estudos em Gestão e Economia Aplicada (CEGEA), da 
Universidade Católica Portuguesa e da Administração dos Portos de Sines 
e do Algarve (APS). A equipa de trabalho multidisciplinar, foi constituída 
por colaboradores e especialistas de cada uma das instituições.


DISCLAIMER
Este trabalho resulta de uma adjudicação da Administração do Porto de Sines ao CEGEA − Centro de Estudos em Gestão e Economia Aplicada da Católica Porto Business School, para coordenar o exercício de análise crítica e reflexão sobre as “Opções Estratégicas para o Porto de Sines”. O relatório e conclusões apresentados são o resultado 
do trabalho de uma equipa multidisciplinar composta por elementos das duas instituições. O seu conteúdo é confidencial: o acesso e a sua divulgação são da exclusiva responsabilidade da entidade promotora. As opiniões veiculadas neste documento só responsabilizam os autores e não vinculam a Universidade Católica Portuguesa.
Porto, 31 de Julho de 2020
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Programas Estratégicos
A resposta a estas três iniciativas estratégicas e respetivas metas (a definir) exigem um conjunto de programas concretos. A discussão interna no grupo de trabalho que preparou este plano estratégico elencou a seguinte lista de 8 programas estratégicos, dois por cada um dos 3 eixos, e dois de natureza mais transversal. A Figura 8.1 oferece uma representação visual da forma como os programas interagem 
com as opções estratégicas, a proposta de valor e a ambição do porto de Sines:
1. Mapeamento de Corredores e Plataformas Logísticas |Levantamento e monitorização dos meios de transporte e circuitos logísticos, identificando pontos de transferência de cargas e atividades logísticas. Caracterização dos mercados regionais (i.e., carregadores) em termos inbound e outbound através de um terminal portuário. Principal output deste 
projeto é a identificação da conetividade rodoviária e ferroviária com as plataformas logísticas ibéricas – no raio de influência de Sines – e o potencial de (melhoria de) captação de carga em mercados regionais, por comparação com infraestruturas portuárias concorrentes.
2. Atração de Carregadores Ibéricos |
Acompanhar os fluxos de importação/ exportação nos setores prioritários do agronegócio, automóvel e aeronáutico. Identificar as necessidades específicas de cada sector no que respeita à utilização de serviços portuários e otimizar o funcionamento do porto no despacho das mercadorias. Promover e realizar roadshow junto de carregadores e zonas logísticas ibéricas, conjuntamente com outros agentes 
económicos no porto de Sines (e.g., transportadores, armadores, autoridades aduaneiras e fiscais, ...). O programa tem por meta converter os carregadores ibéricos – já instalados – à utilização do Porto de Sines 
para movimentar mercadorias, em condições competitivas (de custo e tempo).
3. Atração de Investimento para ZILS/ ZAL |
Rever o modelo de comercialização da ZALSINES (intra-portuária), idealmente promovendo um modelo de negócio baseado no conceito de Zona Franca. Identificar oportunidades latentes de investimento.


https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx%3Fv%3D%253D%253DBQAAAB%252BLCAAAAAAABAAzNDA1NQEA8o9tCwUAAAA%253D&ved=2ahUKEwii58Xhpe73AhWBGewKHXiYBMIQFnoECAgQAQ&usg=AOvVaw3lSuThTN_nYxseuPia02N2

Se você importar mercadoria por Roterdão, os impostos a aplicar são mais leves do que em Sines. E o país perde receita…🤮
Vídeo comentário diário de Camilo Lourenço e na sua Página de Facebook do título de Dinheiro Vivo 


"A onde andarem o assunto importante para a zona de Sines é a criarem a Zona Franca Industrial e Comercial de Sines, a responderem os problemas de atrairá dos grupos económicos multinacionais e nacionais para os seus negócios, o crescimento económico do país, estou a avisar os vários meses o nosso país a favorecerem com os benefícios de outros concorrentes, teram a capacidade de competências em carga fiscal na folga financeira empresarial e processamento na competitividade, a viveremos o país de bananas na estupidez de anti-capitalismo, no socialista de economia a mais coletividade no modelo de antiga da URSS, para a economia pouco funcional para o crescimento económico e riqueza em numa democracia liberal e a sociedade e os políticos estão em Portugal na governação central na divisão dos lucros das empresas para a maioria de lucro aos funcionários, função pública e nacionalização de empresas produtoras privadas da riqueza nacional, setor turístico estarás a frente de outros setores económicos e a política económica no popularismo sem a transição de temas no praça pública nos exemplos de já há anos falamos em Portugal de aumento da carga salarial estadual e privado, o novo aeroporto de Lisboa, transportes das áreas metropolitanas de principalmente da Lisboa e de menos da Porto e no resto do país é a paisagem, o repovoamento do interior de Portugal, linha ferroviária alta velocidade entre as duas áreas metropolitanas de Portugal, TAP, CP e o aumento dos funcionários públicos na carga de emprego do Estado."

https://fb.watch/cVYjE1NL_o/

"Seriam a bom conhecimento o resultado do Estado Técnico de Criação da Zona Franca Industrial e Comercial de Sines, na desta altura de campanha eleitoral da Legislativa, para a apercebermos o que a opinião de opção das todas forças políticas concorrentes da Legislativa e sobre o assunto a queriam para terão a apoiará e não terão a apoiará o evento de criarão da Zona Franca Industrial e Comercial de Sines. Não deverem a esperarem o fim da campanha eleitoral da legislativa e a iniciará as funções do novo Governo e novo alinhamento do Parlamento a serem o conhecimento o resultado do EstudoTécnicode Criação da Zona Franca Industrial e Comercial de Sines e a isto o serviço público para a pressão pública de claramente a politicamente das opiniões de opção dos partidos."

"As palavras para o meu apoio de criação da zona franca industrial e comercial de Sines e entendo a seriam é a grande vantagem de atrairão de maior número a instalarem de empresas estrangeiras e nacionais de serviços e produção de bens em freguesia de Sines, a sua frequência das freguesias da vizinhanças no interno do território de adjudicação da zona franca, a também a vantagem de atrairão a nova população residente da micro região estarem a criada, não bastará a zona portuária de Sines no crescimento essencial de carga contentorizada e não bastará os investimentos da transição energética industrial da indústria de Sines, era-lhe não terão a ajuda e ou o apoio fiscal em anual benefício fiscal na zona franca. Problema de contexto da palavra benefício para a numa zona franca é a errado no ponto de visão para a servirá para a criarem as folgas fiscais nos procedimentos negócios e o apagamento fiscal anual de técido empresarial e da família está no interno da adjudicação de Zona Franca e ou a zona especial de impostos na região costeira, não servirá a facilitarem os procedimentos da adaptação de instalações e ou da justiça mais a rápida. Os benefícios fiscais, são a folga fiscal e ou a redução de impostos no lucro financeiro empresarial anual é o benefício fiscal, a razão a serem a criadas zonas francas e ou zonas especiais de impostos na região costeira, a servirão para a darem o benefício fiscal empresarial na via da folga fiscal do seu lucro financeiro empresarial anual e ou algumas eliminações de impostos. Eu sou socialista e liberalista para a mudança cultura do nosso país de atrasados e na visão muita lenta errada de socialista, para a económica de aumentarem a mais de carga fiscal, para as empresas na incompetência fiscal de desatratividade dos investimentos estrangeiros em numa economia incompetência e a economia visada a mais turismo e a desta carga fiscal para a apagerem ao Estado Português suas as garduras e o sistema gordo empresarial estadual. Eu tenho a pena nos programas eleitorais da legislativa não falarão o deste assunto é a importância no crescimento económico do país e a entrará em concorrência no mundo de potência das zonas francas mundial terá as sua vantagens de favorecerem na zona portuária de grande potencial no nicho mercado de carga contentorizada e a zona industrial e logística têm a baixa carga de instalação das indústrias é a numa das maiores áreas industriais e logísticas da União Europeia e talvez até mundial."

"É a numa zona franca a falado em técnicamente? É a numa administração de territorial na adjudicação fiscal em especial de redução de fiscal para a fora do resto território nacional fiscal, na folia fiscal dos lucros empresariais e familiares em anual em na redução das taxas fiscais e ou impostos e nas algumas eliminações das taxas fiscais e ou impostos. História da zona franca veio da feira franca eram as feiras não a apagava-os os impostos de feirantes, na colocação do terreno da feira e dos negócios fazendos na feira, ao Rei e ou Dono das terras da ideia média e a apagava-os os impostos reduzidos de feirantes, na colocação do terreno da feira e a eliminação do imposto dos negócios para a igreja no seu financiamento. Não a serem confundido a zona franca ao paraíso fiscal é a administração territorial na adjudicação fiscal em especial de sem impostos para a fora do resto territorial nacional fiscal o único regime de indústria financeira. A zona franca da Madeira é a diferença a consideração para a futura zona franca de Sines, têm a espécie do regime é a numa administração de territorial na adjudicação fiscal em especial de redução de fiscal para a fora do resto território nacional fiscal e a também têm a espécie do regime é a numa administração regional autonómica políticamente ba independência dos poderes políticos do Estado Central de Lisboa e o num grande falhanço não a serviu para a instalação das grandes indústrias de produção de bens, é a usada para a instalação de sedes empresariais fantasmas no uso de registo fiscal da Madeira, para a fazerem a reduzirem de fiscal nas sua conta dos lucros anuais e no exemplo de McDonald's a sede fiscal está na Madeira e a serviu a mais de serviços e indústria turística a maior fonte de riqueza da Madeira no PIB regional."

As palavras era-lhe não terão a ajuda e ou o apoio fiscal em anual benefício fiscal na zona franca. Problema de contexto da palavra benefício para a numa zona franca é a errado no ponto de visão para a servirá para a criarem as folgas fiscais nos procedimentos negócios e o apagamento fiscal anual de técido empresarial e da família está no interno da adjudicação de Zona Franca e ou a zona especial de impostos na região costeira, não servirá a facilitarem os procedimentos da adaptação de instalações e ou da justiça mais a rápida.

Retire as fases sobre a Zona Franca de Sines, na entrevista do Presidente da Câmara Municipal de Sines, do rádio M24 e do dia de hoje, a ocorrência de erro no discurso do Presidente da Câmara Municipal de Sines, de contexto técnico no assunto de benefícios fiscais para o tecido empresarial e a instalado em qualquer Zona Franca do mundo a disso:


Os benefícios fiscais, são a folga fiscal e ou a redução de impostos no lucro financeiro empresarial anual é o benefício fiscal, a razão a serem a criadas zonas francas e ou zonas especiais de impostos na região costeira, a servirão para a darem o benefício fiscal empresarial na via da folga fiscal do seu lucro financeiro empresarial anual e ou algumas eliminações de impostos. Questão de uma zona franca em Sines? A responda foi a talvez.


"E uma Zona Franca em Sines. Sim ou não?


Esse é um processo que já está a ser estudado há muito tempo pelas diferentes entidades, Comunidade Portuária, Porto de Sines, aicep e Câmara Municipal. Brevemente vamos ter mais uma reunião para abordar o estudo que já está executado do, em face das orientações daquilo que for o estudo, essas entidades irão tomar uma posição pública, em sintonia com o Governo, para percebermos de que forma esse investimento pode ser feito e de que forma pode ser uma alavanca para a dinamização económica, não só da área portuária como da área logística de Sines.


Mas não estamos a falar de uma zona franca tal como conhecemos ?


Não, não é uma Zona Franca como temos por exemplo na Madeira, mas uma zona que permite a vinda de empresas estrangeiras de forma a que tenham a mais-valia de estarem localizadas num local onde podem, por exemplo, fazer montagem de componentes e depois exportar, é uma zona que terá características muito próprias. Não estamos a falar de benefícios fiscais, não é isso que está em causa, mas preparar o território para receber outro tipo de empresas e, desta forma, alavancar todo este potencial que Sines tem para o futuro." - as palavras do Presidente da Câmara Municipal de Sines

"A altura de período da pandemia, a próxima nova crise económica na velho continente e ou Europa e os outros de países do resto de mundo, a criaram a numa oportunidade de crescimento da Zona Franca Industrial e Comercial de Sines para mais de cinco décadas e ou um século da sua sobrevivência e de crescimento da área metropolitana e a sua região metropolitana de Sines até nas décadas 50/60 e no século atual, na desta altura a serem a numa pequena dimensão populacional de área metropolitana como os 250 mil de habitantes residentes no mínimo possível e ou no máximo possível como os 500 mil de habitantes residentes no inicial e em na nova tecnologia de construção civil, na possibilidade na expansão da taxa demográfica nas futuras próximas décadas e dos seus nestes números de habitantes residentes e nas décadas 80/90 e no século atual, na desta altura a serem a numa pequena e média dimensão populacional de área metropolitana como os 1 milhão e 600 mil de habitantes residentes no mínimo possível e ou no máximo possível como os mais 5 milhões de habitantes residentes no processo de expansão, na desta altura de pró-pendemia o Portugal vai terem a obrigarem de planeamento projetarem em plano na recuperação e retorna do crescimento de economia, na oportunidade do crescimento de Zona Franca Industrial e Comercial de Sines estará as mãos do Governo Central, Parlamento Português e Presidente da República e como o apoio da União Europeia e ou no próximo futuro na regionalização em automonia regional do Alentejo Litoral e não a fazerem tudo para a criação da Zona Franca Industrial e Comercial de Sines é a oportunidade perdida do país, estará em causa de lutas politicas de partidárias entre a Esquerda e Direita de popularismo de confusão do popularismo da política a contra dos paraísos fiscais na confusão de Zonas Francas e Paraisos Fiscais e ou na perdia do rendimento de financiamento do Estado Central nas suas gorduras."

O neste Índice dos 25 principais portos do Índice de Desempenho Portuário de Contentores IHS Markit do Banco Mundial 2020, são os 25 portos principais manifestos o interesse no comércio mundial a cada ano nas interfaces internacionais continentais de rotas, o Terminal de Contentores do Porto de Sines e poderá o nascimento para a subida de postos no futuro na via da sua expansão portuária de carga contentorizada e está o 18° posto já de 2018 e até de 2020, no futuro da reconstrução do setor portuário poderá os Terminais e ou o Terminal no nível continental europeu e o outro segundo porto no 10° posto o Algeciras e os únicos dois portos europeus de geoestratégicos para o setor de carga contentorizada, o interesse do porto de Sines estará a crescerem no deste índice poderá a atrairem mais investimentos produtivos para a micro região e a reforçarem para a nascimento da Zona Franca Industrial e Comercial da portuária de Sines, na grande maioria ds portos asiáticos e a principalmente chineses. O índice de um ano antes do atual.

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