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Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 2 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Ter Nov 21, 2023 11:48 am
O que são veículos da mobilidade  automobilística?
Veículos da mobilidade automobilística são todos os meios de transporte que utilizam motores para se locomover, como carros, motocicletas, camiões, autocarros e carrinhas. Esses veículos possibilitam a mobilidade das pessoas e o transporte de mercadorias em diferentes partes do mundo.

O que é a mobilidade automobilística privada?
A mobilidade automobilística privada refere-se à capacidade de uma pessoa ou família se locomover em veículos próprios "ou particulares", como carros, motos ou bicicletas e trotinetes motorizadas, para realizar deslocamentos diários ou ocasionais. Esta forma de mobilidade é geralmente controlada pelos indivíduos e não está sujeita a horários fixos ou rotas predefinidas, oferecendo flexibilidade e autonomia na locomoção.

O que é a mobilidade automobilística partilhada?
A mobilidade automobilística partilhada refere-se a um modelo de transporte em que várias pessoas compartilham o uso de veículos, em vez de possuírem um carro individual. Isso pode incluir serviços de carona, aluguel de carros por curtos períodos de tempo, compartilhamento de carros entre amigos ou familiares, e outros sistemas que permitem que várias pessoas usem o mesmo veículo para atender às suas necessidades de transporte. Este modelo de mobilidade visa reduzir a quantidade de carros nas estradas, diminuir a poluição e congestionamento, e oferecer uma alternativa mais econômica e sustentável ao modelo tradicional de transporte individual.

O que é a mobilidade automobilística coletiva?
A mobilidade automobilística coletiva refere-se ao uso compartilhado de veículos automóveis por um grupo de pessoas. Isso pode incluir o uso de caronas, compartilhamento de carros, serviços de transporte público, como autocarros e comboio, e outras formas de mobilidade que envolvem o compartilhamento de veículos entre várias pessoas. O objetivo da mobilidade automobilística coletiva é reduzir a emissão de poluentes, diminuir o congestionamento nas vias e promover uma utilização mais eficiente dos recursos de transporte.

O que é a mobilidade automobilística logística?
A mobilidade automobilística logística refere-se à gestão e organização do transporte de mercadorias e materiais por meio de veículos automotores, como camiões e carrinha, de maneira eficiente e segura. Isso inclui o planeamento de rotas, a coordenação de horários de entrega, o rastreamento de veículos e a otimização dos recursos para garantir uma cadeia de suprimentos eficaz. A mobilidade automobilística logística desempenha um papel fundamental no comércio e na indústria, garantindo que os produtos sejam entregues de forma pontual e em condições adequadas.

O que é a mobilidade automobilista maquinaria?
A mobilidade automobilista maquinaria se refere à capacidade de mover e operar máquinas e equipamentos motorizados, como carros, camiões, tratores, escavadeiras, entre outros. Esta mobilidade é essencial em muitos setores da indústria, agricultura, construção e logística, permitindo o transporte e operação eficiente de diferentes tipos de maquinaria em diferentes ambientes e condições.

O que é a mobilidade automobilística de socorro e policiamento?
A mobilidade automobilística de socorro e policiamento se refere ao uso de veículos automotores para fornecer assistência de emergência e aplicação da lei. Isso inclui veículos de resgate, ambulâncias, carros de polícia, caminhões de bombeiros e outros veículos utilizados para atender a situações de emergência, garantir a segurança pública e auxiliar na prestação de serviços de manutenção da ordem e segurança. Esses veículos são projetados e equipados com as ferramentas e tecnologias necessárias para responder rapidamente a acidentes, incêndios, crimes, desastres naturais e outras situações que exigem intervenção imediata.

O que é o mobilidade automobilística priorizada e essencial?
A mobilidade automobilística priorizada e essencial se refere à importância da mobilidade e do transporte motorizado para o funcionamento da sociedade. Isso inclui a capacidade das pessoas de se deslocarem para o trabalho, escola, serviços de saúde e outras atividades essenciais. A mobilidade automobilística também é crucial para o transporte de bens e mercadorias, garantindo o abastecimento de alimentos, produtos e serviços para a população. Em muitos lugares, a mobilidade automobilística é fundamental para o desenvolvimento económico e o acesso a oportunidades. No entanto, também é importante equilibrar a mobilidade automobilística com a sustentabilidade ambiental e a segurança no trânsito.
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Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 2 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Sex Nov 17, 2023 11:02 am
A diferença de localidade sem carro e de 15 minutos, são as três diferenças, está na perímetro de área afetada, no nome e a desenvolvimento em concentração de serviço e comércio.
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Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 2 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Qui Nov 16, 2023 11:15 am
As medidas políticas públicas futuras próximas para a adoptar na mitigação apontam de combate na mitigaremos e reduziremos os efeitos e impactos das alterações climáticas nas localidades, são a conscientização de sociedade na transição de hábitos e mentalidade humana de pensamento errado para as futuras gerações a coloceremos as medidas, restrição e proibição da mobilidade automobilística privada na transição mobilidade urbana para os modos mobilidade ativa e coletiva, reforçaremos e investiremos nas ofertas da rede de transporte coletivo urbano de passageiros, obrigaremos as empresas e serviço de entrega, correio, comercial, coletivo e municipal os seus veículos transição de energética e mobilidade para os modos motorizados de elétricos e a hidrogénio ou os modos ativos, transição energética e infraestrutura nos edifícios habitacionais, serviços, comércio e industriais, rede da iluminação pública como sistema de mini-geradores de solar e eólico e a mesma da ligação de rede pública elétrica, aumentaremos as áreas de naturalização urbana, reduziremos favoreceremos os projetos de investimento de favorável na mobilidade automobilística privada, aumentaremos favoreceremos a transição das infraestruturas de mobilidade automobilística privada para as mobilidades coletiva, ativa, comercial e serviço, autoridades políciais no seu policiamento e patrulhamento diário a usarem os modos ativos e automobilística elétrica ou a hidrogénio na transição energética e mobilidade e autoridades socorro a uasrem os modos automobilística elétrica ou a hidrogénio na transição energética.

Imagem de documentário televisivo "Descodificando a Máquina Climática", foi transmitido na RTP3 e no dia 13 de Novembro de 2023.
Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 2 Screen67
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Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 2 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Qua Nov 15, 2023 11:30 am
A que é a questão sobre as alterações climáticas de fica a mesma sem atualizações, adaptação e mitigação nos efeitos de nível na pontuação em tabela dos riscos das alterações climáticas? A questão sobre as alterações climáticas permanece a mesma sem atualizações, adaptação e mitigação nos efeitos do nível na pontuação em tabela dos riscos das alterações climáticas. Ou seja, a questão central continua sendo como as mudanças climáticas estão impactando os riscos e como a adaptação e mitigação desses riscos podem ser integradas aos sistemas de pontuação e avaliação de riscos relacionados às alterações climáticas. Isso é importante para que possamos compreender e avaliar de forma adequada os impactos das mudanças climáticas e desenvolver estratégias eficazes para lidar com elas. A medida que novas informações e atualizações científicas são disponibilizadas, a necessidade de incorporar esses dados na avaliação dos riscos das alterações climáticas se torna ainda mais relevante.

A que é a questão sobre as alterações climáticas de fica a mesma sem atualizações, adaptação e mitigação nos efeitos de nível das alterações nos hábitos humanos? Esta questão enfoca a necessidade de considerar como as mudanças nos hábitos e comportamentos humanos podem impactar e ser impactados pelas alterações climáticas. A adaptação e mitigação das alterações climáticas também exigem mudanças nos hábitos humanos, pois muitas atividades humanas contribuem para a degradação ambiental e as mudanças climáticas. Portanto, compreender como as alterações climáticas influenciam os hábitos humanos e como os hábitos humanos podem ser modificados para reduzir o impacto das mudanças climáticas é crucial para lidar eficazmente com esse desafio global.

A que é a questão sobre as alterações climáticas de fica a mesma sem atualizações, adaptação e mitigação a onde das alterações nos hábitos humanos? A questão sobre as alterações climáticas permanece a mesma sem atualizações, adaptação e mitigação em relação às alterações nos hábitos humanos. Isso se refere à importância de considerar como as mudanças nos comportamentos e hábitos humanos podem ser atualizadas, adaptadas e mitigadas para combater os efeitos das alterações climáticas. A forma como os seres humanos vivem, consomem recursos e gerenciam o ambiente desempenha um papel significativo no surgimento e na mitigação das alterações climáticas. Portanto, a compreensão das mudanças nos hábitos e a implementação de medidas para atualizar, adaptar e mitigar essas mudanças são essenciais na luta contra as mudanças climáticas.

Imagem de documentário televisivo "Descodificando a Máquina Climática", foi transmitido na RTP3 e no dia 13 de Novembro de 2023.

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 2 Screen66
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Sáb Nov 11, 2023 8:05 pm
O que é o problema da locomoção de mobilidade elétrica? É a mobilidade de transição "a mudança na baseada de uma transferência" para a mobilidade a hidrogénio, em duas ou três décadas será usada em uma parte dos meios de transporte na frota mundial e a principalmente de modos rodoviários e suaves em sua mobilidade nos subúrbios e inter-localidades.
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Sáb Nov 11, 2023 7:31 pm
O que é a locomoção de mobilidade ativa?
E abre espaço para o uso do transporte não motorizado, a que é locomoção de mobilidade em modos de exercício da atividade física e como pedalar ou andar.
O que são os sub-setores da mobilidade ativa?
- Mobilidade pedonal (pé);
• Pé, patins, trotinete e skate
- Mobilidade ciclável (pedal).
• Bicicleta, uniciclo, triciclo e quadriciclo
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Sáb Nov 11, 2023 7:13 pm
O que é a locomoção de mobilidade a hidrogénio?
A mobilidade a hidrogénio engloba os diferentes tipos de veículos com a transição energética interna ao gerar electricidade para o motor elétrico, que utilizam energia de baterias para gerar locomoção.
O que são os sub-setores da mobilidade a hidrogénio?
- Mobilidade automobilística;
• Automóvel e motociclo
- Mobilidade suave;
• Bicicleta, triciclo e quadriciclo
- Mobilidade coletiva;
• Autocarro, carrinha, comboio, metro, navio, avião e elétrico
- Mobilidade comercial ou mercadorias.
• Camião, carrinha, comboio, navio e avião
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Sáb Nov 11, 2023 7:11 pm
O que é a locomoção de mobilidade elétrica?
A mobilidade a hidrogénio engloba os diferentes tipos de veículos com motor elétrico, que utilizam energia de baterias para gerar locomoção.
O que são os sub-setores da mobilidade a hidrogénio?
- Mobilidade automobilística;
• Automóvel e motociclo
- Mobilidade suave;
• Triciclo e quadriciclo
- Mobilidade coletiva;
• Autocarro, carrinha, comboio, metro, navio, avião e elétrico
- Mobilidade comercial ou mercadorias.
• Camião, carrinha, comboio, navio e avião
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Sáb Nov 11, 2023 7:08 pm
O que é a locomoção de mobilidade elétrica?
A mobilidade elétrica engloba os diferentes tipos de veículos com motor elétrico, que utilizam energia de baterias para gerar locomoção.
O que são os sub-setores da mobilidade elétrica?
- Mobilidade automobilística;
• Automóvel e motociclo
- Mobilidade suave;
• Bicicleta, trotinete, uniciclo, triciclo, prancha de rodas, skate e cadeira de rodas
- Mobilidade coletiva;
• Autocarro, carrinha, comboio, metro, navio, avião e elétrico
- Mobilidade comercial ou mercadorias.
• Camião, carrinha, comboio, navio e avião
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Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 2 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Sáb Nov 04, 2023 7:17 pm
O documento a chamado de "Estratégia de mobilidade sustentável e inteligente – pôr os transportes europeus na senda do futuro", no dia de 9.12.2020:

1.1 Precisamos de tornar todos os modos de transporte mais sustentáveis

Iniciativa emblemática 1 – Impulsionar a adoção de veículos de emissões nulas, de combustíveis renováveis e hipocarbónicos e das infraestruturas conexas.

17. A evolução dos motores rodoviários para emissões nulas não resolve, por si só, as questões suscitadas pela utilização dos pneus, que continuam a causar ruído, e dos microplásticos. Estes últimos poluem as nossas águas e mares e podem, em última análise, entrar na cadeia alimentar. Devem continuar a ser promovidos os pneus de elevado desempenho, uma vez que reduzem o consumo de energia e as emissões (incluindo o ruído de rolamento), mantendo simultaneamente a segurança dos veículos. A próxima revisão da diretiva relativa aos veículos em fim de vida terá igualmente por objetivo reduzir a pegada ambiental global da produção e do desmantelamento dos automóveis.

19. No que diz respeito ao transporte rodoviário, já estão a ser aplicadas soluções de emissões nulas. Os fabricantes estão agora a investir fortemente nos veículos de bateria elétrica. A aceitação do mercado já está a aumentar, em especial no caso dos automóveis, das carrinhas e dos autocarros urbanos, enquanto os camiões e os autocarros de turismo constituem um mercado emergente. Os fabricantes estão também a investir em veículos a pilha de combustível de hidrogénio, especialmente para utilização em frotas comerciais, autocarros e veículos pesados. Estas opções promissoras são apoiadas no âmbito das estratégias da UE para a integração do sistema energético e para o hidrogénio, assim como do plano de ação estratégico relativo às baterias. A eficiência energética deve ser um critério para a atribuição de prioridades aquando da futura escolha de tecnologias adequadas a todo o ciclo de vida. As soluções tecnológicas transitórias devem respeitar completamente as normas relativas ao CO² e à poluição. Os transportes ferroviários também terão de ser sujeitos a uma maior eletrificação; sempre que tal não seja viável, deve ser aumentada a utilização de hidrogénio.

1.2 Precisamos de tornar amplamente disponíveis alternativas sustentáveis a fim de viabilizar melhores escolhas modais

Iniciativa emblemática 3 — Tornar a mobilidade interurbana e urbana mais sustentável e saudável

35. Tal como estabelecido no plano-alvo no domínio climático até 2030, aumentar as quotas modais dos transportes coletivos, da marcha a pé e do ciclismo, assim como da mobilidade conectada e automatizada multimodal diminuirá significativamente a poluição e o congestionamento provenientes dos transportes, especialmente nas cidades, e melhorará a saúde e o bem-estar das pessoas. As cidades estão e devem permanecer na vanguarda da transição para uma maior sustentabilidade. A Comissão continuará a colaborar com as cidades e os Estados-Membros para assegurar que todas as cidades de grande e média dimensão que constituam nós urbanos na RTE-T implementam os seus próprios planos de mobilidade urbana sustentável até 2030. Esses planos devem incluir novos objetivos, por exemplo, emissões nulas e zero vítimas mortais em acidentes rodoviários. Os modos de transporte ativos, como o ciclismo, cresceram, tendo as cidades anunciado mais de 2 300 km de infraestruturas para os velocípedes, devendo este número duplicar na próxima década, perfazendo 5000 km de pistas cicláveis seguras. A Comissão está também a ponderar o desenvolvimento de uma missão no domínio das cidades inteligentes e com impacto neutro no clima, enquanto prioridade estratégica para uma ação conjunta com vista à descarbonização num grande número de cidades europeias até 2030.

37. A UE e os Estados-Membros devem satisfazer as expectativas dos nossos cidadãos em termos de ar mais limpo, menos ruído e congestionamento, e eliminar as vítimas mortais nas ruas das nossas cidades. Ao rever o Pacote de Mobilidade Urbana para promover e apoiar estes modos de transporte sustentáveis e saudáveis, a Comissão contribuirá para a melhoria do atual quadro europeu para a mobilidade urbana. São necessárias orientações mais claras sobre a gestão da mobilidade a nível local e regional, incluindo sobre a melhoria do planeamento urbano, e sobre a conectividade com as zonas rurais e suburbanas, para que os trabalhadores pendulares disponham de opções de mobilidade sustentável. As políticas europeias e o apoio financeiro também devem refletir a importância da mobilidade urbana para o funcionamento global da RTE-T, com disposições para soluções de primeira/última etapa que incluam plataformas de mobilidade multimodal, instalações de estacionamento e transporte e infraestruturas seguras para andar a pé e de bicicleta.

Iniciativa emblemática 4 – Tornar o transporte de mercadorias mais ecológico

41. A logística multimodal deve fazer parte desta transformação, tanto nas áreas urbanas como mais além. O crescimento do comércio eletrónico alterou significativamente os padrões de consumo, mas há que ter em conta os custos externos de milhões de entregas, incluindo a redução de percursos vazios e desnecessários. Por conseguinte, o planeamento da mobilidade urbana sustentável deve também incluir a dimensão do transporte de mercadorias através de planos específicos de logística urbana sustentável.
Estes planos acelerarão a implantação de soluções de emissões nulas já disponíveis, incluindo bicicletas de carga, entregas automáticas e drones (aeronaves não tripuladas) e uma melhor utilização das vias navegáveis interiores para as cidades.
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Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 2 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Sáb Nov 04, 2023 7:16 pm
O documento de Parlamento Europeu chamado de "relatório sobre o novo quadro da UE para mobilidade urbana" e no sub-setor de "Mobilidade ativa", do dia 3.4.2023 - (2022/2023(INI)), Comissão dos Transportes e do Turismo e do Relator: Andrey Novakov
e a nota de mobilidade ativa (suave tradicional) e elétrica (suave elétrica):

37. Considera que a mobilidade ativa inclui o transporte de pessoas ou bens que possam ser movidos com base na atividade física humana ou através de uma combinação de um motor elétrico e de força humana, como no caso das bicicletas elétricas;

38. Salienta que a mobilidade ativa é uma solução importante, eficaz e acessível para as deslocações de porta a porta e as deslocações pendulares, apoiada pelas pessoas, que pode contribuir eficazmente para alcançar a neutralidade climática até 2050 e para a descarbonização dos transportes, a redução das emissões, da poluição atmosférica e do congestionamento, pelo que deve ser incentivada em qualquer quadro de mobilidade urbana para os transportes, a fim de assegurar soluções de transporte sustentáveis, acessíveis e a preços comportáveis;

39. Incentiva, por conseguinte, as autoridades locais a investirem na construção de infraestruturas seguras para peões e ciclistas, de molde a incorporar as bicicletas partilhadas e as bicicletas elétricas nos sistemas de transporte das zonas urbanas; exorta os Estados‑Membros a preverem incentivos para a aquisição de bicicletas, nomeadamente bicicletas elétricas; solicita, a fim de promover a multimodalidade, a criação de sinergias entre a utilização de bicicletas, as deslocações a pé e outros modos de transporte, por exemplo, disponibilizando mais espaços para bicicletas nos comboios e criando zonas de estacionamento mais seguras para bicicletas nas estações e nos centros de mobilidade;

40. Incentiva a Comissão a envidar mais esforços para promover a mobilidade ativa em toda a UE, a apresentar uma estratégia específica para a utilização de bicicletas e a designar 2024 como o «Ano Europeu da Utilização da Bicicleta»; insta a Comissão a ter em conta a cadeia de abastecimento de bicicletas na estratégia industrial da UE;
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Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 2 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Sáb Nov 04, 2023 6:45 pm
Apercebi em leitura dos documento online de Parlamento Europeu chamado de "Relatório sobre o novo quadro da União Europeia para mobilidade urbana" e na leitura de frases em sub-setor chamado de "Mobilidade ativa", como confusão na classe política e as outras da sociedade civil europeia e entendo o desde errado no modelo de informação científica para o seu entendimento, sobre os modos de transporte pertencentes de mobilidade ativa da confusão nos poucos textos do documento e não são pertecentes deles a bicicleta elétrica, trotineta elétrica, o triciclo elétrico e uniciclo elétrico, a mobilidade ativa têm os outros nomes da mobilidade suave, não-motorizada e locomoção na mobilidade em exercício de atividade física e são pertecentes deles a bicicleta tradicional ou como pedais, trotineta tradicional ou como locomoção de pedonal, triciclo tradicional ou como pedais, uniciclo tradicional ou como pedais e locomoção de pedonal ou andar a pé. Os modos de transporte movidos a eletricidade é a mobilidade elétrica ou motorizada ou locomoção na mobilidade como motor elétrico e são pertecentes deles a bicicleta elétrica, trotineta elétrica, o triciclo elétrico, uniciclo elétrico, autocarro elétrico, camião elétrico, automóvel elétrico, motociclo elétrico, embarcação, elétrico, metro e comboio e a mobilidade elétrica têm a sub-setor de mobilidade suave elétrica.
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Sex Nov 03, 2023 7:42 pm
É engraçado o que falarmos na opinião pública em Portugal, a única transição na mobilidade é a energética e não a desta transição verdadeira importância, não o que falarmos, é a verdadeiramente transição importante na mobilidade da forma de nossa locomoção na nossas relocalizações em vários modos e níveis e no futuro deveriam o seu desaparecimento de mobilidade automobilista privada no nivel a principalmente urbano para a mobilidade de pedonal e ciclável em modo tradicional e de coletiva motorizada e para o transporte de mercadorias termos o que falarmos a transição importante é a energética para a fora de território urbano e a outra transição importante é a ciclável para o território urbano. São verdadeiramente estratégias locais, regionais, nacionais e internacionais.
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Sex Out 20, 2023 11:59 am
As imagens de Avenda Vleutenseweg em Utrecht, Países Baixos (Holanda), as imagens apresentação de vias no futuro estar a fora da mobilidade automobilista privada urbana, as faixas de mobilidade automobilista privada na sua transição de transformação da sua mobilidade atual para a ciclável, na continuação da mobilidade automobilista de comercial e serviços na convivência pacífica entre a mobilidade de ciclável e pedonal, a retirada da ciclovia o alargamento de passeio e o desenho da avenda é a simplesmente como palavras na forma técnica e simples:

- Em faixas centrais da Avenida são dois corredores de autocarros, nos seus dois lados está as estradas para os veículos de motor como duas, quatro e mais rodas, das estradas nos lados está as ciclovias e das ciclovias no lados está as passeios.

- Em central da via principal urbana está um via dupla de mobilidade coletiva rodoviária, nos dois lados da via dupla de mobilidade coletiva rodoviária está as vias de mobilidade automobilista, nos lados das duas vias de mobilidade automobilista está as vias de mobilidade ciclável e nos lados das duas vias de mobilidade ciclável está as vias de pedinal;

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 2 Out_1610
Fotografia de Daniël Bleumink, da Avenda Vleutenseweg em Utrecht, Países Baixos (Holanda)
Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 2 Screen52
Fotografia de Google Maps, da Avenda Vleutenseweg em Utrecht, Países Baixos (Holanda)
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Sex Out 20, 2023 9:36 am
Ceteris Paribus, será um futuro sem carros, realista?

O tema da mobilidade está na ordem do dia e uma questão que se coloca sobre este ecossistema é: um futuro sem carros será realista? Quando falamos de mobilidade, é necessário ter em conta os diversos atores que participam no setor – consumidores e clientes empresariais, construtores, marcas, comerciantes e oficinas, instituições financeiras, empresas de […]

O tema da mobilidade está na ordem do dia e uma questão que se coloca sobre este ecossistema é: um futuro sem carros será realista? Quando falamos de mobilidade, é necessário ter em conta os diversos atores que participam no setor – consumidores e clientes empresariais, construtores, marcas, comerciantes e oficinas, instituições financeiras, empresas de aluguer de mobilidade, plataformas digitais, o Estado, entre outros – sendo que alguns podem mesmo desempenhar mais do que um papel.

Comecemos por caracterizar a realidade das famílias portuguesas: maioritariamente habitam nas periferias dos principais centros urbanos, têm que se deslocar para a empresa pois o teletrabalho não é uma realidade transversal e homogénea… Dependendo do setor em que trabalham e da “tipologia” das famílias (com ou sem filhos), as diversas realidades conduzem a uma diferente abordagem à mobilidade. Por outro lado, a falta de resposta da rede de transportes em algumas localidades leva, muitas vezes, à necessidade de utilização de um automóvel ou uma moto. Por último, não podemos deixar de ter em conta a ideia de que existem (muitos) cidadãos que gostam das vantagens oferecidas por estes veículos, gostam de os conduzir ou do conforto e flexibilidade que proporcionam na deslocação.

Há, ainda, que ter em consideração as principais tendências do setor. O financiamento deste mercado vale sensivelmente 3 mil milhões de euros, sendo que o financiamento de viaturas diminuiu cerca de 7% entre maio e junho de 2023 e os carros usados representam 2/3 deste mercado. Outro dado importante, da Associação Automóvel de Portugal (ACAP), mostra que a venda de carros novos cresceu 42% no primeiro semestre de 2023 comparativamente ao período homólogo. A grande novidade é: quase metade destas novas compras (46,5%) corresponde a veículos movidos por energias alternativas. Podemos assim afirmar que, entre veículos novos e usados, atualmente verifica-se uma tendência crescente e muito significativa na procura de formas de motorização mais ecológicas.

No que concerne à oferta de mobilidade suave – motos e bicicletas elétricas, bicicletas e trotinetas –, verifica-se também um crescimento, a par de um aumento do recurso às modalidades de aquisição com financiamento ou aluguer. Paralelamente, os dados mais recentes divulgados pelo Observador Cetelem Automóvel 2023 revelam que os portugueses estão também a complementar a utilização do seu carro com outras formas de transporte (48%), sobretudo transportes coletivos, mas também modos de mobilidade suave, ainda que de forma menos expressiva.

À luz do ceteris paribus, – expressão em latim usada em Economia sobre o método de análise aos comportamentos dos mercados em que apenas uma variável se move, ficando as restantes fixadas – sabemos igualmente que o futuro mais ou menos próximo trará uma redução nos preços. Se tudo o resto ficar constante, poderemos então dizer que assistimos à clara viragem do atual panorama da mobilidade nacional? Acreditamos que sim.

Neste caminho, o Estado está a fazer por garantir uma rede de transportes públicos verde e mais eficaz, trabalhando para atingir a meta europeia de disponibilizar, até 2026, postos de abastecimento elétricos a cada 60 quilómetros nas principais estradas, e a cada 100 quilómetros para os de hidrogénio até 2028, e oferendo incentivos fiscais a quem opta por um carro destas gamas.

Paralelamente, outros atores fundamentais rumam à diminuição da pegada ecológica da mobilidade, assegurando, por exemplo, que os novos veículos são cada vez mais sustentáveis e que o seu preço – ainda elevado para a maioria dos agregados – deixe de ser um travão, para que estas viaturas passem a ser acessíveis para todos.

Tendo em conta estas considerações, podemos tirar algumas conclusões. Primeiro, a construção de uma mobilidade enquanto pilar do desenvolvimento urbano sustentável requer a colaboração de diferentes entidades.

Depois, as opções de mobilidade dos cidadãos dependem dos contextos e dos seus utilizadores. Assim, poderemos dizer que, um futuro sem carros, ainda não será uma realidade que possamos ver no horizonte, pois está dependente de alterações profundas e culturais às estruturas existentes, à organização social, familiar e do trabalho.

Em terceiro, será seguro afirmar que, no que toca à mobilidade, todos os seus pilares são essenciais para alicerçar o nosso futuro: viatura própria, transportes públicos e meios de locomoção leves. Juntos, complementam-se e garantem robustez ao desenvolvimento sustentável urbano e não urbano, porque permitem as ligações em rede das pessoas e das famílias, entre as suas casas, os locais de trabalho, de estudo e de lazer.

Quanto às instituições financeiras, cabe-lhes continuarem a fazer a sua parte: acompanhar as necessidades dos portugueses.

Pedro Nuno Ferreira, Mobility & Group Synergies Director, Cetelem – BNP Paribas Personal Finance

Pedro Nuno Ferreira
19 out 2023, 12:31
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Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 2 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Qua Out 18, 2023 6:17 pm
Cientistas suecos descobrem um novo e "promissor" avanço na reciclagem de baterias de veículos elétricos

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 2 773x4317

Os investigadores desenvolveram um método de reciclagem que permite a recuperação de 100% do alumínio e 98% do lítio das baterias dos automóveis elétricos.

O método permite a recuperação de metais muito mais valiosos que se encontram nas baterias dos veículos elétricos.

O processo também não requer a utilização de produtos químicos caros ou nocivos, afirmam os cientistas.

"Como o método pode ser ampliado, esperamos que possa ser utilizado na indústria nos próximos anos", afirma Martina Petranikova, líder da investigação.

Como são recicladas as baterias dos automóveis elétricos?

O atual método de reciclagem à base de água é designado por hidrometalurgia.

Na hidrometalurgia tradicional, todos os metais de uma célula de bateria de EVS são dissolvidos num ácido inorgânico.

As "impurezas" - como o alumínio e o cobre - são então removidas e os metais valiosos, como o cobalto, o níquel, o manganês e o lítio, são recuperados.

Embora a quantidade de alumínio e cobre residuais seja pequena, são necessárias várias etapas de purificação e cada etapa deste processo pode significar a perda de lítio.

A inversão do processo de reciclagem

Os investigadores da Universidade de Tecnologia de Chalmers, na Suécia, desenvolveram um método de reciclagem que permite a recuperação de 100% do alumínio e 98% do lítio das baterias dos automóveis elétricos.

O método consiste em inverter a ordem atual do processo e recuperar primeiro o lítio e o alumínio. Ao mesmo tempo, minimiza-se a perda de matérias-primas valiosas como o níquel, o cobalto e o manganésio.

"Até agora, ninguém conseguiu encontrar as condições exatas para separar esta quantidade de lítio utilizando o ácido oxálico e, ao mesmo tempo, remover todo o alumínio", afirma Léa Rouquette, aluna de doutoramento do Departamento de Química e Engenharia Química da Chalmers.

"Uma vez que todas as baterias contêm alumínio, temos de ser capazes de o remover sem perder os outros metais", diz.

No seu laboratório de reciclagem de baterias, Rouquette e a líder da investigação, Petranikova, colocam células de baterias de automóveis usadas e o seu conteúdo pulverizado numa capela de fumos.

O pó preto finamente moído é dissolvido num líquido orgânico transparente chamado ácido oxálico - um ingrediente mais amigo do ambiente que pode ser encontrado em plantas como o ruibarbo e os espinafres.

O pó e o líquido são colocados numa máquina que faz lembrar uma batedeira de cozinha. Aqui, o alumínio e o lítio das pilhas dissolvem-se no ácido oxálico, enquanto os outros metais ficam como sólidos.

A última etapa do processo consiste em separar estes metais para recuperar o lítio, que pode depois ser utilizado para fabricar novas baterias.

"Uma vez que os metais têm propriedades muito diferentes, pensamos que não será difícil separá-los. O nosso método é uma nova e promissora via para a reciclagem de baterias - uma via que merece definitivamente ser mais explorada", diz Rouquette.

O grupo de investigação de Petranikova passou muitos anos a realizar investigação de ponta na reciclagem de metais encontrados nas baterias de iões de lítio.

Está envolvido em várias colaborações com empresas para desenvolver a reciclagem de baterias de automóveis elétricos. O grupo é parceiro em grandes projetos de investigação e desenvolvimento, com marcas como a Volvo e a Northvolt.

Rebecca Ann Hughes
18/10/2023 - 11:21
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Qui Out 12, 2023 6:27 pm
Muito espaço para andar a pé e de bicicleta": Estocolmo espera transformar o centro com proibição de circulação automóvel

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 2 773x4316

1.000 habitantes de Estocolmo morrem por ano devido à poluição atmosférica. A proibição de automóveis na Suécia pretende alterar esta situação.

A capital da Suécia vai proibir a circulação de automóveis a gasolina e a gasóleo no centro da cidade para reduzir a poluição e as emissões.

As novas regras entrarão em vigor em 31 de dezembro de 2024.

"Em Estocolmo, toda a gente deve poder respirar o ar sem ficar doente", escreveu o vereador e deputado Lars Strömgren no X - antigo Twitter. Lars Strömgren, conselheiro de trânsito e deputado, escreveu no X - antigo Twitter - uma cidade com "lugares ao ar livre e muito espaço para andar a pé e de bicicleta".

Esta é a primeira vez que o país introduz regras ambientais tão rigorosas para os veículos automóveis.

Onde é que os automóveis com motor de combustão vão ser proibidos em Estocolmo?

A proibição de circulação de automóveis abrange 20 quarteirões no centro da cidade de Estocolmo, incluindo ruas na zona de Kungsgatan, Birger Jarlsgatan, Hamngatan e Sveavägen.

De acordo com Strömgren, estas são zonas onde os veículos fazem maioritariamente entregas. Com a transição para veículos eléctricos, as entregas não só serão mais sustentáveis como também mais silenciosas, o que significa que poderão ser efectuadas 24 horas por dia, acrescentou.

Quando a proibição entrar em vigor, no final de 2024, apenas os veículos eléctricos (VE) e os veículos a gás com baixas emissões poderão circular na zona. Os veículos pesados de mercadorias híbridos plug-in também serão autorizados.

Os veículos de emergência e os que possuem uma licença para deficientes não estão sujeitos à proibição.

A zona de 180 000 metros quadrados poderá ser alargada, na pendência de discussões no início de 2025.

Inicialmente, estava previsto que fosse introduzida também em Gamla Stan - a Cidade Velha da cidade - mas esses planos foram agora abandonados. Em vez disso, a área tornar-se-á uma "zona ambiental urbana", em grande parte pedonal, onde 130 lugares de estacionamento serão retirados para dar lugar a passeios a pé e de bicicleta, informa a emissora sueca SVT Nyheter.

A visão de Estocolmo para um futuro mais verde

O Partido Verde da Suécia (Miljöpartiet) - que faz parte da coligação "vermelho-verde" do país - apresentou planos para um centro da cidade de Estocolmo sem emissões até 2030.

Este plano inclui a introdução de zonas ambientais com controlos de veículos em áreas com má qualidade do ar, a proibição de automóveis em determinadas áreas e em determinados dias e a redução do tráfego total de automóveis em 30% até 2030.

A Comissão afirma que 1 000 habitantes de Estocolmo morrem prematuramente todos os anos devido à poluição atmosférica - um número que espera reduzir com as novas medidas relativas ao tráfego.

No ano passado, Strömgren anunciou um financiamento de 2 mil milhões de euros para melhorar as infra-estruturas para peões, bicicletas e transportes públicos em Estocolmo.

Angela Symons
12/10/2023 - 16:26
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Seg Out 09, 2023 8:54 pm
OPEP nos estudos de mercado prevê vão a aumentar da procura de petróleo até 2045, a agravar-se as minhas decisões na continuação de baseado do uso automobilista privada está a promoção no caminho errado para a sustentabilidade de nosso planeta na face de combate do ritmo das alterações climáticas atuais e futuras, os países produtores de petróleo os seus estudos de mercado como baseada dos estudos da indústria automobilista e as outras indústrias, a principalmente da indústria automobilista para continuar a aumentar da procura de automóveis e motos como motor combustão de combustível fóssil na base de petróleo, a média de transição da frota de automóvel, no final de vida do automóvel entre os 10/15 anos e são os cálculos dos países produtores de petróleo para o deste estudo do mercado, a lei da proibição de automóvel como motor combustão em elementos da União Europeia até 2035, na obrigatoriedade a depois na volta de 2045 do automóvel e da moto como motor combustão o que desaparecer do motor combustão em automóvel na face de frota europeia da transição energética renovável total na União Europeia.
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Seg Out 09, 2023 7:29 pm
Cidades: como serão no futuro? - https://fb.watch/nA01q4bIo7/

O cinema já retratou as cidades do futuro de muitas maneiras: frias e asséticas, escuras, poluídas, sem espaços verdes, dominadas pela tecnologia, desumanas. Serão assim, um dia, as nossas cidades?

O geoógrafo Gonçalo Antunes acha difícil de prever, sobretudo pensando num horizonte temporal superior a 50 anos. Contudo, as tendências que se desenham são bem mais positivas do que as retratadas pelo cinema.

A Ana Markl quis então saber como é que o design atual das nossas cidades, tão dominado pelo uso do automóvel, se pode vir a transformar. Tudo parece orientar-se para uma urbe mais inteligente, mais descarbonizada, favorecendo o ambiente e uma mobilidade mais suave.

Será que um dia viveremos nessas cidades? Será esse o legado urbano que deixaremos aos nossos filhos?

[IN]Pertinente - Podcast
06 OUTUBRO 2023
Fundação Francisco Manuel dos Santos
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Seg Out 09, 2023 7:28 pm
Integração da bicicleta na mobilidade urbana–análise de casos de estudo e ensinamentos para Portugal?

A integração da bicicleta na mobilidade urbana tem se tornado cada vez mais importante em todo o mundo, incluindo Portugal. A bicicleta é uma alternativa sustentável e saudável para o transporte urbano, ajudando a reduzir as emissões de gases de efeito estufa, congestionamentos e a melhorar a qualidade do ar nas cidades.

Analisar casos de estudo de outros países que já implementaram políticas e infraestruturas favoráveis ao uso da bicicleta pode ser muito útil para Portugal. Alguns desses casos de estudo e seus ensinamentos são:

1. Copenhaga, Dinamarca: Copenhaga é frequentemente considerada uma das cidades mais amigáveis para ciclistas do mundo. É uma cidade plana, o que facilita o uso da bicicleta, e possui uma ampla rede de ciclovias segregadas. Além disso, há um sistema de compartilhamento de bicicletas bem desenvolvido. O ensinamento dessa cidade é a importância da infraestrutura adequada e segura para o ciclismo, juntamente com a promoção de uma cultura de ciclismo.

2. Amsterdão, Países Baixos: Amsterdão é outra cidade famosa por sua infraestrutura ciclística. Existem ciclovias segregadas em todas as principais ruas e os ciclistas são considerados uma prioridade no trânsito. Amsterdã também possui muitas vagas para estacionamento de bicicletas e um sistema de compartilhamento de bicicletas bem estabelecido. O ensinamento dessa cidade é a importância de considerar a bicicleta como um meio de transporte legítimo e garantir que ela seja tratada com respeito no tráfego.

3. Barcelona, Espanha: Barcelona tem feito grandes esforços para promover o uso da bicicleta. A cidade tem investido na criação de ciclovias seguras, bem sinalizadas e conectadas. Também possui um sistema de compartilhamento de bicicletas bem estabelecido. Além disso, Barcelona tem uma iniciativa chamada "Superblocks", que restringe o tráfego de veículos em certas áreas urbanas, priorizando pedestres e ciclistas. O ensinamento dessa cidade é a importância de projetar ruas e espaços urbanos com foco nas pessoas, não nos veículos motorizados.

Para Portugal, esses casos de estudo fornecem algumas lições importantes. Primeiro, é crucial investir em infraestrutura adequada para ciclistas, como ciclovias segregadas e pontos de estacionamento de bicicletas. Além disso, é necessário criar uma cultura de ciclismo, educando os motoristas sobre a importância e os direitos dos ciclistas no trânsito. Por fim, é fundamental considerar a bicicleta como um meio de transporte legítimo e integrá-la efetivamente na estratégia de mobilidade urbana do país.

Estudo de Integração da bicicleta na mobilidade urbana–análise de casos de estudo e ensinamentos para Portugal da Marta Sofia Cardoso Ruxa e Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2013: https://www.google.pt/url?sa=t&source=web&rct=j&opi=89978449&url=https://scholar.google.pt/scholar_url%3Furl%3Dhttps://run.unl.pt/bitstream/10362/10976/1/Ruxa_2013.pdf%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DX%26ei%3Da8wjZcDYNdK-y9YPqMy92A0%26scisig%3DAFWwaeYB6v2FG3GYC0jpQVQxSy1s%26oi%3Dscholarr&ved=2ahUKEwiu39nv1-iBAxWJa6QEHbWEB3gQgAN6BAgMEAE&usg=AOvVaw2shVRhusKe-SxGP1UQbHl5
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Seg Out 09, 2023 7:28 pm
Alternativas de mobilidade como alavanca da transição energética

Nas cidades, uma das soluções com um impacto mais imediato é a mobilidade suave como meio de transporte alternativo

Uma semana depois da Semana Europeia da Mobilidade, assinalámos em Portugal o primeiro Dia da Sustentabilidade. Mais do que uma efeméride, representa uma prova de que o esforço conjunto das pessoas e das empresas para acelerar a descarbonização da economia e das atividades mais básicas do dia-a-dia, está a guiar-nos no sentido certo.

Simboliza uma mudança de paradigma, que vem reforçar a nossa responsabilidade e compromisso rumo à neutralidade carbónica. A sustentabilidade é um objetivo de todos, e para todos, e ainda que nenhum setor possa ser descurado, existe claramente um que merece e exige uma grande atenção: a mobilidade, que assume uma fatia relevante da pegada carbónica. Todos temos um papel importante a cumprir, e perante o enorme desafio da transição energética, a grande diferença pode começar pela nossa própria mobilidade, no dia a dia questionando-nos sobre se nos estamos a movimentar da forma mais eficiente.

Nas cidades, uma das soluções com um impacto mais imediato é a mobilidade suave como meio de transporte alternativo. Andar a pé ou de bicicleta, de trotinetes elétricas ou partilháveis, além de potenciar hábitos mais saudáveis, contribui efetivamente para a redução de emissões. Neste grupo, inclui-se também a escolha por meios de transporte com emissões de gases com efeito de estufa reduzidas ou nulas, sempre que possível, como autocarros e carros movidos a combustíveis renováveis ou a eletricidade. Neste grupo de opções não falamos de futuro, falamos de presente, estas opções estão hoje disponíveis e caberá a cada um individualmente fazer a sua escolha consciente sobre que meio utilizar.

Por outro lado, o contexto de rápida transformação tecnológica que atravessamos, os novos modelos de trabalho – como o trabalho remoto -, e a rápida expansão do e-commerce, conduziram a um maior volume de compras online, aceleraram a urgência de encontrar soluções sustentáveis de transporte, tanto de pessoas como de mercadorias.

Neste setor, vemos já bons exemplos de mecanismos que permitem assegurar processos de entrega mais sustentáveis e eficientes – com o apoio da tecnologia, já que a mobilidade inteligente se tornou também indissociável da mobilidade sustentável -, e que garantem a distribuição de produtos com menos emissões. Uma das estratégias passa pela instalação de smartlockers em pontos estratégicos, e que permitem uma poupança na atividade de distribuição de “última milha” – o último processo na etapa de entrega de uma encomenda.

Com estes cacifos inteligentes, o consumidor pode levantar a sua encomenda, geralmente sem custos adicionais no horário que lhe for mais conveniente, através da leitura de um QR Code, código de barras ou inserção manual de código, reduzindo o percurso das distribuidoras e a necessidade de estar em casa a determinada hora. Trata-se de mais uma alternativa sustentável que já está disponível.

Como relembra o Decreto-Lei que serviu de base para a aprovação desta efeméride em Portugal, este deve ser um caminho conjunto. Todos têm um papel importante no caminho para a transição energética, do setor público e privado, às empresas e à sociedade civil. Em Portugal, temos já bons exemplos de como caminhar de forma sólida e estruturada, com soluções de curto e longo prazo, rumo à neutralidade carbónica. Mas temos de estar conscientes de que já existem opções que podem ser utilizadas e cabe a cada um, e a cada organização, definir como percorrer este caminho.

Fotografia de Marcos Madeira, Diretor de Rede ES da Repsol Portugal (foto: divulgação)

Marcos Madeira escreveu esta crónica a convite da AWAY Magazine
Marcos Madeira é Diretor de Rede de Estações de Serviço, Fidelização e Mercado Profissional da Repsol Portuguesa, tendo ocupado o cargo de Diretor Comercial do Negócio do Gás, entre 2019 e 2023. Com mais de 20 anos de experiência em gestão comercial, foi Business Development Director na Sonae MC, CRM e Loyalty Director no Pestana Hotel Group e Marketing Manager na Sonaecom, função que ocupou durante mais de uma década.

5 de Outubro, 09:00
AWAY

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Sáb Out 07, 2023 7:37 pm
O único partido a construiu-se uma proposta política de modos de mobilidade suave, foi o Partido Social Democrata para as todas localidades de Portugal, não só da localidade de Lisboa, é a pena não chegou a proposta na Assembleia da República, a sua data da sua publicação no site foi o dia 19 de Setembro de 2020, no título "PSD propõe planos de mobilidade sustentável para as cidades", acho a proposta boa, dou-lhe parabéns, a minha pena não enviarem ao debate parlamentar na Assembleia da República e a desta proposta é o assunto de futuro próximo da transição mobilidade urbana: https://www.psd.pt/index.php/pt/psd-propoe-planos-de-mobilidade-sustentavel-para-cidades

A minha crítica vai para os partidos portugueses são PS, PAN, BE e Livre e a fora está o CH, PCP e IL defenderem a mobilidade automobilista privada urbana, o PS, BE, PAN e Livre estão a centrados para a mobilidade só de área metropolitana de Lisboa ou Porto.

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Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 2 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Sáb Out 07, 2023 11:03 am
O que o consumo excessivo irracional promoção a indústria aumentarem a sua produção para a responderem na sua oferta em procura de consumidores e está em causa de danos insustentável na base do consumo ou a ciência de oferta e procura leva em poluição para o meio ambiente e na mudança do ritmo de tempo nas alterações climáticas?

O consumo excessivo promove o aumento da produção nas indústrias, que buscam atender à demanda dos consumidores. No entanto, esse aumento na produção pode levar a danos insustentáveis, tanto para o meio ambiente quanto para o ritmo das alterações climáticas.

A indústria aumenta a sua produção para suprir a procura dos consumidores, o que geralmente implica no uso intensivo de recursos naturais, na geração de resíduos poluentes e na emissão de gases de efeito estufa. Isso contribui para a poluição do meio ambiente e para as mudanças climáticas.

Por exemplo, a produção de bens de consumo requer o uso de matérias-primas, como minerais e combustíveis fósseis, que são recursos finitos e não renováveis. Além disso, o processo produtivo geralmente gera resíduos, como poluentes químicos e plásticos, que são muitas vezes descartados de forma inadequada, causando contaminação de solos, rios e oceanos.

A poluição do meio ambiente e as mudanças climáticas resultantes do consumo excessivo têm impactos negativos nas diferentes formas de vida, incluindo seres humanos, animais e plantas. Os desequilíbrios ambientais e climáticos podem levar à perda de biodiversidade, desmatamento, desertificação, aumento do nível do mar, eventos climáticos extremos, escassez de recursos naturais, entre outros problemas.

No entanto, é importante ressaltar que a relação entre oferta e demanda também pode ter efeitos positivos, como a geração de emprego, crescimento económico e melhoria da qualidade de vida. Portanto, é necessário buscar um equilíbrio entre o consumo e a sustentabilidade, adotando práticas de produção mais eficientes, promovendo a reciclagem e o reuso de materiais, estimulando o consumo consciente e investindo em tecnologias limpas e renováveis.
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Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 2 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Sáb Out 07, 2023 10:48 am
O que os estudos científicos a indicou da mortalidade e doenças em localidades nas suas causas e suas razões são a locomoção humana, mobilidade humana, hábitos humanos e a poluição ambiental ou outras?

Os estudos científicos indicam que a mortalidade e doenças em localidades são causadas por uma variedade de fatores, incluindo a locomoção humana, a mobilidade humana, os hábitos humanos e a poluição ambiental, bem como outros fatores relacionados.

A locomoção humana, que se refere ao movimento de pessoas de um local para outro, pode influenciar a disseminação de doenças infecciosas. Pessoas que viajam frequentemente podem trazer e espalhar doenças de uma região para outra.

A mobilidade humana também pode contribuir para a disseminação de doenças. Migração, deslocamentos forçados e movimentos populacionais podem aumentar o risco de transmissão de doenças infecciosas.

Os hábitos humanos, como dieta inadequada, falta de exercício físico regular, tabagismo, consumo excessivo de álcool e uso de drogas, estão associados ao aumento do risco de desenvolver doenças crónicas, como doenças cardíacas, diabetes, obesidade e certos tipos de cancro.

A poluição ambiental, incluindo a poluição do ar, da água e do solo, tem impactos significativos na saúde humana. A exposição a poluentes ambientais está associada a doenças respiratórias, problemas cardiovasculares, distúrbios neurológicos, câncer e outras condições adversas à saúde.

Além desses fatores, outros aspectos também podem desempenhar um papel na mortalidade e nas doenças, como acesso inadequado a serviços de saúde, desigualdades socioeconómicas, condições de trabalho perigosas e exposição a agentes infecciosos.

Os estudos científicos buscam analisar a complexidade desses fatores e suas interações para entender as causas e razões por trás das doenças e da mortalidade em diferentes regiões e populações, contribuindo para o desenvolvimento de intervenções e políticas de saúde adequadas.
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Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 2 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Sáb Out 07, 2023 10:37 am
O que os estudos científicos da OMS sobre da mortalidade de 9 milhões no mundo em efeito da alterações climáticas e poluição ambiental, nas suas razões da mortalidade?

No entanto, estudos e relatórios têm mostrado que a poluição ambiental e as mudanças climáticas têm um impacto significativo na saúde humana.

A poluição do ar, por exemplo, é responsável por milhões de mortes prematuras todos os anos. A inalação de poluentes atmosféricos, como partículas finas e gases tóxicos, pode levar a doenças respiratórias, cardiovasculares e até mesmo cancro. As populações mais vulneráveis, como crianças, idosos e pessoas com condições médicas preexistentes, estão especialmente em risco.

As mudanças climáticas também podem aumentar a propagação de doenças transmitidas por vetores, como malária, dengue e doença de Lyme. Além disso, eventos climáticos extremos, como ondas de calor e enchentes, podem afetar diretamente a saúde das pessoas, causando doenças relacionadas ao calor, lesões físicas e potenciais surtos de doenças.

Em relação aos locais onde ocorrem essas mortes, as áreas urbanas densamente povoadas, onde a poluição atmosférica é mais intensa, são particularmente afetadas. Regiões em desenvolvimento, com poucos recursos para lidar com os impactos da poluição e das mudanças climáticas, geralmente sofrem mais.

Quanto às idades das vítimas da mortalidade causada por poluição e mudanças climáticas, as crianças e os idosos são especialmente suscetíveis. As crianças têm sistemas respiratórios e imunológicos mais sensíveis, enquanto os idosos geralmente têm condições médicas crónicas que podem ser agravadas por esses fatores.

É importante ressaltar que as informações fornecidas são baseadas em estudos e relatórios gerais sobre a saúde e o meio ambiente, não especificamente em relação a uma mortalidade de 9 milhões causada por alterações climáticas e poluição ambiental.
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