Skyscrapercity - Fórum Português

Participe do fórum, é rápido e fácil

Skyscrapercity - Fórum Português
Skyscrapercity - Fórum Português
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Procurar
Resultados por:
Pesquisa avançada
Últimos assuntos
Cidade de Sines Sáb Abr 20, 2024 8:14 pmAdmin
Área Portuária de SinesQui Set 21, 2023 6:42 pmAdmin
Município de Sines Dom Ago 27, 2023 6:52 pmAdmin
Alentejo Litoral Ter Jun 27, 2023 7:52 pmAdmin
PortugalQui Jun 22, 2023 7:20 pmAdmin
Política Nacional Dom Jun 18, 2023 11:40 amAdmin
maio 2024
SegTerQuaQuiSexSábDom
  12345
6789101112
13141516171819
20212223242526
2728293031  

Calendário

Os membros mais ativos da semana
Nenhum usuário

Ir para baixo
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Sex Out 06, 2023 8:01 pm
Sabes são modos de transporte o seu significado prático?
São modos de mobilidade o seu significado prático?
São modos de transição das infraestruturas de transporte o seu significado prático?
São modos de hábitos humanos na mobilidade em transição no futuro sustentável o seu significado prático?
São modos de mobilidade suave tradicional e coletiva seriam o futuro sustentável o seu significado prático?
São modos mais corretos entre as mobilidades urbana, suburbana, rural, inter-localidades e interregional e internacional no futuro sustentável o seu significado prático?

A frase de especialistas e técnicos dos modos de mobilidade dizem no respeito técnico e científico, no público geral são de latim e a forma resumida dizerem as coisas.

Modos de transporte são diferentes meios ou métodos utilizados para mover pessoas, mercadorias ou qualquer tipo de carga de um lugar para outro. Dependendo das necessidades, distância, disponibilidade e outros fatores, diferentes modos de transporte podem ser escolhidos. Alguns exemplos comuns de modos de transporte incluem o transporte rodoviário (carros, autocarros, camiões), transporte ferroviário (comboio, metros e eletricos), transporte marítimo (navios e embarcações), transporte suave (trotinete e bicicleta), transporte aéreo (aviões e helicópteros) e transporte por ductos (oleodutos e gasodutos).

Modos de mobilidade referem-se às diferentes formas ou opções disponíveis para as pessoas se movimentarem dentro de uma determinada área geográfica, como uma cidade. Essa mobilidade pode ocorrer por meio de transporte público (autocarro, metro, comboio), transporte individual (carro, motocicleta, bicicleta) ou até mesmo a pé. Os modos de mobilidade também podem incluir outras formas de transporte, como patinetes elétricos, serviços de transporte compartilhado (como Uber e Lyft) e até mesmo novas tecnologias emergentes, como veículos autónomos. O objetivo dos modos de mobilidade é oferecer opções diversificadas que atendam às necessidades de deslocamento da população, proporcionando alternativas de transporte eficientes, práticas e sustentáveis.

Os modos de transição das infraestruturas de transporte referem-se às mudanças ou evoluções nas formas como planeamos, projetamos e construímos as infraestruturas de transporte. Essas transições podem envolver a adoção de medidas de sustentabilidade, como a redução das emissões de carbono, o incentivo ao uso de energias renováveis ou a implementação de soluções de transporte de baixo impacto ambiental.

Algumas das possíveis formas de transição das infraestruturas de transporte incluem:

1. Promoção do transporte público: investir na melhoria do transporte público, aumentando a qualidade, frequência e cobertura dos serviços para incentivar mais pessoas a utilizar esses meios de transporte.

2. Estímulo à mobilidade ativa e compartilhada: incentivar o uso de meios de transporte não motorizados, como caminhar e andar de bicicleta, além de promover o compartilhamento de veículos para reduzir o número de carros nas ruas.

3. Veículos elétricos e energias renováveis: promover a transição dos veículos de combustão interna para veículos elétricos, que são mais eficientes e geram menos emissões de poluentes. Além disso, incentivar o uso de fontes de energia renovável para alimentar esses veículos.

4. Desenvolvimento de infraestruturas inteligentes: integrar tecnologias de informação e comunicação nas infraestruturas de transporte, permitindo monitoramento em tempo real do tráfego, gerenciamento de fluxo de transporte e otimização dos serviços de transporte.

Essas transições são importantes para tornar as infraestruturas de transporte mais sustentáveis, eficientes e alinhadas com os desafios globais, como as mudanças climáticas e a escassez de recursos naturais.

Sim, existem modos de hábitos humanos na mobilidade que estão passando por transições no caminho para um futuro mais sustentável. Essas transições refletem a necessidade de reduzir as emissões de poluentes, melhorar a eficiência e minimizar o impacto ambiental do transporte. Alguns dos modos de hábitos humanos em transição incluem:

1. Uso de transportes públicos: Uma transição importante é o aumento do uso de transportes públicos, como ônibus, trens e metrôs. Isso reduz a dependência de carros particulares, que são poluentes e geram congestionamentos.

2. Mobilidade ativa: Uma mudança significativa é a promoção da mobilidade ativa, como caminhar e andar de bicicleta. Esses modos de transporte não emitem poluentes e são benéficos para a saúde.

3. Compartilhamento de veículos: O compartilhamento de veículos está se tornando cada vez mais popular, seja através de serviços de compartilhamento de caronas ou de aplicativos para compartilhamento de carros. Isso incentiva a utilização mais eficiente dos veículos, reduzindo o número de carros nas ruas.

4. Eletrificação dos veículos: A transição para veículos elétricos é um modo essencial para promover a sustentabilidade na mobilidade. Os veículos elétricos são menos poluentes do que os veículos movidos a combustíveis fósseis.

5. Trabalho remoto e flexível: A adoção de práticas de trabalho remoto e flexível reduz a necessidade de deslocamentos diários, contribuindo para a diminuição do tráfego e das emissões de poluentes.

Essas transições nos hábitos de mobilidade humano são cruciais para alcançar um futuro sustentável, reduzindo o impacto ambiental do transporte e criando cidades mais saudáveis e eficientes.

Sim, os modos de mobilidade suave, como caminhar e andar de bicicleta, e os modos de mobilidade coletiva, como o uso de transportes públicos, são considerados fundamentais para um futuro sustentável na mobilidade. Esses modos de transporte têm impactos ambientais significativamente menores em comparação com o uso de veículos individuais movidos a combustíveis fósseis.

A mobilidade suave, que envolve caminhar e pedalar, é uma opção sustentável que não emite poluentes e promove a saúde e o bem-estar das pessoas. Promover infraestruturas adequadas para pedestres e ciclistas, como calçadas, ciclovias e faixas exclusivas, incentiva o uso desses modos de transporte e contribui para reduzir a dependência de veículos particulares.

Além disso, os modos de mobilidade coletiva, como o transporte público, reduzem a necessidade de vários veículos na estrada, diminuindo o tráfego e as emissões de poluentes. Investimentos em sistemas de transporte público eficientes, como autocarros e metros, podem melhorar a acessibilidade, a conectividade e a conveniência, incentivando mais pessoas a optarem por esses meios de transporte.

Esses modos de mobilidade suave tradicional (caminhar e pedalar) e coletiva (transporte público) têm sido amplamente reconhecidos como componentes essenciais para alcançar a sustentabilidade na mobilidade urbana. Ao promover e apoiar esses modos de transporte, é possível criar cidades mais sustentáveis, com menor poluição do ar, menos congestionamentos, melhor qualidade de vida e menor impacto ambiental.

No futuro sustentável, todos os modos de mobilidade urbana, suburbana, rural, inter-localidades, interregional e internacional podem desempenhar um papel importante, desde que sejam adotadas práticas sustentáveis ​​e eficientes. No entanto, é importante considerar que cada modo de transporte tem características e necessidades específicas em termos de sustentabilidade.

Em áreas urbanas, priorizar a mobilidade suave (caminhada, ciclismo) e a mobilidade coletiva (transporte público) é uma abordagem comum para reduzir as emissões de poluentes, minimizar o congestionamento e melhorar a qualidade de vida. A criação de infraestruturas adequadas para pedestres, ciclistas e sistemas eficientes de transporte público contribuem para um ambiente urbano mais sustentável.

Nas áreas suburbanas e rurais, onde as distâncias podem ser maiores e as opções de transporte público podem ser limitadas, é importante promover o uso de veículos elétricos ou híbridos e incentivar o compartilhamento de veículos para reduzir as emissões de poluentes do transporte individual.

Entre as inter-localidades, interregional e internacional, a infraestrutura de transporte precisa ser planeada para permitir a transição para modos de transporte mais sustentáveis. Investimentos em redes ferroviárias de alta velocidade, transportes públicos eficientes e sistemas de compartilhamento de veículos podem ajudar a reduzir a dependência de viagens de avião e de carros.

No geral, a chave para um futuro sustentável é buscar modos de transporte que sejam energeticamente eficientes, de baixa emissão de poluentes e que priorizem a mobilidade suave, coletiva e compartilhada. Uma abordagem integrada, considerando as diferentes necessidades e contextos urbanos e regionais, é essencial para alcançar a sustentabilidade na mobilidade.
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Qui Out 05, 2023 5:53 pm
Tallinn: Os carros eram um símbolo de status depois dos soviéticos. Agora bicicleta, ônibus e bonde estão ultrapassando

Dez anos depois de ter tornado os transportes públicos gratuitos, como é que a rede de transportes de Tallinn continua a mudar para melhor?

O transporte público não surge do nada. Na capital da Estónia, Tallinn, as origens históricas são particularmente evidentes, uma vez que os autocarros ainda percorrem estradas longas e rectas traçadas na época soviética, quando a cidade era dividida em distritos definidos.

As rotas originalmente concebidas para levar os trabalhadores das fábricas para casa precisam claramente de ser reinventadas, e os políticos da cidade têm algumas ideias brilhantes sobre como servir melhor os residentes.

“O que a cidade está tentando fazer agora, acreditando no conceito da cidade de 15 minutos , é diversificar o propósito dos distritos”, disse-me o vice-prefeito do governo da cidade de Tallinn, Vladimir Svet, em uma visita recente. Criar um sistema onde se misturem empregos, habitação, serviços e entretenimento, “significa também que devemos repensar toda a rede de transportes públicos”, afirma.

O transporte público em Tallinn é gratuito desde 2013; uma decisão política tomada para ajudar a aliviar o custo de vida dos cidadãos. As motivações ambientais eram secundárias, mas à medida que cada vez mais locais procuram descarbonizar desta forma, o pioneiro europeu tornou-se um pioneiro inesperado.

E depois de ser coroada Capital Verde Europeia 2023, Tallinn está longe de descansar sobre os louros no que diz respeito aos transportes limpos e a outros aspectos da vida urbana. Aqui está o que isso está tornando possível.

O transporte público gratuito em Tallinn foi um sucesso?

Uma década depois, os habitantes de Tallin estão habituados à ideia de que estão a pagar os autocarros, elétricos, tróleis e comboios urbanos da cidade com os seus impostos. Um único passe de transporte 'green card' simplifica as coisas, mas não é um sucesso absoluto.

Os números oficiais mostram um aumento de 6,5 por cento nas viagens em 2013, com apenas pequenas flutuações nos anos até 2019.

"O transporte público gratuito não é uma chave de ouro e uma solução para todos os problemas."
Vladimir Svet
Vice-prefeito, Governo Municipal de Tallinn

“O transporte público gratuito não é uma chave de ouro e uma solução para todos os problemas”, afirma Svet. Embora tenha sido um “passo radical” reduzir o limiar para as pessoas, criar uma alternativa verdadeiramente atraente aos carros dá mais trabalho.

“Não é uma panacéia. Então você também tem que pensar em desenvolver a rede. É preciso pensar na infraestrutura de pedestres conectada à infraestrutura de transporte público.”

Como está a mudar a rede de transportes públicos de Tallinn?

Quando visitei a cidade em Setembro, a cidade estava repleta de obras rodoviárias - incluindo uma nova linha de eléctrico que irá circular entre o porto, a estação da Rail Baltica - uma nova e importante linha ferroviária de alta velocidade para a Europa de Leste - e o aeroporto.

Há tinta vermelha fresca onde novas pistas foram desenhadas para o crescente número de ciclistas de Tallinn. E o asfalto ainda brilha em Vana-Kalamaja – uma rua no distrito de Kalamaja redesenhada para promover caminhadas e ciclismo.

Tive o prazer de pedalar por esta linda estrada e foi uma experiência nova não me sentir apressado pelo carro atrás de mim.

Estão a surgir outras linhas de transporte que irão ligar melhor vários bairros da cidade entre si e dentro de si, de acordo com a visão mais localizada da cidade.

Todas estas mudanças exigem uma análise cuidadosa dos dados (a maioria dos autocarros e eléctricos têm detectores para contar a procura em diferentes paragens) e “um diálogo muito intenso entre a cidade e as comunidades locais”, diz Svet.

Como você projeta a rede de transporte público certa?

“Um dos maiores desafios para nós é criar uma rede de transporte público mais eficaz , mas sem perder pessoas que estão muito conectadas. E às vezes eu diria até emocionalmente ligado às falas que eles usaram por talvez 50 anos”, acrescenta.

A maioria de nós tem uma relação limitada com a rede de transportes da nossa cidade - principalmente observando o tempo que leva para ir de A a B. Não estamos necessariamente interessados ​​no panorama geral.

“Não é tão difícil traçar novas linhas no mapa. É mais difícil criar um sistema onde as pessoas confiem que as decisões são tomadas no seu melhor interesse”, afirma Svet. Como vice-prefeito responsável pelo ambiente urbano , uma parte fundamental do seu papel é superar conflitos rumo a um sistema mais forte e mais sustentável.

Mais uma vez, a cidade tem de enfrentar atitudes moldadas na ascensão e queda da União Soviética. “Como a posse de automóveis era limitada [até a Estónia recuperar a independência em 1991], passou a ser vista como um símbolo de estatuto, por isso estamos a combater um pouco esta noção”, afirma Kaidi Põldoja, chefe do departamento de planeamento urbano de Tallinn.

Outro urbanista disse-me que acha que Tallinn “foi demasiado longe” ao tornar-se uma sociedade individualista e orientada para o automóvel. Criar mais espaço para transportes públicos e outras formas de espaço comunitário é uma espécie de ato de reequilíbrio.

Nomeadamente, a Estónia tem a segunda maior percentagem de automóveis de passageiros com mais de 20 anos na UE (33,2 por cento, depois da Polónia). O governo está a tentar introduzir um imposto automóvel no próximo ano que irá empurrar as pessoas para modelos menos poluentes.

Autocarros autónomos percorrem as estradas de Tallinn

A mudança social leva tempo, mas o espírito empreendedor da Estónia é um grande galvanizador.

Em setembro, os habitantes de Tallin receberam um serviço gratuito de autocarro autónomo na área de Kadriorg, projetado pela empresa de veículos autônomos Auve Tech OÜ. A ideia é que pudesse ser usado como um “autocarro de última milha” – para levar as pessoas a aldeias mais remotas onde um autocarro maior não faria sentido.

O pequeno autocarro elétrico tem um adesivo de “ainda aprendendo”, que o líder de operações, Deivis Sepp, duvida que algum dia saia. Em 2018, só conseguia conduzir em linha reta, mas através da análise de dados a tecnologia avançou rapidamente.

Quando dei uma volta no ônibus no mês passado, a novidade e o leve frisson de ser conduzido por uma máquina foram amenizados pela presença de um operador humano com um controle remoto para supervisionar suas “decisões”. Eles também não irão embora tão cedo.

Mas com o autocarro capaz de detectar 25 metros à frente e ao lado - e viajando a uma velocidade máxima de 20 km/h - foi uma viagem tranquila. O principal problema é com os outros utentes da estrada; “motoristas rudes”, como Sepp os descreve, “pessoas que não sabem como lidar com veículos autónomos ” – ou que não estão programados para serem tão rígidos quanto às regras.

O autocarro foi testado em climas em todo o mundo, de -20C, +30C, do Japão ao Oriente Médio. “Gosto de chamá-lo de ônibus-museu”, diz Sepp. “Para mim, já estou na próxima geração”.

Bikeep: A eco-inovação que torna Tallinn mais amiga da bicicleta

Kristjan Lind, CEO e cofundador da Bikeep – que oferece estacionamento público seguro para bicicletas – credita parcialmente o sucesso da sua empresa ao ambiente empreendedor da Estónia.

“Há um desejo mais forte nos estónios de transformar o seu próprio país em algo grande porque temos sentimentos muito fortes em relação ao nosso país ”, diz ele. Depois de recuperar a independência, houve um desejo geral de recuperar o atraso - e de recuperar terreno de uma forma nova e inovadora.

Autoproclamado “entusiasta da vida pública”, a contribuição de Lind em 2013 foi característica.

“O simples é que nossas bicicletas foram roubadas e todos os fundadores são engenheiros mecânicos, e os engenheiros mecânicos tendem a resolver problemas construindo máquinas. Portanto, esta é a nossa máquina para o problema”, diz ele.

A “máquina” é um elegante braço de metal que se prende firmemente à sua bicicleta – ou melhor, a uma fileira deles, todos acessados ​​por meio de um aplicativo. O argumento decisivo é que seu uso é totalmente gratuito para ciclistas; as empresas locais que investiram nesta visão de transporte sustentável contribuíram para cobrir os custos.

Ciclista o ano todo - mesmo no auge do inverno nevado de Tallinn - Lind ficou feliz em ver a infraestrutura cicloviária da cidade crescer nos últimos anos e, como resultado, a maioria dos ciclistas pega as estradas. Ser Capital Verde Europeia está a catalisar mudanças ainda maiores à medida que a cidade procura fazer jus ao título, diz Lind, que é embaixadora do projeto.

Tal como acontece com muitas outras soluções nascidas na Estónia – do Skype ao Bolt – o Bikeep está a ser exportado para dezenas de outros países. Não existe um modelo único quando se trata da malha de transporte multimodal dentro de uma cidade, todos produtos da história de uma forma ou de outra. Mas o resto do mundo tem muito a aprender com Tallinn .

Com a cidade francesa de Montpellier prestes a tornar o transporte público gratuito em Dezembro, as autoridades fizeram uma visita para se reunirem com especialistas de Tallinn no início deste ano, para verem o sistema na prática. “E talvez”, diz o vice-prefeito Svet, “para evitar algumas coisas que não fizemos de maneira eficaz, para torná-las ainda melhores.

“Para que possamos aprender com eles depois disso.”

Fotografia de capa do artigo
Tallinn tornou o transporte público gratuito há 10 anos – mas “não é uma panacéia”, diz o vice-prefeito da cidade. Euronews Verde/Lottie Limb
Outra vista de Vana-Kalamaja, onde os carros foram deixados de lado para dar mais espaço aos pedestres e ciclistas. Euronews Verde/Lottie Limb
Uma nova área de parklet para pedestres no centro histórico de Tallinn. Euronews Verde/Lottie
O autocarro autónomo da Auve Tech tem tudo a ver com conveniência. O governo da Estónia é “um actor criativo”, diz Sepp, o que ajudou a empresa a progredir. Euronews Verde/Lottie Limb
Ao fornecer um sistema de estacionamento de bicicletas seguro e fácil de usar, o Bikeep de Kristjan Lind está incentivando um maior uso de bicicletas em Tallinn e outras cidades. Euronews Verde/Lottie Limb



10/04/2023 - 07:00
Lottie Limb
Euronews em Inglês

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 773x4315
Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 640x4810
Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 640x3611Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 640x4811Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 640x4812
Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 640x4813
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Seg Out 02, 2023 10:30 am
O que são os recursos naturais específicos de mineração para a indústria automobilista em toda de linha cadeia, estará em esgotamento de recursos naturais para a nesta indústria na manutenção ou aumentar de número atual da frota mundial e o questionário de previsões futuras para o tempo demorará o esgotamento dos recursos naturais para a nesta indústria?

Os recursos naturais específicos de mineração para a indústria automobilística incluem minerais como o ferro, cobre, alumínio, níquel, titânio, cobalto, lítio, entre outros. Esses minerais são utilizados na produção de componentes automotivos, como carrocerias, motores, baterias, entre outros.

No entanto, não há previsões concretas sobre o esgotamento desses recursos naturais para a indústria automobilística. A disponibilidade desses recursos depende de fatores como avanços tecnológicos, desenvolvimento de alternativas e descoberta de novas fontes.

Atualmente, a crescente demanda por veículos elétricos está impulsionando a necessidade de recursos como o lítio e o cobalto, que são utilizados nas baterias. No entanto, estão sendo realizados esforços para melhorar a eficiência energética, reciclagem de materiais e desenvolvimento de novas tecnologias que possam reduzir a dependência desses recursos.

É difícil prever o tempo exato de esgotamento dos recursos naturais para a indústria automobilística, uma vez que isso depende de diversos fatores, como avanços tecnológicos, políticas governamentais, mudanças nos padrões de consumo, entre outros. No entanto, é importante que haja uma abordagem sustentável na utilização desses recursos, buscando-se alternativas e formas de preservação para garantir a continuidade da indústria automobilística no futuro.
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Seg Out 02, 2023 10:21 am
O que são os recursos naturais específicos de mineração para a construção de automóvel eletrificação ou gaseificação renovável, estão a perigo de esgotamento os nestes recursos naturais no próximo futuro e nos exemplos específicos de efeitos negativos da mineração dos recursos naturais de indústria automobilista privada para a saúde e meio ambiente em exemplifica de países são eles?

Os recursos naturais específicos de mineração para a construção de automóveis eletrificados ou gaseificados renováveis incluem:

1. Lítio: é usado na fabricação de baterias de íon-lítio, que são amplamente utilizadas em veículos elétricos. A mineração de lítio é realizada em vários países, como Austrália, Chile, Argentina e China.

2. Cobalto: é outro elemento importante nas baterias de íon-lítio. A mineração de cobalto ocorre principalmente na República Democrática do Congo, mas também em outros países como Canadá e Austrália.

3. Níquel: também é usado nas baterias de íon-lítio e sua mineração é realizada em diversos países, incluindo Rússia, Indonésia, Canadá e Austrália.

4. Hidrogénio: embora não seja um recurso natural minado, a produção de hidrogénio renovável requer eletricidade gerada por fontes renováveis, como energia solar ou eólica.

Em relação ao esgotamento futuro desses recursos naturais, existem preocupações válidas. A demanda crescente por veículos elétricos e outras tecnologias de energia renovável pode levar a um aumento no consumo desses recursos, o que poderia levar a uma escassez futura.

A mineração desses recursos naturais também pode ter efeitos negativos na saúde e no meio ambiente. Por exemplo:

1. Poluição da água: a mineração pode levar a contaminação da água devido às substâncias químicas usadas no processo e ao descarte inadequado de resíduos.

2. Emissões de gases de efeito estufa: a mineração e o processamento desses minerais podem levar a emissões significativas de gases de efeito estufa, contribuindo para as mudanças climáticas.

3. Impacto na biodiversidade: a mineração pode levar à destruição de habitats naturais e à perda de biodiversidade. Por exemplo, a mineração de lítio no Chile impactou negativamente as populações de flamingos.

4. Condições de trabalho precárias: a mineração desses recursos em certos países pode estar associada a condições de trabalho precárias, incluindo trabalho infantil e exploração.

5. Conflitos sociais: em alguns países, a mineração desses recursos naturais pode estar vinculada a conflitos sociais e políticos, como no caso do cobalto na República Democrática do Congo.

Esses são apenas alguns exemplos dos efeitos negativos da mineração de recursos naturais para a indústria automobilística privada. É importante que haja regulamentações e práticas sustentáveis para minimizar esses impactos negativos e promover uma transição para uma indústria automobilística mais sustentável.
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Dom Out 01, 2023 6:43 pm
Os perigos específicos para a civilização humana das alterações climáticas e a culpa da própria civilização na autodestruição na face de seus hábitos?

As alterações climáticas representam uma ameaça significativa para a civilização humana, apresentando uma série de perigosos específicos. Alguns desses perigos incluem:

1. Aumento das temperaturas: As temperaturas em todo o mundo estão aumentando devido ao aumento do efeito estufa causado pela emissão excessiva de gases de efeito estufa. Isso leva a eventos climáticos extremos, como ondas de calor intensas, secas prolongadas e furacões mais poderosos.

2. Aumento do nível do mar: O derretimento do gelo polar e das geleiras está aumentando o nível do mar, o que pode levar a inundações costeiras e erosão das áreas costeiras, colocando em risco milhões de pessoas que vivem em regiões litorâneas.

3. Escassez de água: Como resultado de mudanças nos padrões de chuva e derretimento das geleiras, muitas regiões enfrentam escassez de água. Isso afeta a agricultura, a disponibilidade de água potável e a saúde das populações.

4. Perda de biodiversidade: As alterações climáticas estão causando a perda de habitats naturais, levando à extinção de várias espécies. Isso tem um impacto negativo nos ecossistemas e afeta a capacidade da Terra de fornecer serviços ecossistêmicos essenciais, como polinização, purificação do ar e da água, entre outros.

A culpa pela autodestruição diante desses perigos recai sobre a própria civilização humana, devido aos seus hábitos e à forma como interage com o meio ambiente. Alguns dos principais fatores de culpa incluem:

1. Emissões de gases de efeito estufa: A queima de combustíveis fósseis, como carvão, petróleo e gás natural, para energia e transporte, é a principal fonte de emissões de dióxido de carbono, o principal gás de efeito estufa. Além disso, desmatamento e práticas agrícolas intensivas também contribuem para as emissões de gases de efeito estufa.

2. Consumo excessivo e desperdício: A civilização humana desenvolveu um padrão de consumo excessivo, muitas vezes levando ao desperdício de recursos naturais e à produção de resíduos. Isso coloca pressão adicional sobre o meio ambiente e contribui para a degradação dos ecossistemas.

3. Falta de prioridade na ação climática: Muitos governos, empresas e indivíduos não dão a devida prioridade à ação climática. Muitas vezes, interesses económicos imediatos são priorizados em detrimento da proteção do meio ambiente e do futuro da sociedade.

Portanto, é fundamental que a civilização humana reconheça sua responsabilidade e adote medidas urgentes para mitigar as alterações climáticas, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa, promovendo a sustentabilidade e buscando soluções alternativas para alcançar um futuro mais seguro e habitável.
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Sáb Set 30, 2023 7:31 pm
O que no questionário de problemas da desflorestação insustentável dos setores a colocar de perigo para a floresta e habitats?
O que no questionário de resoluções da desflorestação dos setores a colocarem de perigo para a floresta e habitats?
O que no questionário de desflorestação são dos setores a colocarem de perigo para a floresta e habitats?
O que no questionário de desflorestação são das alterações climáticas e ambientais no território a colocarem de perigo para a floresta e habitats?
O que no questionário de desflorestação são da ocupação de terrenos para a construção de parques edificados e infraestruturas, incêndios, agricultura, criação de gado, desmatação para a limpeza incorreta de terrenos ou para a indústria de papel, imobiliário e mineração a colocarem de perigo para a floresta e habitats?

Aqui estão algumas questões que podem ser incluídas no questionário sobre os perigos da desflorestação insustentável para as florestas e habitats:

1. Você está ciente dos problemas causados ​​pela desflorestação insustentável nos setores?
2. Quais são os principais setores responsáveis ​​pela desflorestação na região?
3. Quais são os impactos negativos da desflorestação insustentável na biodiversidade e nos habitats naturais?
4. Você acredita que a destruição dos habitats naturais pode levar à extinção de espécies?
5. Quais são as espécies mais afetadas pela desflorestação insustentável? Eles são endêmicos ou nativos da região?
6. Existem áreas protegidas afetadas pela desflorestação insustentável? Quais são as consequências disso?
7. Quais são os riscos associados à desflorestação insustentável para a saúde humana e a qualidade de vida?
8. Como a perda de florestas impacta o ciclo da água e os recursos hídricos na região?
9. Quais são as ações tomadas pelo governo ou outras organizações para combater a desflorestação insustentável nos setores?
10. Quais são as soluções possíveis para mitigar os perigos da desflorestação insustentável e conservar os habitats naturais?

Aqui estão algumas questões que podem ser incluídas no questionário sobre as resoluções da desflorestação dos setores para proteger as florestas e habitats:

1. Você está ciente das medidas adotadas para combater a desflorestação nos setores?
2. Quais foram as principais políticas ou regulamentações implementadas para reduzir a desflorestação insustentável?
3. Você acredita que essas medidas foram eficazes na proteção das florestas e habitats naturais?
4. Quais são os principais desafios enfrentados na implementação de medidas para combater a desflorestação nos setores?
5. Quais são as iniciativas de reflorestamento ou restauração de habitats naturais implementadas na região?
6. Existem programas de conscientização e educação ambiental focados na importância da conservação das florestas e habitats?
7. Quais são os incentivos para promover práticas sustentáveis ​​no setor florestal e evitar a desflorestação insustentável?
8. Você considera que os setores estão adotando práticas de certificação ou de compra responsável de produtos que não contribuam para a desflorestação?
9. Quais são as parcerias entre governos, setores privados e organizações não governamentais para combater a desflorestação?
10. O que pode ser feito para fortalecer as medidas de resolução e enfrentar os perigos da desflorestação e perda de habitats nos setores?

Lembre-se de adatar essas perguntas de acordo com as particularidades da região e dos setores específicos em análise.

Aqui estão algumas questões que podem ser incluídas no questionário sobre os perigos da desflorestação nos setores para as florestas e habitats:

1. Quais são os setores da indústria que atualmente contribuem significativamente para a desflorestação?
2. Quais são os principais produtos ou commodities associados à desflorestação nestes setores?
3. Quais são as principais áreas florestais afetadas pela atividade desses setores?
4. Quais são os impactos diretos da desflorestação nos habitats naturais e na biodiversidade?
5. Quais são as espécies ameaçadas de extinção devido à perda de habitats causada pela desflorestação nos setores?
6. Quais são as rotas e corredores ecológicos comprometidos ou interrompidos pela desflorestação nesses setores?
7. Quais são os impactos da perda de cobertura florestal na qualidade do ar, na regulação climática e no ciclo hidrológico?
8. Como a desflorestação nos setores afeta as comunidades indígenas e locais que dependem das florestas para subsistência e identidade cultural?
9. Quais são os perigos específicos associados à introdução de monoculturas e práticas agrícolas intensivas nos setores?
10. Quais são os riscos de incêndios florestais relacionados à desflorestação nos setores?

Essas perguntas ajudarão a identificar os setores que representam os maiores riscos para as florestas e habitats, bem como a compreender os impactos específicos da desflorestação causada por esses setores. É importante adaptar essas perguntas de acordo com a região de estudo e o contexto específico dos setores analisados.

Aqui estão algumas questões que podem ser incluídas no questionário sobre os perigos das alterações climáticas e ambientais no território para as florestas e habitats:

1. Quais são as principais alterações climáticas que afetam o território e têm impactos na floresta e nos habitats?
2. Quais são os efeitos das alterações climáticas, como o aumento das temperaturas e as mudanças nos padrões de precipitação, na saúde e na vitalidade das florestas?
3. Como as alterações climáticas afetam a disponibilidade de água e a hidrologia das áreas florestais?
4. Quais são os riscos de eventos climáticos extremos, como secas, tempestades e incêndios florestais, para as florestas?
5. Como as mudanças nos regimes climáticos podem afetar a distribuição de espécies e os habitats naturais?
6. Quais são os efeitos das alterações climáticas nos ciclos de reprodução e migração de animais nas florestas?
7. Quais são as adaptações e estratégias utilizadas pelas florestas para enfrentar as alterações climáticas?
8. Como as alterações climáticas influenciam a interação entre as espécies e a diversidade biológica nas florestas?
9. Quais são os riscos de invasões de espécies exóticas e pragas devido às alterações climáticas nas florestas?
10. Quais são as políticas e medidas de mitigação e adaptação necessárias para proteger as florestas e os habitats dos efeitos das alterações climáticas?

Essas perguntas ajudarão a avaliar os perigos específicos das alterações climáticas e ambientais no território para as florestas e os habitats. É importante adatar essas perguntas de acordo com o contexto e a região de estudo, considerando os impactos locais das mudanças climáticas e ambientais nas florestas.

Aqui estão algumas questões que podem ser incluídas no questionário sobre os perigos da ocupação de terrenos para a construção de parques edificados e infraestruturas, incêndios, agricultura, criação de gado, desmatação para a limpeza incorreta de terrenos, ou para a indústria de papel, imobiliário e mineração, para a floresta e habitats:

1. Quais são os principais impactos da ocupação de terrenos para a construção de parques edificados e infraestruturas na floresta e nos habitats?
2. Como a expansão urbana e a construção de infraestruturas afetam a qualidade do solo e a biodiversidade das áreas florestais?
3. Quais são os riscos de fragmentação do habitat e perda de conectividade para a fauna e flora devido à ocupação de terrenos para fins urbanos e infraestruturais?
4. Como os incêndios florestais afetam a saúde e a regeneração das florestas e habitats?
5. Quais são os impactos da agricultura e criação de gado, como o desmatamento para fins de cultivo, na perda de habitat e biodiversidade?
6. Quais são os efeitos da desmatação para a limpeza incorreta de terrenos e para a indústria de papel na perda de habitat e na degradação florestal?
7. Como a atividade imobiliária e mineração afetam a saúde das florestas e a biodiversidade dos habitats?
8. Quais são os impactos da ocupação de terrenos nas fontes de água e na qualidade dos ecossistemas relacionados às florestas?
9. Quais são as políticas e medidas de gestão territorial que podem minimizar os impactos negativos da ocupação de terras para a floresta e habitats?
10. Como a promoção de práticas sustentáveis na construção, agricultura, desmatamento e mineração pode ajudar a proteger a floresta e os habitats?

Essas perguntas ajudarão a avaliar os perigos específicos da ocupação de terrenos para diferentes atividades humanas na floresta e habitats. É importante adatar essas perguntas de acordo com o contexto e a região de estudo, considerando os impactos locais dessas atividades na perda de florestas e na degradação dos habitats.
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Sáb Set 30, 2023 11:36 am
A maioria culpa de alterações climáticas está no consumo humano é muito insustentável, está em causa de estrutura no processo irracional da procura dos consumidores, na processamento de aumentar da produção industrial na baseada de vendas e estudos de mercado, os movimentos de combate na contra das alterações climáticas, como sua ignorância informativa a forma de protestos no radicalismo para as industriais, não estão a deixarem na verdadeira causa para a trás, é a causa na conscientização da sociedade sobre o consumo insustentável(?) e a principal mudança é cada pessoa nos seus hábitos de consumo da sociedade e a acabará o protecionismo político favorecer para o processo de procura nas vias de eliminação dos benefícios fiscais para a abaixarem os preços de custo de produto e dos benefícios fiscais para as indústrias de onde do consumo insustentável na base, a aumento na carga fiscal no custo de preço para o consumidor e indústria, nas proibição de publicidade na promoção do produto para a base de consumo insustentável e as medidas políticas mais corretas, reduzir de consumo para a sua sustentabilidade ou eliminação, no investimento em infraestruturas e estruturas, no exemplo da indústria automobilista privada é um das maiores culpadas das alterações climáticas e ambientais em exemplifica o risco de futuro próximo do esgotamento dos recursos naturais e da libertação de gases para a atmosfera, eliminação de benefícios fiscais e a aumentar de carga fiscal no custo de preço para o consumidor e indústria, a proibição da publicidade de promoção, as zonas restritivas de trânsito e estacionamento em localidades, o desinvestirem de novos projetos rodoviários e parqueamentos de estacionamento no interno das localidades e para a passagem das infraestruturas rodoviárias e parqueamentos de estacionamento na transição delas de resgate para a pessoa em face de transição na mobilidade urbana em exemplifica das infraestruturas rodoviárias para a serem de novas faixas ou vias de autocarro, comercial (transporte mercadorias), entregas e correio, municipal, táxi, bicicletas ou trotinetes de eletrificação ou gaseificação e tradicional, pedonal e outros e parqueamentos de estacionamento para a serem as novas zonas de instalação das paragens de autocarros, comercial (transporte de mercadorias), entregas e correio, municipal, esplanadas, outras infraestruturas de lojas da sua promoção e venda, estacionamento de bicicletas ou trotinetes.
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Sex Set 29, 2023 7:43 pm
A que é a ignorância informativa a que os efeitos de impacto da alterações climáticas, no seu crescimento, a razão principalmente do volume de consumo em processo de procura em exemplo para o uso em mobilidade automobilista privada, as indústrias colocar mais oferta em exemplo de automobilista para o consumo energética ou peças ou automóvel e a indústria sua ação de promover de crescimento do consumo para os seus produtos? A maioria culpa de problemas das alterações climáticas é a principalmente do consumo insustentável ou é o processo procura de produtos da indústria?

A maioria culpa dos problemas das alterações climáticas é atribuída a uma combinação tanto do consumo insustentável quanto do processo de produção industrial. Ambos têm impactos significativos no meio ambiente e nas alterações climáticas.

No caso do consumo insustentável, a demanda por produtos e serviços que consomem recursos naturais de forma não renovável e contribuem para as emissões de gases de efeito estufa é uma preocupação importante. Isso inclui o consumo excessivo de energia, transporte e bens de consumo que têm uma pegada ambiental significativa.

No entanto, o processo de produção industrial também desempenha um papel crucial nas alterações climáticas. A indústria é responsável por uma parte substancial das emissões de gases de efeito estufa devido ao uso de combustíveis fósseis e a processos de fabricação intensivos em energia. Além disso, as estratégias de marketing e promoção da indústria podem encorajar o aumento do consumo de produtos, o que também contribui para o problema.

Para abordar adequadamente as alterações climáticas, é necessário adotar uma abordagem holística que englobe tanto o consumo sustentável quanto os processos de produção industrial. Isso pode envolver a adoção de práticas sustentáveis ​​na indústria, como a implementação de fontes de energia renováveis, a produção eficiente e a redução de emissões. Além disso, é importante que os consumidores façam escolhas conscientes e optem por produtos mais sustentáveis e de menor impacto ambiental.

A maioria atribui a culpa dos problemas das alterações climáticas tanto ao consumo insustentável quanto ao processo de produção industrial. Ambos desempenham papéis significativos na contribuição para as alterações climáticas.

O consumo insustentável é caracterizado pela demanda excessiva por produtos e serviços que consomem recursos naturais de forma não renovável e liberam grandes quantidades de gases de efeito estufa. Isso inclui o uso intensivo de energia, transporte e produção de bens de consumo, que contribuem para a degradação do meio ambiente e para as alterações climáticas.

Por outro lado, o processo de produção industrial também desempenha um papel importante nas alterações climáticas. A indústria é responsável por uma parte significativa das emissões de gases de efeito estufa, devido ao uso de combustíveis fósseis, processos de fabricação intensivos em energia e desperdício de recursos naturais.

Portanto, é fundamental abordar tanto o consumo insustentável quanto o processo de produção industrial para mitigar os efeitos das alterações climáticas. Isso envolve a adoção de práticas sustentáveis, como a redução do consumo, a implementação de fontes de energia renováveis ​​e a melhoria da eficiência energética nos processos industriais.

A abordagem para combater os problemas das alterações climáticas envolve ações em várias frentes, mas existem diferentes opiniões sobre qual é a principal causa dos problemas climáticos: o consumo insustentável ou o processo de produção industrial.

Alguns argumentam que o consumo insustentável é a principal causa, pois o comportamento dos consumidores impulsiona a demanda por produtos e serviços que têm um grande impacto ambiental. Essa demanda pode levar a práticas insustentáveis de produção e desperdício de recursos naturais. Nessa visão, restringir e repensar os padrões de consumo é fundamental para mitigar os efeitos das alterações climáticas.

Por outro lado, há quem argumente que o processo de produção industrial é o principal responsável pelas alterações climáticas. A indústria é um dos maiores emissores de gases de efeito estufa devido ao uso de combustíveis fósseis, práticas de fabricação intensivas em energia e desmatamento associado a certas cadeias de fornecimento. Nessa visão, as mudanças no setor industrial, como a adoção de tecnologias mais limpas e a redução das emissões, são de extrema importância.

No entanto, é importante ressaltar que a combinação desses fatores é o que impulsiona as alterações climáticas. O consumo insustentável alimenta a demanda por produtos industrializados, que, por sua vez, promovem o crescimento da indústria e o esgotamento de recursos naturais. É uma relação complexa e interdependente.

Portanto, para combater efetivamente as alterações climáticas, é necessário abordar tanto o consumo insustentável quanto o processo de produção industrial, adotando uma abordagem integrada que envolva mudanças na maneira como consumimos e como a indústria produz.

Na transição do consumo e na indústria automobilística, a maioria dos problemas das alterações climáticas pode ser atribuída tanto ao consumo insustentável quanto ao processo de produção da indústria.

Por um lado, o consumo insustentável desempenha um papel significativo nos problemas das alterações climáticas. O alto consumo de veículos particulares movidos a combustíveis fósseis contribui para as emissões de gases do efeito estufa, bem como o uso intensivo de energia e recursos não renováveis. O consumo excessivo e a busca por veículos individualizados podem levar a uma demanda crescente por carros e uma maior pressão sobre a indústria para produzir mais.

Por outro lado, a indústria automobilística também é responsável por uma parcela significativa das emissões de gases do efeito estufa. A produção em larga escala de veículos a motor, juntamente com o uso de materiais não sustentáveis e processos intensivos em energia, contribui para as emissões e para a exploração de recursos naturais.

Portanto, tanto o consumo insustentável quanto o processo de produção da indústria desempenham papéis importantes na perpetuação dos problemas das alterações climáticas na indústria automobilística. Uma abordagem eficaz para combater as alterações climáticas nesse setor requer ações tanto para incentivar mudanças nos padrões de consumo, como a transição para modos de mobilidade mais suaves e coletivos, quanto para promover uma produção mais sustentável, adotando tecnologias e processos de baixa emissão de carbono.
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Sex Set 29, 2023 11:17 am
Sabes o que a mobilidade suave tradicional com a conglobação de mobilidade pedonal é o mesmo significado prático a mobilidade ativa?

O termo "mobilidade suave tradicional" refere-se à mobilidade que prioriza modos de transporte não motorizados, como caminhar e andar de bicicleta. A conglobação de mobilidade pedonal refere-se ao planeamento integrado de infraestrutura e políticas para encorajar a mobilidade pedonal, incluindo a criação de calçadas, passarelas e áreas exclusivas para pedestres.

Por outro lado, o termo "mobilidade ativa" é mais amplo e engloba todos os modos de transporte que exigem esforço físico, incluindo não apenas caminhar e andar de bicicleta, mas também patinete, skate e outros meios de transporte não motorizados. A mobilidade ativa visa promover um estilo de vida mais saudável e sustentável, reduzindo a dependência de veículos motorizados.

Embora haja semelhanças entre os conceitos de mobilidade suave tradicional com a conglobação de mobilidade pedonal e mobilidade ativa, eles não são exatamente a mesma coisa. A mobilidade suave tradicional com a conglobação de mobilidade pedonal é um aspecto específico da mobilidade ativa, focado principalmente em melhorar a infraestrutura e políticas relacionadas à mobilidade pedonal. No entanto, a mobilidade ativa também engloba outras formas de movimentação não motorizada além da caminhada.
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Sex Set 29, 2023 11:14 am
Sabes a que o questionário de tipos dos veículos para a mobilidade coletiva na sua transição seriamente na sua eletrificação ou gaseificação renovável?

O questionário de tipos de veículos para a mobilidade coletiva é um instrumento utilizado para identificar e categorizar os diferentes tipos de veículos utilizados no transporte público e na mobilidade coletiva. Esse questionário pode levar em consideração diversos critérios, como o número de passageiros, o tipo de energia utilizada (elétrica, gás, diesel), a capacidade de acessibilidade e outros aspectos relevantes.

O objetivo desse questionário é ajudar a compreender a diversidade e as necessidades específicas de cada tipo de veículo, facilitando a análise e tomada de decisões estratégicas em relação à frota de transporte público. Dessa forma, ele pode ser utilizado como um recurso para planear e implementar a transição para veículos mais sustentáveis e eficientes, como os veículos elétricos ou gaseificados.

O questionário para a mobilidade coletiva na sua transição energética para a eletrificação ou gaseificação renovável é um instrumento que visa coletar informações relevantes sobre a frota de veículos utilizados no transporte público, com o objetivo de avaliar a viabilidade e definir estratégias para a transição para fontes de energia renováveis, como eletricidade ou gás.

Esse questionário pode incluir perguntas sobre a composição atual da frota de veículos, o tipo de combustível utilizado, a eficiência energética dos veículos, a disponibilidade de infraestrutura de recarga elétrica ou abastecimento de gás, entre outros aspectos relevantes.

A partir das respostas obtidas através desse questionário, é possível analisar a situação atual da frota de mobilidade coletiva e identificar desafios e oportunidades para a transição para fontes de energia mais limpas e renováveis. Com base nessas informações, podem ser desenvolvidas medidas e políticas adequadas para promover e acelerar a eletrificação ou gaseificação da frota, contribuindo para a redução da emissão de poluentes e o uso mais sustentável dos recursos energéticos.
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Sex Set 29, 2023 11:13 am
Sabes a que o questionário da razão de diferente o interesse sustentável na transição de eletrificação ou gaseificação renovável entre a mobilidade automobilista ou mobilidade coletiva estará a reduzirem o veículos e defesa a sustentabilidade ambiental e recursos naturais a aumentar o tempo de esgotamento?

Se você está perguntando por que há um interesse sustentável diferente na transição para a eletrificação ou gaseificação renovável entre a mobilidade automobilista (carros particulares) e a mobilidade coletiva (transporte público), existem algumas razões principais.

1. Escala de impacto: A mobilidade coletiva, como autocarros e comboios, transporta um grande número de pessoas de uma só vez, reduzindo significativamente a quantidade de veículos nas estradas. Portanto, a transição para fontes de energia renováveis no transporte público pode ter um impacto mais significativo na redução das emissões de carbono e na preservação dos recursos naturais, em comparação com a eletrificação ou gaseificação dos veículos automobilistas individuais.

2. Eficiência energética: O transporte público, especialmente os sistemas de transporte em massa, como metros ou elétricos, tendem a ser mais eficientes em termos de uso de energia. Além disso, a eletrificação ou gaseificação dos veículos de transporte público pode levar a uma utilização mais eficiente dos recursos energéticos em comparação com a eletrificação dos veículos particulares, que geralmente têm um uso menos intensivo.

3. Acesso e custos: A transição para veículos eletrificados ou gaseificados pode ter um custo inicial mais elevado. Para muitas pessoas, o transporte público é uma alternativa mais acessível e econômica em comparação com a compra e manutenção de um veículo particular. Portanto, é estrategicamente importante investir na transição sustentável dos transportes coletivos para garantir a acessibilidade a opções de transporte limpo para a população.

No entanto, se você puder esclarecer a sua pergunta, posso fornecer informações mais precisas e adequadas.
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Sex Set 29, 2023 11:12 am
Sabes a que o questionário seriam a mobilidade de automobilista, coletiva, suave eletrificação ou gaseificação, suave tradicional e pedonal, nas mobilidades sustentáveis ambientais e na qualidade de vida e saúde da pessoa?

O questionário em questão poderia abordar uma variedade de aspectos relacionados à mobilidade sustentável e seus impactos na qualidade de vida e saúde das pessoas. Aqui estão algumas possíveis áreas de investigação em um questionário desse tipo:

1. Preferências e comportamentos de transporte: O questionário pode coletar informações sobre as preferências de transporte dos indivíduos, incluindo se eles preferem a mobilidade automobilista (carro particular) ou coletiva (transporte público), assim como a disposição em adotar soluções de mobilidade suave tradicional (como caminhadas, ciclismo) ou a eletrificação e gaseificação renovável de veículos.

2. Benefícios percebidos: O questionário pode procurar entender quais benefícios os participantes associam a diferentes formas de mobilidade sustentável, como redução da poluição do ar, melhoria da qualidade do ar, redução do congestionamento, menor dependência de combustíveis fósseis, entre outros.

3. Barreiras e desafios: Perguntas podem explorar as principais barreiras percebidas para a adoção de formas de mobilidade sustentável, como a falta de infraestrutura adequada para pedestres, ciclistas e veículos eletrificados, preocupações com a segurança, falta de opções de transporte público convenientes, entre outros.

4. Impactos na saúde e qualidade de vida: O questionário pode indagar sobre a percepção dos participantes em relação aos impactos na saúde e qualidade de vida decorrentes do uso de diferentes formas de mobilidade sustentável. Isso pode incluir questões sobre a importância da atividade física regular na mobilidade suave tradicional, os efeitos na exposição à poluição do ar e ruído, e os benefícios mentais e emocionais de uma mobilidade mais sustentável.

5. Incentivos e apoio: Por fim, o questionário pode explorar quais incentivos e apoio os participantes consideram necessários para adotar formas de mobilidade sustentável, como incentivos financeiros, acesso a uma infraestrutura segura e conveniente, educação e conscientização sobre os benefícios, entre outros.

É importante lembrar que um questionário desse tipo seria apenas uma ferramenta para coletar informações e opiniões dos participantes e, dependendo dos resultados, poderia ser usado para informar políticas e estratégias de mobilidade sustentável.
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Qui Set 28, 2023 10:29 am
A que o questionário da campanha de indústria automobilista privada e o seu protecionismo político contra de movimento das localidades sem carro em transição da mobilidade urbana?
A que o questionário da campanha de indústria automobilista privada e o seu protecionismo político contra de movimento das localidades de 15 minutos em transição da mobilidade urbana?

Os questionários da campanha da indústria automobilística privada e o seu protecionismo político podem ter diferentes objetivos, dependendo do contexto. No entanto, com base nas informações fornecidas, parece que você está questionando qual é a relação entre esses questionários e o movimento em direção a localidades sem carros ou localidades de 15 minutos na transição da mobilidade urbana.

A indústria automobilística privada muitas vezes busca proteger seus interesses e promover a utilização de carros como principal meio de transporte nas áreas urbanas. Isso é feito através de campanhas de marketing, lobby político e ações voltadas para influenciar a opinião pública.

Se houver um movimento em direção a localidades sem carros ou localidades de 15 minutos, que enfoca a redução do uso de automóveis em favor de meios de transporte sustentáveis, como transporte público, caminhadas e ciclismo, é possível que a indústria automobilística privada veja isso como uma ameaça aos seus interesses. Nesse caso, eles podem usar questionários em suas campanhas para influenciar a opinião pública e promover o uso contínuo de carros como forma principal de mobilidade urbana.

O protecionismo político também pode estar relacionado a esse contexto. Os interesses da indústria automobilística privada podem estar alinhados com alguns políticos ou partidos que defendem políticas que beneficiem a indústria em detrimento de alternativas de transporte mais sustentáveis. Nesses casos, o protecionismo político pode ser uma forma de garantir que os interesses da indústria automobilística sejam preservados e que medidas que possam prejudicar seus negócios sejam evitadas.

No entanto, é importante ressaltar que essa é uma análise baseada nas informações fornecidas e que a relação entre os questionários da campanha da indústria automobilística privada, o protecionismo político e o movimento em direção a localidades sem carros ou localidades de 15 minutos na transição da mobilidade urbana pode variar de acordo com o contexto e as circunstâncias específicas.

O questionário da campanha da indústria automobilística privada pode conter frases que visam promover os benefícios do uso de carros e desencorajar o movimento em direção a localidades de 15 minutos ou localidades sem carros na transição da mobilidade urbana. Alguns exemplos de frases que poderiam ser incluídas são:

1. "O carro é sinónimo de liberdade e conveniência. Por que abrir mão disso?"
2. "Nossos carros proporcionam conforto e privacidade que você não encontrará em outros meios de transporte."
3. "Pense em todas as atividades que você pode fazer ao mesmo tempo que está no carro. Por que abrir mão disso?"
4. "O carro é parte integrante da cultura e estilo de vida urbanos. Por que abandonar essa tradição?"
5. "A infraestrutura já está adaptada para carros. Por que investir em mudanças drásticas quando podemos melhorar o sistema existente?"

Essas frases podem ser utilizadas para reforçar a importância do uso de carros como um meio de transporte preferível, em detrimento de alternativas de mobilidade urbana mais sustentáveis. O protecionismo político pode então ser usado para implementar políticas ou tomar decisões que favoreçam a indústria automobilística privada, em detrimento do movimento em direção a localidades de 15 minutos ou localidades sem carros na transição da mobilidade urbana.

O questionário da campanha da indústria automobilística privada pode utilizar exemplos de países que têm adotado políticas de protecionismo em relação ao movimento das localidades de 15 minutos ou localidades sem carro na transição da mobilidade urbana. Esses exemplos podem enfatizar os supostos benefícios do uso de carros e desencorajar a mudança para alternativas mais sustentáveis de transporte urbano.

Alguns exemplos de países que podem ser citados no questionário são:

1. Estados Unidos: destacar o uso generalizado de carros particulares e a infraestrutura adaptada para veículos motorizados como prova de sucesso, enquanto minimiza ou ignora os desafios de congestionamento, poluição do ar e dependência de combustíveis fósseis.

2. Alemanha: enfatizar a reputação da indústria automobilística alemã e sua contribuição econômica, sugerindo que a transição para localidades sem carro prejudicaria a indústria e o emprego.

3. Brasil: destacar o forte apelo cultural e a paixão dos brasileiros pelos carros, promovendo a ideia de que é importante manter e proteger essa identidade nacional.

Esses exemplos podem ser usados ​​para criar uma narrativa que justifique o protecionismo político em favor da indústria automobilística privada e minimizar as discussões sobre os benefícios de uma mobilidade urbana mais sustentável e centrada nas pessoas.

O questionário de exemplos com políticas locais e suas medidas na campanha da indústria automobilística privada e seu protecionismo político contra o movimento das localidades de 15 minutos ou sem carro em transição da mobilidade urbana tem o objetivo de analisar as ações e propostas adotadas pelas autoridades locais em relação a essa questão específica. Alguns exemplos de políticas e medidas que podem ser abordados no questionário incluem:

1. Implementação de zonas de baixa emissão ou zonas livres de carros em áreas urbanas.
2. Investimentos em infraestrutura de transporte sustentável, como ciclovias, calçadas seguras e eficientes para pedestres, e redes de transporte público eficientes.
3. Incentivos fiscais e subsídios para a compra de veículos elétricos ou de baixa emissão.
4. Restrição do acesso e estacionamento de veículos particulares em áreas congestionadas.
5. Campanhas de conscientização e educação sobre a importância da mobilidade sustentável e os benefícios de reduzir o uso de carros individuais.
6. Promoção de programas de compartilhamento de carros ou bicicletas, e incentivo ao uso desses meios de transporte alternativos.
7. Políticas de planejamento urbano que priorizem a criação de espaços públicos seguros e amigáveis para pedestres e ciclistas.
8. Desenvolvimento de parcerias público-privadas para implantação de soluções de mobilidade inovadoras e sustentáveis.

Ao formular o questionário, é importante incluir perguntas específicas sobre essas políticas e medidas, bem como solicitar opiniões e feedback sobre sua efetividade. Dessa forma, será possível avaliar o posicionamento e as ações das autoridades locais em relação à transição da mobilidade urbana e o impacto do protecionismo político da indústria automobilística.

O questionário da campanha da indústria automobilística privada pode incluir exemplos de partidos portugueses e europeus que defendem políticas de protecionismo em relação ao movimento das localidades de 15 minutos ou localidades sem carro na transição da mobilidade urbana. Esses exemplos podem ajudar a promover a agenda pró-carro e desencorajar a adoção de políticas de mobilidade urbana sustentável.

Em Portugal, por exemplo, o partido X pode ser destacado como defensor de medidas que priorizem o uso do carro como principal meio de transporte nas cidades, justificando isso como necessário para impulsionar a economia e preservar empregos na indústria automobilística do país.

A nível europeu, o partido Y pode ser citado como um defensor do protecionismo em relação ao movimento das localidades de 15 minutos ou sem carro, argumentando que essas políticas afetariam negativamente a indústria automobilística europeia e poderiam resultar em perda de empregos.

Esses exemplos podem ser utilizados para criar a imagem de uma suposta convergência de opiniões e interesses entre o setor automobilístico e as forças políticas, reforçando a ideia de que o protecionismo é uma resposta legítima e necessária para preservar a indústria e a economia.

O questionário de exemplos como partidos políticos portugueses e europeus na campanha da indústria automobilística privada e seu protecionismo político contra o movimento das localidades de 15 minutos ou sem carro na transição da mobilidade urbana pode ter diversos objetivos. Alguns deles podem ser:

1. Identificar o posicionamento dos partidos políticos em relação à mobilidade urbana sustentável e ao desenvolvimento de políticas que promovam a redução do uso do carro nas cidades.
2. Avaliar o grau de apoio dos partidos políticos à indústria automobilística privada e seu interesse em protegê-la através de políticas protecionistas.
3. Verificar se os partidos políticos estão alinhados com as necessidades e exigências das localidades em transição para um modelo de mobilidade urbana mais sustentável, ou se estão mais preocupados em proteger interesses econômicos relacionados à indústria automobilística.
4. Investigar se existe uma relutância ou resistência por parte dos partidos políticos em adotar medidas de incentivo ao uso de meios de transporte mais sustentáveis, como transportes públicos, ciclovias e pedestrianização das cidades.

Essas perguntas e exemplos no questionário podem fornecer informações importantes sobre a posição dos partidos políticos em relação à mobilidade urbana e ajudar a entender melhor a influência da indústria automobilística privada e seu protecionismo político nesse contexto.

O questionário de exemplos com nomes de partidos políticos portugueses e europeus na campanha da indústria automobilística privada e seu protecionismo político contra o movimento das localidades de 15 minutos ou sem carro em transição da mobilidade urbana visa identificar o posicionamento desses partidos em relação a essa questão específica. Alguns dos partidos que poderiam ser mencionados nesse contexto incluem:

- Em Portugal: Partido Socialista (PS), Partido Social Democrata (PSD), Bloco de Esquerda (BE), Partido Comunista Português (PCP), Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV), CDS - Partido Popular (CDS-PP), entre outros.

- Na Europa: Partido Popular Europeu (PPE), Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas (S&D), Verdes/Aliança Livre Europeia (Verts/ALE), Europa das Nações e da Liberdade (ENF), Renovar a Europa (RE), entre outros.

Ao incluir nomes de partidos políticos em um questionário, é importante garantir que seja feita uma pesquisa precisa e atualizada em relação às posições políticas desses partidos sobre a mobilidade urbana e o protecionismo político da indústria automobilística. Isso garantirá que as questões formuladas sejam relevantes e reflitam adequadamente as visões e propostas de cada partido em relação ao tema abordado.
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Qua Set 27, 2023 6:40 pm
"– Investir de forma decisiva na criação de infraestrutura que permita uma muito mais significativa utilização de modos suaves de transporte, em particular incentivando o uso da bicicleta e eventualmente combinados com o transporte público, no sentido de evitar a degradação da qualidade do ar nas cidades para os níveis antes da crise." - É um dos pontos de proposta das "Medidas para melhorar a sustentabilidade ambiental de Portugal", a página de título "ZERO considera que há pouco de sustentabilidade a celebrar num país que requer 3 planetas para alimentar a sua pegada ecológica anual" e no síte de Associação da ZERO. Do dia 25 de setembro, segunda-feira: Primeiro Dia Nacional da Sustentabilidade.

O significado da frase é que é necessário investir de maneira decidida na criação de infraestrutura que facilite o uso de modos de transporte alternativos, como bicicletas, combinados com o transporte público. Essa estrutura visa evitar a degradação da qualidade do ar nas cidades, buscando retornar aos níveis de poluição anteriores à crise.
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Qua Set 27, 2023 6:30 pm
A que o questionário de esgotamento dos recursos naturais da mobilidade a principalmente de dois setores da mobilidade privada elétrica ou gás renovável e a automobilista para a reserva dos recursos naturais para as produções de veículos e poderemos a limitar o problema a transição da mobilidade coletiva elétrica ou gás natural e suave tradicional poderá a serem responda do problema?

O questionário sobre o esgotamento de recursos naturais na mobilidade privada deve abordar principalmente dois setores: a mobilidade privada elétrica ou movida a gás renovável e a mobilidade automobilística tradicional (ou privada).

No setor da mobilidade privada elétrica ou gás renovável, é fundamental investigar a forma como essas tecnologias estão contribuindo para a redução do esgotamento de recursos naturais. Isso inclui explorar como a produção de veículos elétricos ou movidos a gás renovável está sendo desenvolvida de maneira sustentável, levando em consideração a utilização de materiais recicláveis, a minimização do consumo de água e energia durante o processo produtivo e a implementação de estratégias eficientes de gestão de resíduos.

Além disso, é importante analisar a infraestrutura necessária para suportar a mobilidade elétrica ou movida a gás renovável, como a disponibilidade de estações de carregamento ou abastecimento, e se essas infraestruturas estão sendo planeadas levando em consideração a sustentabilidade e a gestão adequada dos recursos naturais.

No setor da mobilidade automobilística tradicional (ou privada), o questionário pode investigar as estratégias adotadas pelas fabricantes de automóveis para reduzir o esgotamento de recursos naturais, como o uso de materiais mais leves e eficientes, a implementação de processos de produção mais limpos e a promoção de práticas de reciclagem e reutilização de componentes automotivos.

A transição para a mobilidade coletiva elétrica ou movida a gás natural também pode ser abordada no questionário, analisando como essas soluções podem contribuir para a redução do esgotamento de recursos naturais. Isso inclui investigar a adoção de veículos coletivos elétricos, a ampliação da infraestrutura de transporte público elétrica ou movida a gás renovável e a implementação de políticas de incentivo ao uso desses modais.

Ao responder essas questões, o questionário pode ajudar a identificar práticas sustentáveis e avaliar a efetividade das estratégias implementadas na redução do esgotamento de recursos naturais na mobilidade privada. Isso pode contribuir para a conscientização e para o desenvolvimento de mais ações e políticas visando a sustentabilidade da mobilidade.
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Qua Set 27, 2023 6:29 pm
A que o questionário de esgotamento dos recursos naturais da mobilidade a principalmente de dois setores da mobilidade privada elétrica a automobilista e suave para a reserva dos recursos naturais na sua redução da capacidade na alimentação do abastecimento da cadeia industrial para a produção de veículos?

O questionário sobre o esgotamento dos recursos naturais na mobilidade privada elétrica e automobilística e na mobilidade suave geralmente aborda questões relacionadas à capacidade de abastecimento da cadeia industrial para a produção de veículos.

No setor da mobilidade privada elétrica e automobilística, o foco principal é a redução do consumo de recursos naturais não renováveis, como o petróleo, utilizado nos veículos com motores de combustão interna. Esses veículos são responsáveis por uma demanda significativa de recursos naturais, resultando em poluição do ar e emissões de gases do efeito estufa.

Por outro lado, a mobilidade suave, que engloba meios de transporte não motorizados ou de baixo impacto ambiental, como caminhar, andar de bicicleta e transporte público, contribui para a preservação dos recursos naturais. Ao adotar esses meios de transporte, a dependência dos combustíveis fósseis é reduzida, resultando em menor consumo de recursos e menor poluição.

No entanto, é importante considerar que, mesmo na mobilidade elétrica, existem preocupações em relação ao esgotamento de recursos naturais, como o lítio e o cobalto, utilizados na fabricação de baterias de íon-lítio. Esses recursos são limitados e sua extração pode ter impactos negativos no ambiente e nas comunidades locais.

Portanto, o questionário sobre esgotamento de recursos naturais na mobilidade deve abordar a capacidade de abastecimento da cadeia industrial para a produção de veículos, com ênfase na redução do consumo de recursos não renováveis e na busca por soluções mais sustentáveis, como o uso de materiais recicláveis e a adoção de energias renováveis na produção e recarga dos veículos elétricos.
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Qua Set 27, 2023 6:29 pm
A que é a mobilidade suave entre os dois setores de tradicional e elétrica as suas diferentes para os benefícios nas suas desvantagens e vantagens na qualidade de vida, saúde e ambiental e cada setor da mobilidade suave?

A mobilidade suave se refere ao uso de meios de transporte não motorizados ou de baixo impacto ambiental, como caminhar, andar de bicicleta, transporte público e veículos elétricos. Quando comparamos os setores tradicional e elétrico da mobilidade suave, existem diferenças significativas em relação aos benefícios e desvantagens nas áreas de qualidade de vida, saúde e meio ambiente.

No setor tradicional da mobilidade suave, que inclui caminhar e andar de bicicleta, os benefícios para a qualidade de vida incluem uma maior conexão com o ambiente, melhor forma física e bem-estar, e economia de dinheiro em transporte. No entanto, as desvantagens podem incluir limitações de velocidade e cobertura limitada de rotas, o que pode tornar o transporte ineficiente e inconveniente para longas distâncias.

No setor elétrico da mobilidade suave, os veículos elétricos, como scooters e bicicletas elétricas, oferecem benefícios adicionais, como maior velocidade e facilidade de uso em comparação com bicicletas tradicionais. Além disso, os veículos elétricos são ecologicamente mais sustentáveis, pois não emitem poluentes nocivos. Isso contribui para uma melhoria da qualidade do ar e redução da poluição sonora.

No entanto, o setor elétrico também apresenta algumas desvantagens, como o custo inicial mais elevado dos veículos elétricos em comparação com as bicicletas tradicionais e a dependência de infraestrutura de recarga de energia. Além disso, a fabricação e descarte de baterias utilizadas nos veículos elétricos podem ter impactos ambientais negativos se não forem adequadamente gerenciadas.

Em resumo, tanto o setor tradicional quanto o elétrico da mobilidade suave têm benefícios para a qualidade de vida, saúde e meio ambiente. Enquanto o setor tradicional oferece uma maior conexão com o ambiente e é mais económico, o setor elétrico oferece maior velocidade e é mais ecologicamente sustentável. No entanto, é importante considerar as desvantagens de cada setor, como a limitação de rotas no setor tradicional e o custo inicial mais elevado no setor elétrico.
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Qua Set 27, 2023 11:24 am
O que é o questionário da indústria automobilista privada apresentou um estudo técnico de previsão da redução do emprego em número de 40% está em causa de transição energética e as verdadeiras causas de desta redução do emprego na indústria em nível mundial?

O questionário da indústria automobilística privada geralmente é utilizado para coletar informações e realizar estudos sobre vários aspectos da indústria, incluindo previsões de emprego e transição energética. No caso específico de um estudo técnico que prevê uma redução de 40% no emprego na indústria automobilística, as verdadeiras causas dessa redução estão relacionadas principalmente à transição energética e mudanças no setor.

Uma das principais razões para essa redução pode ser a transição para veículos elétricos e outras formas de mobilidade mais sustentáveis. À medida que a demanda por veículos movidos a combustíveis fósseis diminui, as empresas do setor automobilístico podem ser impactadas, resultando na redução do número de empregos. Isso ocorre porque a produção de veículos elétricos geralmente requer menos componentes complexos e menos manutenção do que os veículos movidos a combustíveis fósseis, o que pode levar a uma diminuição das necessidades de mão de obra.

Outro fator que contribui para a redução do emprego na indústria automobilística é o aumento da automação e da robótica na linha de produção. Com o avanço da tecnologia, as empresas podem substituir algumas tarefas anteriormente realizadas por trabalhadores humanos por máquinas automatizadas. Isso pode resultar em uma redução nas necessidades de mão de obra e, consequentemente, na diminuição do número de empregos.

Além disso, mudanças nas preferências e nos padrões de consumo dos consumidores também podem influenciar a redução do emprego na indústria. À medida que as pessoas começam a buscar opções de transporte mais sustentáveis, como compartilhamento de carros, transporte público e até mesmo bicicletas, a demanda por veículos individuais pode diminuir, afetando a produção e, consequentemente, o emprego no setor.

É importante ressaltar que essas são apenas algumas das possíveis causas dessa redução de empregos na indústria automobilística e que cada país ou região pode ter particularidades específicas em relação a esse cenário. Portanto, é fundamental analisar cuidadosamente os estudos técnicos e considerar os diversos fatores envolvidos na redução do emprego na indústria automobilística em nível mundial.
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Qua Set 27, 2023 11:23 am
O que é o perigoso da continuação de protecionismo poderoso político para a indústria automobilista privada no futuro em caminho na redução de números da frota de veiculos motorizados, favorecer processos de produção menos eficientes e menos sustentáveis do ponto de vista dos recursos, isso pode levar a uma maior exploração desses recursos, causando danos ambientais e esgotamento dos mesmos?

Ao direcionar os esforços políticos e os recursos para a indústria automobilística privada em detrimento de outras formas de mobilidade mais sustentáveis, corre-se o risco de atrasar a transição necessária e comprometer os objetivos ambientais e climáticos. Portanto, é importante considerar a mobilidade como um todo e priorizar soluções que reduzam a dependência de veículos individuais movidos a combustíveis fósseis.

O protecionismo político poderoso na indústria automobilística privada, que favorece processos de produção menos eficientes e menos sustentáveis, pode ter consequências negativas significativas para o meio ambiente e o esgotamento dos recursos naturais.

Em primeiro lugar, a redução do número de veículos motorizados é fundamental para diminuir as emissões de gases de efeito estufa e combater as mudanças climáticas. Ao manter medidas protecionistas que estimulam a produção e venda de automóveis, dificulta-se a transição para alternativas mais sustentáveis, como veículos elétricos ou outras formas de transporte público.

Além disso, processos de produção menos eficientes e menos sustentáveis consomem mais recursos naturais, como água, energia e matérias-primas. Isso pode levar ao esgotamento desses recursos, especialmente se houver uma demanda crescente por automóveis em um contexto protecionista. A exploração excessiva de recursos pode levar ao desequilíbrio ecológico, perda de biodiversidade e degradação do meio ambiente.

Outro aspecto preocupante é que processos de produção menos eficientes geralmente resultam em maior poluição e geração de resíduos. A falta de incentivos para melhorar a eficiência e reduzir as emissões de poluentes pode causar danos ambientais significativos, como poluição do ar, da água e do solo.

Portanto, é crucial que as políticas relacionadas à indústria automobilística considerem a sustentabilidade ambiental, promovendo a transição para veículos mais eficientes e menos poluentes. A adoção de medidas de protecionismo político que favorecem processos de produção menos sustentáveis pode comprometer seriamente os esforços para combater as mudanças climáticas e preservar os recursos naturais.
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Qua Set 27, 2023 11:11 am
O que é a indústria automobilista privada?
O que é o protecionismo poderoso político e económico da indústria automobilista privada?
O que são efeitos no impacto para o ambiente, a quqlidade de vida e saúde pública do protecionismo poderoso político da indústria automobilista privada?
A que é a forma dos efeitos no impacto da indústria automobilista privada no poder de sistema político e estadual?
A que é o significado de automobilista privada elétrica é a mobilidade de transição para a outra mobilidade mais interessante será sustentável para mais tradicional?
O que protecionismo poderoso no sistema político e estadual para a mobilidade e indústria automobilista privada os seus benefícios favoráveis do rendimentos estaduais em exemplos?
A que a onde vermos o protecionismo poderoso político para a indústria automobilista privada?
O que é o perigoso da continuação de protecionismo poderoso político para a indústria automobilista privada no futuro em caminho da sustentabilidade ambiental e no combate de alterações climáticas e ambientais?
O que é o perigoso da continuação de protecionismo poderoso político para a indústria automobilista privada no futuro em caminho da transição mobilidade, só está na acima de mesa da transição energética e deveriam a estar em acima da mesa a transição na mobilidade principal essencial e priorizada?
O que é o perigoso da continuação de protecionismo poderoso político para a indústria automobilista privada no futuro em caminho na redução de números da frota de veiculos motorizados, favorecer processos de produção menos eficientes e menos sustentáveis do ponto de vista dos recursos, isso pode levar a uma maior exploração desses recursos, causando danos ambientais e esgotamento dos mesmos?
O que é o questionário da indústria automobilista privada apresentou um estudo técnico de previsão da redução do emprego em número de 40% está em causa de transição  energética e as verdadeiras causas de desta redução do emprego na indústria em nível mundial?

A indústria automobilística privada é composta por empresas privadas que fabricam e vendem veículos automotores, como carros, motocicletas e camiões. Essas empresas competem no mercado para atrair clientes e maximizar seus lucros.

O protecionismo poderoso político e econômico da indústria automobilística privada refere-se às práticas de lobby e influência política que essas empresas exercem sobre governos e legisladores para obter benefícios e proteção. Isso pode incluir a concessão de subsídios, isenções fiscais, tarifas protetivas e regulamentações favoráveis.

Os efeitos do protecionismo poderoso político da indústria automobilística privada podem ter impactos significativos no ambiente, na qualidade de vida e na saúde pública. Aqui estão alguns exemplos:

1. Poluição do ar: A indústria automobilística é uma grande fonte de emissões de gases de efeito estufa e poluentes prejudiciais à qualidade do ar. O protecionismo político pode impedir a implementação de medidas mais rigorosas de controle de emissões, contribuindo para a poluição atmosférica e seus efeitos negativos na saúde das pessoas e no ambiente.

2. Congestionamento de tráfego: O aumento do número de veículos nas estradas devido à proteção da indústria automobilística pode levar ao congestionamento do tráfego em áreas urbanas. Isso resulta em maior tempo de deslocamento, diminuição da eficiência do transporte e aumento das emissões de poluentes.

3. Dependência do petróleo: A maioria dos veículos privados é movida a combustíveis fósseis, como gasolina e diesel. O poder político da indústria automobilística pode desencorajar o investimento em alternativas mais sustentáveis, como veículos elétricos. Isso contribui para a dependência contínua do petróleo e suas consequências ambientais negativas.

4. Uso do espaço urbano: O protecionismo político da indústria automobilística pode levar ao aumento da construção de estradas, estacionamentos e infraestrutura de transporte para atender à demanda por veículos. Isso resulta em mais áreas urbanas dedicadas ao tráfego de carros, em detrimento de espaços verdes, áreas recreativas e pedestres, impactando negativamente a qualidade de vida nas cidades.

5. Saúde pública: A poluição do ar resultante das emissões de veículos automotores tem impactos adversos significativos na saúde pública. Pode estar associada a uma maior incidência de doenças respiratórias, cardiovasculares e cancro, além de piorar a qualidade do ar em geral para comunidades vizinhas a estradas movimentadas.

Em resumo, o protecionismo poderoso político e económico da indústria automobilística privada pode ter efeitos negativos sobre o meio ambiente, a qualidade de vida e a saúde pública, devido à falta de regulamentações mais rigorosas e ao incentivo ao uso contínuo de combustíveis fósseis e à expansão do uso de veículos automotores.

A indústria automobilística privada pode exercer influência significativa no poder do sistema político e estadual de várias formas. Isso ocorre principalmente devido ao poder econômico e lobby dos fabricantes de automóveis, que podem pressionar governos a adotarem políticas favoráveis aos seus interesses.

Essa influência pode resultar em benefícios, como subsídios e incentivos fiscais para a indústria automobilística privada, isenções de regulamentações e tarifas protetivas. Além disso, empresas automobilísticas frequentemente contribuem financeiramente para campanhas políticas, aumentando sua influência no processo de tomada de decisão político.

No entanto, é importante destacar que a forma específica dos efeitos no poder do sistema político e estadual pode variar de acordo com o país e o contexto específico. Em geral, a influência exercida pela indústria automobilística privada pode moldar políticas de transporte, energia e meio ambiente, bem como o desenvolvimento de infraestrutura e regulamentações relacionadas aos veículos automotores.

Quanto à transformação para a mobilidade elétrica como uma opção mais sustentável em comparação com a mobilidade tradicional, o significado é que essa transição pode trazer benefícios ambientais significativos. Os veículos elétricos são geralmente considerados uma alternativa mais sustentável, pois não emitem poluentes diretos e podem ser alimentados por fontes de energia renovável.

A mobilidade elétrica pode ajudar a reduzir a dependência de combustíveis fósseis, diminuir as emissões de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar em áreas urbanas. No entanto, é importante garantir que a eletrificação dos veículos seja apoiada por uma infraestrutura de carregamento adequada, incentivos económicos e políticas para impulsionar a adoção generalizada dos veículos elétricos.

A transição para a mobilidade elétrica também pode ter impactos na indústria automobilística privada, com empresas se adaptando à produção de veículos elétricos e investindo em tecnologias e novos modelos de negócios relacionados à mobilidade elétrica. Isso pode incluir áreas como carregamento de veículos, baterias e desenvolvimento de tecnologias de gestão de energia.

No entanto, é importante destacar que a mobilidade elétrica não é a única solução para a sustentabilidade. A adoção de outras alternativas, como transporte público eficiente, compartilhamento de veículos e opções de mobilidade ativa, também desempenham um papel fundamental na busca por um sistema de transporte mais sustentável e eficiente.

O protecionismo poderoso no sistema político e estadual para a mobilidade e indústria automobilística privada pode trazer benefícios favoráveis aos rendimentos estaduais em alguns exemplos. Alguns desses benefícios podem incluir:

1. Geração de empregos: A indústria automobilística privada é uma grande fonte de empregos, desde a fabricação de veículos até a cadeia de suprimentos relacionada. O protecionismo pode criar políticas que incentivem o crescimento e a expansão desse setor, o que pode resultar em mais empregos diretos e indiretos nos estados.

2. Contribuição para a economia: A indústria automobilística é uma das principais contribuintes para a economia de muitos países. O protecionismo pode garantir que a indústria automobilística privada seja protegida de concorrência estrangeira desleal, o que pode ajudar a fortalecer a economia e garantir um fluxo contínuo de rendimentos para os estados.

3. Impostos e receitas fiscais: O protecionismo também pode garantir que as empresas automobilísticas privadas paguem impostos e contribuam para as receitas fiscais dos estados. Isso pode ajudar a financiar projetos e serviços públicos, como infraestrutura de transporte, educação e saúde.

4. Desenvolvimento tecnológico: O protecionismo pode incentivar a indústria automobilística privada a investir em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias automotivas avançadas. Isso pode impulsionar a inovação, fortalecer a competitividade das empresas locais e posicionar o estado como um centro de excelência em tecnologia automotiva.

É importante ressaltar que, embora o protecionismo possa trazer benefícios económicos e de rendimentos para os estados, também pode ter desvantagens, como limitar a concorrência e impedir a entrada de produtos inovadores no mercado. Equilibrar os interesses da indústria automobilística privada com as necessidades e demandas do público consumidor, bem como os objetivos de sustentabilidade, é um desafio para os formuladores de políticas.

Podemos ver exemplos de protecionismo político poderoso na indústria automobilística privada em diversos países ao redor do mundo. Alguns exemplos notáveis incluem:

1. Estados Unidos: Historicamente, os Estados Unidos têm adotado políticas protecionistas para proteger sua indústria automobilística privada. Isso inclui a imposição de tarifas sobre importações de veículos e peças automotivas de outros países, como forma de promover a produção e o consumo de produtos automobilísticos domésticos.

2. Japão: O Japão também é conhecido por adotar medidas protecionistas para proteger sua indústria automobilística privada. Por exemplo, foram implementadas políticas para limitar a importação de veículos usados e promover o consumo de carros produzidos localmente.

3. Alemanha: A Alemanha é famosa por sua indústria automobilística, com marcas como BMW, Mercedes-Benz e Volkswagen. O governo alemão tem adotado políticas para promover e proteger sua indústria automobilística, como fornecer subsídios para compra de veículos elétricos e incentivar a pesquisa e desenvolvimento de tecnologias automotivas avançadas.

Esses são apenas alguns exemplos, mas é importante observar que o protecionismo na indústria automobilística privada pode ser observado em diferentes graus e formas em vários países ao redor do mundo.

A continuação do protecionismo poderoso político para a indústria automobilística privada pode ser prejudicial para a sustentabilidade ambiental e o combate às alterações climáticas e ambientais de várias maneiras:

1. Emissões de gases de efeito estufa: A indústria automobilística é uma das maiores emissoras de gases de efeito estufa, contribuindo significativamente para as mudanças climáticas. Se o protecionismo político favorecer a produção e o consumo de veículos movidos a combustíveis fósseis, como gasolina e diesel, em detrimento de alternativas mais sustentáveis, como veículos elétricos, as emissões continuarão altas, dificultando o progresso em direção às metas de redução de carbono.

2. Poluição do ar: O uso de veículos movidos a combustíveis fósseis é uma das principais fontes de poluição do ar em áreas urbanas. Essa poluição tem impactos negativos na saúde das pessoas, aumentando a incidência de doenças respiratórias e cardiovasculares. A promoção de veículos mais limpos, como os elétricos, através de políticas que incentivem sua produção e adoção, pode melhorar significativamente a qualidade do ar e a saúde pública.

3. Uso de recursos naturais: A indústria automobilística privada é intensiva em recursos naturais, como metais, minerais e água. Se o protecionismo político favorecer processos de produção menos eficientes e menos sustentáveis do ponto de vista dos recursos, isso pode levar a uma maior exploração desses recursos, causando danos ambientais e esgotamento dos mesmos.

4. Inovação tecnológica: O protecionismo poderoso pode sufocar a competição e a inovação na indústria automobilística. Se políticas favoráveis a setores específicos criarem barreiras à entrada de novas tecnologias e à competição, isso pode retardar a adoção de soluções mais sustentáveis, como veículos elétricos e outras alternativas de mobilidade com baixa emissão de carbono.

Em resumo, a continuação do protecionismo político na indústria automobilística privada sem considerar a sustentabilidade ambiental pode comprometer significativamente os esforços para combater as alterações climáticas e ambientais. É importante que as políticas levem em conta os objetivos de sustentabilidade e promovam a transição para formas mais limpas e eficientes de mobilidade.

A continuação do protecionismo político para a indústria automobilística privada pode ter consequências negativas no futuro em relação à transição para uma mobilidade mais sustentável. O protecionismo excessivo pode levar a uma falta de concorrência no setor, o que pode retardar a inovação e a adoção de tecnologias mais limpas e eficientes.

Além disso, em um contexto de crescente preocupação com as alterações climáticas e a degradação ambiental, é fundamental priorizar a transição para formas de mobilidade mais sustentáveis. Isso envolve não apenas a transição energética, mas também a redução do uso de veículos particulares e a promoção de alternativas mais sustentáveis, como o transporte público, ciclismo e caminhada.

Ao direcionar os esforços políticos e os recursos para a indústria automobilística privada em detrimento de outras formas de mobilidade mais sustentáveis, corre-se o risco de atrasar a transição necessária e comprometer os objetivos ambientais e climáticos. Portanto, é importante considerar a mobilidade como um todo e priorizar soluções que reduzam a dependência de veículos individuais movidos a combustíveis fósseis.

O protecionismo político poderoso na indústria automobilística privada, que favorece processos de produção menos eficientes e menos sustentáveis, pode ter consequências negativas significativas para o meio ambiente e o esgotamento dos recursos naturais.

Em primeiro lugar, a redução do número de veículos motorizados é fundamental para diminuir as emissões de gases de efeito estufa e combater as mudanças climáticas. Ao manter medidas protecionistas que estimulam a produção e venda de automóveis, dificulta-se a transição para alternativas mais sustentáveis, como veículos elétricos ou outras formas de transporte público.

Além disso, processos de produção menos eficientes e menos sustentáveis consomem mais recursos naturais, como água, energia e matérias-primas. Isso pode levar ao esgotamento desses recursos, especialmente se houver uma demanda crescente por automóveis em um contexto protecionista. A exploração excessiva de recursos pode levar ao desequilíbrio ecológico, perda de biodiversidade e degradação do meio ambiente.

Outro aspecto preocupante é que processos de produção menos eficientes geralmente resultam em maior poluição e geração de resíduos. A falta de incentivos para melhorar a eficiência e reduzir as emissões de poluentes pode causar danos ambientais significativos, como poluição do ar, da água e do solo.

Portanto, é crucial que as políticas relacionadas à indústria automobilística considerem a sustentabilidade ambiental, promovendo a transição para veículos mais eficientes e menos poluentes. A adoção de medidas de protecionismo político que favorecem processos de produção menos sustentáveis pode comprometer seriamente os esforços para combater as mudanças climáticas e preservar os recursos naturais.

O questionário da indústria automobilística privada geralmente é utilizado para coletar informações e realizar estudos sobre vários aspectos da indústria, incluindo previsões de emprego e transição energética. No caso específico de um estudo técnico que prevê uma redução de 40% no emprego na indústria automobilística, as verdadeiras causas dessa redução estão relacionadas principalmente à transição energética e mudanças no setor.

Uma das principais razões para essa redução pode ser a transição para veículos elétricos e outras formas de mobilidade mais sustentáveis. À medida que a demanda por veículos movidos a combustíveis fósseis diminui, as empresas do setor automobilístico podem ser impactadas, resultando na redução do número de empregos. Isso ocorre porque a produção de veículos elétricos geralmente requer menos componentes complexos e menos manutenção do que os veículos movidos a combustíveis fósseis, o que pode levar a uma diminuição das necessidades de mão de obra.

Outro fator que contribui para a redução do emprego na indústria automobilística é o aumento da automação e da robótica na linha de produção. Com o avanço da tecnologia, as empresas podem substituir algumas tarefas anteriormente realizadas por trabalhadores humanos por máquinas automatizadas. Isso pode resultar em uma redução nas necessidades de mão de obra e, consequentemente, na diminuição do número de empregos.

Além disso, mudanças nas preferências e nos padrões de consumo dos consumidores também podem influenciar a redução do emprego na indústria. À medida que as pessoas começam a buscar opções de transporte mais sustentáveis, como compartilhamento de carros, transporte público e até mesmo bicicletas, a demanda por veículos individuais pode diminuir, afetando a produção e, consequentemente, o emprego no setor.

É importante ressaltar que essas são apenas algumas das possíveis causas dessa redução de empregos na indústria automobilística e que cada país ou região pode ter particularidades específicas em relação a esse cenário. Portanto, é fundamental analisar cuidadosamente os estudos técnicos e considerar os diversos fatores envolvidos na redução do emprego na indústria automobilística em nível mundial.
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Ter Set 26, 2023 1:45 pm
A falta de transparência informativa da indústria automobilista privada, em desde exemplo de indústria previstem na sua previsão em face da transição energética a redução de emprego serem 40% e na década 30 do século atual, não sabemos a razão da desta redução de emprego e os estudos técnicos dão indicação, há duas possibilidades de processo são elas e da robotização em inteligência artificial da indústria ou reduzir a produção e encerramentos de unidades industriais na face de reduzir de procura dos consumidores ou falta de capacidade da alimentação de abastecimento da cadeia industrial?
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Ter Set 26, 2023 11:16 am
O problema ao combate de insustentável da mobilidade automobilista privada para a eliminação ou redução aos mínimos, está em poderoso protecionismo político e económico, são os lobbies poderosos e são a indústria da mineração para a alimentação de abastecimento da cadeia de indústrias energética e automobilista, também das indústrias energética e automobilista com as pressões para os governos de países produtores da indústria de mineração, automobilista, energética, obrigatório para a continuação de ataques na via enganosa das falsidades e omitirem de dados para a sociedade, sem transparência informativa de estudos técnicos e científicos independentes de previsões dos números, seus riscos, perigos e efeitos de impactos no futuro e em exemplo de números dos recursos naturais para a alimentação de abastecimento da cadeia e os seus efeitos de impactos de sua mineração nos terrenos, na continuação engano na via promoção da mobilidade automobilista privada, são ataques a contra aos momentos de localidades sem carro e de 15 minutos e transição para a mobilidade sustentável da pedonal, suave tradicional e coletiva nas localidades e transição para a mobilidade sustentável da coletiva e suave tradicional e elétrica a fora nas localidade, o protecionismo poderoso a plantado em partidarização como vários protectores no interno de sistema político são elementos de principais partidos da governação de países, em exemplo dos EUA ou da Alemanha, vi-o da pressão na política local em localidades de governação da direita proteccionista de indústria automobilista privada em dois exemplos de Berlim no dia sem carro e a Barcelona a retirada de um quilómetro de ciclovia da cidade, os outros exemplos de enganos nas comunidades locais sobre das localidades de 15 minutos no exemplo de Alemanha, Reino Unido e etc... e uma campanha em várias redes sociais de falsidades razões da localidades de 15 minutos e silenciosamente sobre das localidades sem carro porque a futura solução para as localidades corretas para a conscientização das comunidades na eliminação de mobilidade insustentável automobilista privada, um dos enganos é a transmitido em campanha eleitorais é para a economia local em setor de comercio e serviços da menos procura de lojas estão as zonas restritivas de proibição do tráfego automobilista privada e os estudos independentes técnicos estão a indicarem o seu contrário, o desinvestimento das redes dos transportes coletivos e suave tradicional e o investimento da rede rodoviária e parqueamento para a mobilidade automobilista privada são as políticas comuns nos vários municípios nacionais, são as destas ofertas políticas o protecionismo poderoso eleitoral de mobilidade insustentável automobilista privada e a desta mobilidade contínua a ganhar os votos da maioria em Portugal, no ganho de espaço no resgate das localidades para a qualidade de vida e saúde das pessoas e os outros efeitos de impactos positivos nas populações no seu descanso, relaxamento, lazer e segurança em visao zero, em exemplo de Portugal os avanços são muito pouco significativo para a conscientização sobre a eliminação da mobilidade urbana insustentável automobilista privada da sua transição para as mobilidades mais sustentáveis de coletiva, suave tradicional e pedonal e só dois exemplos em nivel nacional de localidades fiz a transição da mobilidade urbana insustentável automobilista privada são a cidade de Vila Real (localidade de 15 minutos) e a vila de Sintra (localidade de sem carro).
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Seg Set 25, 2023 11:05 am
Lamento muito na semana europeia de sem carro não encontrei alguma mudança de discursos em comentários e opiniões em media nacional de vídeo ou podcast, sobre a obrigatoriedade da transição na mobilidade automobilista privada para a mobilidade rodoviária coletiva e suave tradicional, a principalmente de suave tradicional e redução radical de mobilidade automobilista privada nas localidades, está em causa de estrutura do tabús protecionismo político e económico para a indústria automobilista, na via de promoção só fala-os a única transição energética na mobilidade automobilista privada e suave elétrica, assim como continuidade viciosa de uso automobilismo privado em Portugal e a desta transição na mobilidade automobilista privada para a mobilidade coletiva e suave tradicional é a principal e priorizada para o combate das alterações climáticas, está em causa de mineração (desflorestação, poluição nos solos e nas águas e redução de recursos naturais comuns para a serem mais raros), fabrico (na alimentação de abastecimento das cadeias) e uso (promoção da automobilista, preços baratos e aumento de número da frota de automóvel na circulação), terá a reduzirem os seus números não é sustentável para o ambiente e transição energética não servirá muito mais na resolução dos problemas provocados no meio ambiente e só um problema resolvido de gás na atmosfera. A transição energética servirá para os outros setores da vida em exemplos das parques industriais, parques habitacionais e etc.... são mais essenciais e priorizados e deverem a fazerem as mudanças para a sustentável ambiental.
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Dom Set 24, 2023 11:52 am
O desenvolvimento do processo planeamento do padrão urbanização de 15 minutos é o evoluído e para o processo planeamento do padrão urbanização de sem carro, a visão do planeamento do padrão urbanização de 15 minutos é o padrão pequeno de escala do padrão de sem carro, o padrão de sem carro são varias zonas do padrão urbanização de 15 minutos, a servirá o padrão de 15 minutos o envolvimento evolutivo de conscientização sobre uma localidade sem carro no seu núcleo urbano, no ganho de espaço urbano serem resgatado para a convívio da comunidade e visitantes, lazer de pessoas, brincadeiras das crianças e espaços verdes para as pessoas e animais servirá para a melhoria da qualidade de vida e saúde cada pessoa, a mobilidade de automobilista privada deverá a transição para as mobilidades de suave e coletiva e a mobilidade de suave elétrica no espaço a onde não está o zoneamento restrito para a mobilidade automobilista privada, em faixas de autocarro e outros transportes rodoviários essenciais a onde está o zoneamento restrito para a mobilidade automobilista privada e a mobilidade de suave tradicional a fora a onde está a zoneamento restrito para só mobilidade pedonal e prioriza.
avatar
Admin
Admin
Mensagens : 1675
Pontos : 1916
Data de inscrição : 19/11/2021
Idade : 37
https://skyscrapercity.forumeiros.com

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Sáb Set 23, 2023 10:18 am
Sabem a que são diferentes do calor de Portugal (ou Península Ibérica) e Brasil? É um calor seco e outro um calor umido. O seco em Portugal e Península Ibérica é a causa de estamos uma zona de efeito climático do deserto Sara. O umido em Brasil é a causa de estão uma zona de efeito climático da floresta amazónia. O efeito climático do oceano atlântico nas zonas costeiras atlânticas têm o efeito da unidade e de refrescamento. A razão de brasileiros chego em Portugal uma das queixas de primeira onda de calor. A aumentar do efeito climático no crescimento das temperaturas está em causa da ligação de desflorestação em causas de incêndios e desmatamento de pequenos núcleos florestais (ou outro nome são matas). O Brasil está a arriscar em causa da desmatamento de amazónia o seu calor ficará mais seco.
Conteúdo patrocinado

Transição energética e os outros sectores económicos,  habitacional e mobilidade  - Página 3 Empty Re: Transição energética e os outros sectores económicos, habitacional e mobilidade

Ir para o topo
Permissões neste sub-fórum
Podes responder a tópicos